Treino de força e estresse durante a pandemia do COVID-19

Filho, José Morais Souto; Silva, Karlla Giselle Coelho Farias da; Modesto, Ivo Eduardo Galvão

doi:10.36489/saudecoletiva.2021v11i65p6000-6011

SaudColetiv (Barueri)

2021

DOI: 10.36489/saudecoletiva.2021v11i65p6000-6011

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Treino de força e estresse durante a pandemia do COVID-19

José Morais Souto Filho¹,

Karlla Giselle Coelho Farias da Silva²,

Ivo Eduardo Galvão Modesto³

Abstract: Objetivo avaliar o efeito de uma sessão de treino de força nos níveis de cortisol em homens e correlacionar ao score de estresse durante a pandemia do COVID-19. Participaram do estudo 10 voluntários fisicamente ativos com idade de 18 a 31 anos. Após repouso de 48 horas foi aplicado uma anamnese, avaliação da composição corporal, hemodinâmica em repouso, avaliação da variabilidade da frequência cardíaca, coleta de sangue. Foi observada redução nos níveis de cortisol um dia após a sessão de treino de força. Uma … Show more

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Autonomia Funcional Em Adultos Com Síndrome De Down

Souto Filho,

Nonato de Lima,

Antônio Medeiros do Nascimento

2024

FIEP-Bulletin

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Objetivo: avaliar a influência da composição corporal no desempenho de testes funcionais e nos níveis glicêmicos de adultos com síndrome de Down. Métodos: participaram do estudo 19 voluntários adultos com idade de 18 a 49 anos. Foram avaliados a glicemia em jejum, pressão arterial, frequência cardíaca, força de preensão manual, agilidade, equilíbrio dinâmico e qualidade da marcha. O IMC, percentual de gordura corpora, peso gordo e peso magro foram estimados por meio de equação matemática. Resultados: Os voluntários apresentaram baixo desempenho nos testes funcionais. Foi observado moderada correlações positivas e tamanho do efeito pequeno entre o peso corporal e percentual de gordura corporal (r = 0.0493; p = 0.032; d = 0.2430), e percentual de gordura corporal e glicemia (r = 0.517; p = 0.028; d = 0.2670). Além de fortes correlações positivas e tamanho do efeito moderado entre o peso e peso gordo (r = 0.846; p = 0.000; d = 0.7157) e do peso magro com força de preensão palmar (r = 0.634; p = 0,004; d = 0.4019). Foi calculado o coeficiente de determinação entre percentual de gordura corporal e glicemia (R2 = 0.2668) e Peso magro e força de preensão palmar (R2 = 0.4019). Conclusão: A composição corporal influenciou no desempenho dos testes funcionais e nos níveis glicêmicos dos voluntários. Ainda o perfil da composição corporal, caracterizado pela IMC e percentual de gordura elevado apontou um risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2 evidenciado pelos valores glicêmicos coletados.

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Autonomia Funcional Em Adultos Com Síndrome De Down

Souto Filho,

Nonato de Lima,

Antônio Medeiros do Nascimento

2024

FIEP-Bulletin

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Envelhecimento E Resistência Muscular: Impacto Na Capacidade Funcional

Nonato de Lima,

Antônio Medeiros do Nascimento,

Ferreira Maia

et al. 2024

FIEP-Bulletin

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Introdução: O envelhecimento traz consigo efeitos deletérios como: alteração na composição corporal, elevação dos valores pressóricos, desenvolvimento de doenças metabólicas como o diabetes tipo 2 e alteração nas variáveis da aptidão física. Tais alterações podem comprometer a capacidade funcional e limitar a autonomia física do idoso impactando na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar o efeito da idade na relação da resistência muscular e o desempenho na velocidade da marcha em idosas fisicamente ativas. Métodos: As participantes responderam uma anamnese social em formato de entrevista com questões sobre histórico de saúde pessoal, estilo de vida e condições socioeconômicas. Foi realizado aferição da pressão arterial, peso e estatura. As participantes foram familiarizadas com os testes funcionais: i) teste de ir e vir (2,44m); ii) flexão de cotovelo em 30 segundos; iii) levantar e sentar da cadeira em 30 segundos. Resultados: Foi observado uma fraca correlação negativa (r = -0,388; p = 0,006) entre o número de repetições no teste de flexão de cotovelo de 30 segundos e o teste de Ir e Vir. A correlação entre o teste de levantar e sentar em 30 segundos e flexão de cotovelo em 30 segundos mostrou uma forte correlação positiva (r = 0,685; p < 0,001). A idade apresentou uma fraca correlação positiva (r = 0,281; p = 0,048) com o teste de velocidade da marcha. Conclusão: Nosso estudo evidenciou que o avanço da idade em idosas acima de 60 anos impacta na resistência muscular e consequentemente no desempenho da marcha.

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