2011
DOI: 10.1590/s0103-05822011000300015
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Treinamento esfincteriano anal: estudo transversal em crianças de 3 a 6 anos de idade

Abstract: Objective: To assess the practice of children's toilet training through interviews with parents and caretakers.Methods: A cross-sectional study of healthy children using a questionnaire applied to parents or caretakers of 100 consecutive children aged 3 to 6 years old.Results: 97% of the children were home-trained by their mothers and 92% of them used their intuition, previous experience with an older child and grandmothers' experience. Bowel and bladder toilet training started simultaneously in 84% of the cas… Show more

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“…No estudo de Blum et al (2004), os autores observaram que a constipação se relaciona mais à recusa de usar o banheiro do que à consequência do treinamento. Salienta-se que o estudo observou a classe econômica das famílias as quais participaram do estudo, sendo que as de baixa renda tiveram o fator custo das fraldas como determinantes para iniciar o treinamento.Pachter; Dworkin (1997), observam que maioria dos pais, mesmo os mais informados, apresentam expectativas inadequadas em relação à idade em que o controle esfincteriano é adquirido Miranda;. Machado (2012), trazem em seu estudo a discussão sobre disfunção miccional, constipação, recusa em ir ao banheiro e encoprese.…”
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“…No estudo de Blum et al (2004), os autores observaram que a constipação se relaciona mais à recusa de usar o banheiro do que à consequência do treinamento. Salienta-se que o estudo observou a classe econômica das famílias as quais participaram do estudo, sendo que as de baixa renda tiveram o fator custo das fraldas como determinantes para iniciar o treinamento.Pachter; Dworkin (1997), observam que maioria dos pais, mesmo os mais informados, apresentam expectativas inadequadas em relação à idade em que o controle esfincteriano é adquirido Miranda;. Machado (2012), trazem em seu estudo a discussão sobre disfunção miccional, constipação, recusa em ir ao banheiro e encoprese.…”
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“…O adequado controle esfincteriano é uma das maiores competências adquiridas na primeira infância (prevista até três anos), possibilitando ao indivíduo maior autonomia, convívio social, autoestima e discriminação interoceptiva (Papalia & Olds, 2000), sendo tais comportamentos derivados de aprendizagens operantes principalmente no contexto cultural e familiar, não se restringindo, portanto, a respostas orgânicas inatas (Ayllon, Simon, & Wildman, 1975;Mota, Barros, Matijasevich, & Santos, 2010). Entretanto, diversas variáveis ambientais e fisiológicas podem interferir na aquisição dessa habilidade, o que acarreta prejuízos no desenvolvimento, desde déficits comportamentais até doenças relacionadas à excreção e à defecação (Coelho, 2008;Miranda & Machado, 2011). Nesse processo, quando não é identificada pela análise médica qualquer doença associada ou causa orgânica que determine a dificuldade de eliminação, diagnostica-se tal quadro como transtorno de excreção (American Psychiatric Association, 1994), com destaque para a incontinência fecal, também denominada encoprese -termos admitidos como equivalentes por Ingberman (2000) devido à inexistência de concordância conceitual entre os estudiosos da área -que se expressa predominantemente na infância, embora possa atingir etapas posteriores, como a adolescência (Joinson, Heron, Butler, & von Gontard, 2006;Pinheiro & Moreno, 1983).…”
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