“…Similarly, the traditionally held clinical view is that treatment of warts in one partner does not influence the outcome of treatment in the other partner. A widely cited non-randomised study supported this view by observing that the treatment of male sexual partners made no significant difference to the failure rate of treatment in women with genital warts (Krebs and Helmkamp, 1991). These authors also observed that the treatment of clinical and sub-clinical HPV disease or not in men whose female partners had CIN made no difference to their female partner's treatment failure rate (Krebs and Helmkamp, 1990).…”
Section: Sub-clinical Disease-should We Treat It and What Is Its Sigmentioning
“…Similarly, the traditionally held clinical view is that treatment of warts in one partner does not influence the outcome of treatment in the other partner. A widely cited non-randomised study supported this view by observing that the treatment of male sexual partners made no significant difference to the failure rate of treatment in women with genital warts (Krebs and Helmkamp, 1991). These authors also observed that the treatment of clinical and sub-clinical HPV disease or not in men whose female partners had CIN made no difference to their female partner's treatment failure rate (Krebs and Helmkamp, 1990).…”
Section: Sub-clinical Disease-should We Treat It and What Is Its Sigmentioning
“…Os autores observaram que a incidência de recidivas foi de 6,8% para as mulheres cujos parceiros foram examinados e tratados contra 7,5% para o grupo controle. Posteriormente, em outro estudo semelhante realizado com portadores de condiloma acuminado, os mesmos autores compararam outros 180 casais com 180 mulheres, encontrando incidência de recidivas de 16,7% para as mulheres cujos parceiros foram examinados e tratados contra 18,9% para o grupo controle 20 . Baseados nestes estudos, os autores sugerem que uma reinfecção mediante o mesmo parceiro sexual não seria importante causa de recidiva de lesões por HPV em mulheres.…”
Section: Discussionunclassified
“…Apesar de a avaliação do parceiro não ter apresentado associação com uma redução no nú-mero de recidivas, o diagnóstico de lesões por HPV nos homens poderia se associar à ocorrência de recidivas, com o tempo livre de doença ou com o grau das lesões recidivadas. Neste estudo, de forma semelhante aos resultados de Krebs e Helmkamp 19 , 20 e Hippelainen et al 22 , não foram observadas associações neste sentido, sugerindo que estes fatos não estariam relacionados com novo aporte de vírus para as mulheres por meio da relação sexual com seus parceiros.…”
Section: Variáveisunclassified
“…Nova carga viral do mesmo tipo de HPV adquirida por relação sexual de parceiro com lesão genital parece não influenciar nas recidivas ou progressão das lesões, a não ser pela possibilidade de tratarse de um contato sexual com um tipo de HPV diferente daqueles já adquiridos pela paciente e aí possibilitar o surgimento, não de recidivas, mas de novas lesões 20,23 . Desta forma, deve-se salientar aos casais que a estabilidade conjugal seria mais importante na prevenção e controle desta patologia que avaliações e tratamentos sistemá-ticos dos parceiros.…”
IntroduçãoA infecção genital por papilomavírus humano (HPV) é uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais freqüentes, acometendo cerca de 30% da população sexualmente ativa [1][2][3][4][5] . Num contexto de alta prevalência, infectividade e diagnósticos na forma de lesões subclínicas e assintomáticas, fica evidente que a disseminação do HPV tende a ser universal entre os sexualmente ativos, sendo o homem um importante meio propagador deste vírus entre as mulheres [6][7][8][9] . É comum que os médicos que atendem mulheres com lesões genitais por HPV, devido ao seu potencial oncogênico, por não ter tratamento específico e por tratar-se de DST, sintam a necessidade de avaliar o parceiro sexual para pesquisar a presença de lesões semelhantes e diminuir o risco de recidivas 5,7,8,[10][11][12][13] . Esta avaliação é realizada por meio da peniscopia, que começou a ser desenvolvida por Levine et al. 10 . É exame pouco específico e o diagnóstico final é confirmado pela avaliação histopatológica em tecidos de biópsia em cerca de 30 a 65% dos parceiros 1,7,[13][14][15] . Por outro lado, outros autores afirmam que, após a mulher já ter tido o contágio, o surgimento de uma lesão e sua
“…Mais l'importance de son rô le dans les ré cidives ou dans la progression des lé sions fé minines reste discuté e [4,5]. Peu d'é tudes ont en effet analysé cliniquement et virologiquement l'association de lé sions dans un couple.…”
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