Tromboembolismo Pulmonar Em Covid-19

Amorim, Débora Silva; Lima, Felicson Leonardo Oliveira; Costa, E.A.S.

doi:10.1016/j.htct.2020.10.951

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“…75,76,77,78 No que se refere às pneumopatias enquanto comorbidade e fatores de risco relacionados aos óbitos por SRAG/Covid-19, foi identificada correlação científica quando é defendido que o SARS-CoV-2 se constitui enquanto um vírus, que possui elevado potencial para causar tromboembolismo pulmonar, além de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), sintomas respiratórios e sistêmicos classificados enquanto leves, e também, quadros graves com sepse, e disfunção de múltiplos órgãos. 79,80 Para alguns pesquisadores, o Middle East Respiratory Syndrome Coronavirus (MERS-CoV) e o Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus (SARS-CoV), se constituem enquanto cepas relacionadas a enfermidades classificadas enquanto potencialmente fatais, sendo correlacionadas a agentes etiológicos da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) nos anos de 2002 e em 2012. 29,80,81 Quando analisado geneticamente, o genoma pertencente ao SARS-CoV-2 tem a possibilidade de codificar quatro (04) proteínas estruturais principais, sendo elas a proteína E (envelope), a proteína M (membrana), a proteína N (nucleocapsídeo), e a proteína S (spike).…”

Section: Discussionunclassified

Comorbidades e fatores de risco identificados em pessoas que vieram a óbito por Síndrome Respiratória Aguda Grave por Covid-19

Benito¹,

Lima²,

Karnikowski³

et al. 2021

REVISA

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Objetivo: Analisar a frequência de registros de casos de comorbidades e fatores de riscos relacionados aos óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Covid-19 até a Semana Epidemiológica (SE) 40, no recorte geográfico formado pelo “Brasil”, no recorte histórico formado pelo ano de “2021”. Método: Estudo exploratório, descritivo e de abordagem quantitativa. Os dados foram adquiridos junto ao Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe) do Ministério da Saúde (MS). Resultados: Foi identificado o universo de 386.094 registros, com média e desvio-padrão de (35.099,5±49.151,4). Dentre as comorbidades e fatores de riscos identificados, as cardiopatias contabilizaram a maior preponderância com 39,2% (n=151.358) e a Síndrome de Down (SD) a menor com 0,4% (n=1.384). Conclusão: Foi possível identificar a relação existente entre as várias comorbidades e fatores de risco identificados, no que se refere a SRAG por COVID-19 no recorte geográfico e histórico analisados.

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Section: Discussionunclassified

Comorbidades e fatores de risco identificados em pessoas que vieram a óbito por Síndrome Respiratória Aguda Grave por Covid-19

Benito¹,

Lima²,

Karnikowski³

et al. 2021

REVISA

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“…O Tromboembolismo Pulmonar está correlacionado imunologicamente as respostas adaptativas do vírus, a causa do TEP agudo ainda não está totalmente esclarecida, porém pode estar relacionado com a lesão endotelial determinada pela ação viral (Nascimento et al, 2020). Resultante da oclusão da circulação arterial pulmonar o tromboembolismo pulmonar síndrome clínica e fisiopatológica elevam a pressão da artéria pulmonar, chegando em níveis não suportados ocasionando assim um óbito por dissociação eletromecânica (Amorim et al, 2020).…”

Section: Tromboembolismo Pulmonar Decorrente Da Infecção Por Sars-cov-2unclassified

Infecção pelo SARS-CoV-2 e Tromboembolismo Pulmonar: Importância do diagnóstico por imagem

Amorim

Lira

Moreira

et al. 2021

RSD

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Objetivo: Apresentar a relação da infecção pelo SARS-CoV-2 com o tromboembolismo pulmonar, evidenciando assim, a importância dos exames de imagem no auxílio do diagnóstico desta patologia, enfatizando, as principais técnicas utilizadas, tais como: Radiografia, Tomografia Computadorizada e Angiografia Pulmonar. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura de caráter descritiva e qualitativa, nas bases de dados eletrônicas Centers for Disease Control and Prevention (CDC), Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed (MEDLINE), foram incluídos artigos publicados exclusivamente no ano de 2020. Resultados e Discussão: A COVID-19 é uma infecção viral respiratória que pode evoluir para doença trombótica ou formação de tromboembolismo, pois está associada ao aumento de quimiocinas e citocinas pró-inflamatórias, que levam ao aumento da permeabilidade vascular, entre outros. Devido a incidência de doenças trombóticas em pacientes acometidos pelo novo coronavírus, tem-se utilizado os exames de imagem, dentre eles, o Raio-X e TC de tórax apresentam melhores resultados evidentes. Contudo, a TC apresenta especificidade e sensibilidade superior se comparada a Radiografia. Conclusão: Concluiu-se que a COVID-19 provoca alterações hematológicas que predispõem a formação de tromboembolismo, diante dessas alterações faz-se necessário a utilização dos exames por imagem, sendo eles imprescindíveis para a confirmação do diagnóstico.

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“…Já o TEP é resultante de uma opilação na circulação das artérias do pulmão e surge numa situação mais grave da doença. O TEP também está relacionado com a elevação do marcador de degradação de fibrina, o D-Dímero, principalmente em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (Amorim et al, 2020;Rossi, 2020). Desta forma, o objetivo deste estudo foi de realizar uma busca, síntese e discussão acerca de estudos relacionados às consequências da COVID-19 e as sequelas hemostáticas geradas após a infecção pelo SARS-CoV-2.…”

Section: Introductionunclassified

Sequelas hemostáticas adquiridas pós-COVID-19

Lima,

Rodrigues,

Monteiro

et al. 2023

RSD

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O quadro inflamatório sistêmico exacerbado gerado pela COVID-19 está associado a desordens na hemostasia. O objetivo deste estudo foi de realizar uma busca, síntese e discussão acerca de estudos relacionados às consequências da COVID-19 e as sequelas hemostáticas geradas após a infecção pelo SARS-CoV-2. Estudo observacional descritivo, do tipo revisão integrativa de literatura. Seis estudos foram incluídos nesta pesquisa. A COVID-19 provoca um processo inflamatório associado a hipercoagulabilidade, ativação plaquetária e disfunção endotelial. O aumento de D-Dímero parece refletir na formação de coágulos pela viremia e excesso de citocinas decorrente do processo inflamatório. Em contrapartida, valores elevados persistentes de D-dímero mesmo após hospitalização por COVID-19 podem não estar associados a risco de TEV (em indivíduos sem risco de trombose). O tratamento rotineiro de todos os pacientes com tromboprofilaxia pós-alta hospitalar pode não ser necessário, enquanto visando pacientes de alto risco pode ser suficiente. A alteração no eixo FVW(Ag)/ADAMTS13 está relacionada com um estado pró-trombótico e é muito presente em pacientes com COVID-19. Há envolvimento sustentado de células endoteliais, atividade de coagulação e inflamação crônica no decorrer da doença, além de potenciais danos microvasculares. Os idosos são mais susceptíveis a complicações no curso da COVID-19. Já a população pediátrica, em sua maioria, apresenta casos leves e/ou assintomáticos. Porém, todas as faixas etárias estão sob influência da presença ou ausência de comorbidades e outros fatores individuais e ambientais. O cuidado com pacientes acometidos da COVID-19 deve ir além da alta hospitalar, necessitando de acompanhamento, avaliação e reabilitação contínua.

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Tromboembolismo Pulmonar Em Covid-19

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Comorbidades e fatores de risco identificados em pessoas que vieram a óbito por Síndrome Respiratória Aguda Grave por Covid-19

Comorbidades e fatores de risco identificados em pessoas que vieram a óbito por Síndrome Respiratória Aguda Grave por Covid-19

Infecção pelo SARS-CoV-2 e Tromboembolismo Pulmonar: Importância do diagnóstico por imagem

Sequelas hemostáticas adquiridas pós-COVID-19

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