Transporte de Carga no Distrito Federal

Federal, Companhia de Planejamento do Distrito

doi:10.29327/2137379.1.53

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“…2024 • Naturais apresentada pela BNCC, com as unidades temáticas de: Matéria e Energia, Vida e Evolução e Terra e Universo, explicando sucintamente sobre como cada unidade pode ser trabalhada nos anos iniciais. (Distrito Federal, 2018).…”

Section: Currículo Em Movimento Do Distrito Federalunclassified

“…A horta também pode ser um ambiente propício para do desenvolvimento de atividades relacionadas a características dos seres vivos, processos de manutenção da vida, diversidade biológica e afins -assuntos que, segundo a BNCC (Brasil, 2018) e o CMDF (Distrito Federal, 2018), devem ser trabalhadas desde os momentos iniciais da escolarização. É um ambiente que possibilita a abordagem de temas inter e transdisciplinares de forma dinâmica e participativa, desde que todos os membros do corpo escolar estejam de fato empenhados em fazer da horta um espaço educativo (Brasil, 2008).…”

Section: O Ambiente Extraclasse Como Uma Possibilidadeunclassified

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O ensino de ciências no Bloco Inicial de Alfabetização:

De Souza,

Gomes,

Pedreira

2024

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Os anos iniciais do ensino fundamental marcam o primeiro contato que os estudantes possuem com conteúdos específicos de Ciências e o primeiro passo para o letramento científico definido pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Alguns professores apresentam inseguranças relativas à abordagem dos conteúdos científicos que afetam o desenvolvimento de sua prática, podendo essa insegurança estar relacionada a sua formação generalista. Esse trabalho teve como objetivo investigar a visão de professores do Bloco Inicial de Alfabetização sobre a importância do ensino de Ciências de uma escola do Distrito Federal. Um questionário foi respondido por nove professoras, sendo as respostas analisadas a partir da metodologia de análise temática. Encontramos que uma parte das professoras consideraram ter uma certa dificuldade em abordar conteúdos de Ciências, mas relataram uma boa frequência de atividades práticas e de métodos relevantes para proporcionar a aprendizagem efetiva discutida em documentos como a BNCC e o Currículo em Movimento do Distrito Federal. Ademais, as professoras consideraram o ensino de Ciências importante no Bloco Inicial de Alfabetização, principalmente na formação de um cidadão crítico e no desenvolvimento da relação eu-ambiente, além de apresentarem uma atividade pedagógica em concordância com o que é discutido na literatura como importante para o ensino de Ciências.

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Section: Currículo Em Movimento Do Distrito Federalunclassified

Section: O Ambiente Extraclasse Como Uma Possibilidadeunclassified

O ensino de ciências no Bloco Inicial de Alfabetização:

De Souza,

Gomes,

Pedreira

2024

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“…Para tanto, foram submetidos à análise a legislação distrital e os documentos oficiais do órgão central do sistema de ensino que tratam da matéria. Foram objeto de análise a Resolução nº 1, aprovada pelo Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF) em 21 de março de 2006, que implanta no Sistema de Ensino do DF a Avaliação Institucional e estabelece normas para esse tipo de avaliação (Distrito Federal, 2006); duas leis distritais, Lei nº 4.751, de 7 de fevereiro de 2012, que dispõe sobre o sistema de ensino e a gestão democrática do sistema de ensino público do DF (Distrito Federal, 2012), e a Lei nº 5.499, de 14 de julho de 2015, que aprova o Plano Distrital de Educação (Distrito Federal, 2015a); e dois documentos oficiais da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF): o Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal (Distrito Federal, 2015b) e as Diretrizes de Avaliação Educacional: aprendizagem, institucional e em larga escala (2014-2016) (Distrito Federal, 2014).…”

Section: Professor Dr Luiz Síveresunclassified

Avaliação institucional na educação básica:

2024

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O peregrino educacional está sempre em movimento e se locomove para distintas direções. É com este espírito de peregrinação que tenho a honra de prefaciar este livro, tendo como referência o autor, José Roberto de Souza Santos, bem como, a temática retratada no livro, que é a avaliação institucional na educação básicadesafios para a implementação nas escolas.O autor do livro é um peregrino em sua essência, não tanto pelos caminhos geográficos percorridos, mas pela habilidade em peregrinar por distintas experiências educacionais, perpassando os vários níveis e etapas da educação, bem como, em trafegar pelas distintas epistemologias que fundamentam a avaliação institucional.A avaliação, na dinâmica institucional, constitui-se num procedimento transversal que integra a abordagem diagnóstica, formativa e somativa e, para isso, ela deveria percorrer um procedimento interativo entre a retrospectiva, a expectativa e a prospectiva, ampliando as possibilidades inerentes ao planejamento, à execução e à respectiva avaliação. Nesse sentido, a avaliação institucional se torna um processo transversal da dinâmica escolar.Portanto, com base nesse pressuposto, a avaliação na perspectiva transversal, poderia atender as aprendizagens de forma transdisciplinar e caracterizar os valores, as competências e habilidades de uma forma relacional. Tais procedimentos compreendem, no entanto, o discente e docente como seres integrais que, de forma interativa, procuram se qualificar para a compreensão de novas ideias e para se posicionar diante de situações novas e desafiadoras.Assim, na medida em que a prática avaliativa institucional se caracteriza como um elemento transversal do processo de aprendizagem, sendo contemplada, portanto, no planejamento, na execução e no próprio procedimento avaliativo, é possível afirmar que o processo de aprendizagem pode se tornar mais significativo, as instituições se classificarem pela sua responsabilidade na gestão, e os estudantes poderem ter seu protagonismo fortalecido e sua aprendizagem qualificada.Nesse sentido, o trabalho sobre avaliação institucional, compreendida na dinâmica transversal, articula-se, também, com a avaliação externa em larga escala e na avaliação da aprendizagem.

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“…A Lei Orgânica do Distrito Federal, em seu artigo 327 e a Lei Distrital nº 3.877/2006 que trata da Política Habitacional, assegura o dever do Estado em promover política pública com vistas à solução de carência habitacional, com prioridade para a população de baixa e média renda (DISTRITO FEDERAL, 1993;2006). Entretanto, para se abordar a necessidade de criação de novas soluções habitacionais no DF, combatendo, de forma mais direta, o déficit habitacional, é vital a compreensão de como as diferenças sociais se refletem ao longo do território.…”

Section: Espraiamento Territorial E Segregação Socioespacialno Distri...unclassified

Habitação de interesse social no Plano Piloto: operações urbanas consorciadas como resposta à segregação espacial no DF/ Affordable Housing in Plano Piloto: Consortiated Urban Operations as Response to Space Segregation in DF

Carmona

Oliveira²,

Coelho³

et al. 2022

Rev. Dir. da Cid.

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Resumo O presente artigo tem por objeto analisar o quadro de espraiamento territorial no Distrito Federal – DF a partir da comparação de dados estatísticos oficiais e de doutrina especializada. Caracterizado pela expansão urbana desconcentrada, dispersa e pouco densa, o espraiamento territorial resulta na formação de um tecido urbano descontínuo. Dessa feita, a identificação da localização das residências e dos empregos no território permite a análise do acesso à urbe e sua relação com a justiça social e o próprio direito à cidade. O estudo parte da observação de uma grande concentração de empregos, formais e informais, no Plano Piloto em contraste com a pequena quantidade de população urbana do DF, detentora de média salarial alta, residente nessa área central da cidade. A partir deste cenário, desenvolve-se a análise conjunta de dados socioeconômicos que indicam a necessidade de pensar em instrumentos de política urbana capazes de combater o quadro de segregação socioespacial. Além disso, propõe soluções de moradia para a população de baixa renda no Plano Piloto, especificamente na W3 Sul, a partir da inusitada utilização de operações urbanas consorciadas voltada a atender às necessidades de populações excluídas do acesso à moradia no CUB. Pesquisas futuras podem abordar outras localizações no próprio Plano Piloto ou outras áreas centrais do DF onde há concentração de emprego e serviço de modo a apresentar alternativas para enfrentar e mitigar o déficit habitacional.Palavras-chave: espraiamento urbano. segregação espacial. Distrito Federal. Operação Urbana Consorciada. Abstract The purpose of this article is to analyze the spatial spread in the Federal District - DF by comparing official statistical data and specialized doctrine. Characterized by deconcentrated, dispersed and sparsely urban expansion, territorial spreading results in the formation of a discontinuous urban fabric. This way, the identification of the location of homes and jobs distribution in the territory allows the analysis of access to the city and its relationship with social justice and the right to the city itself. The study starts from the observation of a large concentration of jobs, formal and informal, in the “Plano Piloto” in contrast to the small amount of urban population of DF with high average wage residing in this central area of the city. In this way, a joint analysis of socioeconomic data is developed, which indicates the need to think of urban policy instruments capable of combating the situation of socio- spatial segregation, and of the creation of housing for the low-income population in the Plano Piloto, specifically in W3 South, using consortium urban operations.Keywords: urban sprawl. spatial segregation. Federal District. Consortiated Urban Operation.

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Transporte de Carga no Distrito Federal

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O ensino de ciências no Bloco Inicial de Alfabetização:

O ensino de ciências no Bloco Inicial de Alfabetização:

Avaliação institucional na educação básica:

Habitação de interesse social no Plano Piloto: operações urbanas consorciadas como resposta à segregação espacial no DF/ Affordable Housing in Plano Piloto: Consortiated Urban Operations as Response to Space Segregation in DF

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