Transport of Triticonazole in Homogeneous Soil Columns Influence of Nonequilibrium Sorption

Abstract

Nonequilibrium sorption of pesticides is frequently reported to greatly affect their transport and dissipation in soil. This study was aimed at evaluating the performances of equilibrium and two site–two region nonequilibrium convective–dispersive models for describing the sorption and decay characteristics during transport of triticonazole systemic fungicide in water‐saturated homogeneous soil. Chloride and 14C‐triticonazole column displacement experiments were carried out in a loamy clay soil under steady‐state water flow at high pore water velocities. The symmetrical breakthrough curves (BTC) obtained with the conservative tracer showed no significant physical nonequilibrium and were used to estimate a dispersivity of 0.06 cm. Compared with chloride, the 14C‐triticonazole BTC was strongly asymmetrical and shifted to the right, with a broad, extended tailing characteristic of sorption nonequilibrium. Chemical analysis of the soil after elution showed that bound residues were rapidly formed during transport. These bound residues were accounted for as decayed in the models. The two‐site model correctly described the first part of the tailing, with an estimated partition coefficient Kd of 1.5 L kg−1 for instantaneous sorption, and it predicted high values in the range of 58 d−1, and 7 d−1 for the sorption and decay first‐order rates, respectively. However, the model failed to describe the slower, extended release of 14C‐triticonazole. Nonequilibrium sorption and formation of bound residues of triticonazole were attributed to the rate‐limiting diffusive process. It was thus concluded that use of a single first‐order rate constant for description and prediction of both nonequilibrium sorption and dissipation of triticonazole in soil is not appropriate.

Comportamento do glifosato no solo e deslocamento miscível de atrazina

“…A grande maioria dos estudos de lixiviação em colunas desconsidera a transformação, ou degradação, do soluto durante o processo (Ma & Selim, 1996;Biegel & Di Pietro, 1999;Mersie et al, 1999). Para moléculas que apresentam taxas consideráveis de metabolização, a ignorância deste fenômeno nos estudos de lixiviação pode levar a resultados completamente irrelevantes.…”

Simulação do transporte e da sorção de imazaquin em colunas de solo

“…Desta maneira, a porção posterior da curva mostrou-se bifásica, com uma rápida dessorção logo após o pico da curva, seguida por uma fase mais lenta. Esta característica bifásica na dessorção de agrotóxicos também foi observada em outros trabalhos (Beigel & Pietro, 1999;Prata et al, 2003). De acordo com Pignatello (2000), este prolongamento da curva é característico de fenômenos onde ocorre sorção sob condições de não-equilíbrio químico (sorção lenta, dependente do tempo) ou quando ocorre não-equilíbrio físico (relacionado com o transporte e heterogeneidade dos poros no solo).…”

“…O modelo calculou que o imazaquin não seria mais recuperado no lixiviado aproximadamente 100 h após o início da lixiviação, porém, como pode ser observado na figura 1, após 120 h, o imazaquin ainda foi detectado no efluente. Beigel & Pietro (1999) também observaram uma superestimativa da dessorção de triticonazole calculada pelo modelo "two-site" no final do prolongamento da curva. Além disso, também foram observadas duas fases no prolongamento da curva.…”

“…Valores diferentes de K d têm sido obtidos, quando se mantêm as condições experimentais, variando, apenas, a velocidade da água nos poros (Gaber et al, 1992;Chen & Wagenet, 1997;Beigel & Pietro, 1999).…”

Transporte do paclobutrazol em colunas de solos

“…Para tanto, experimentos com colunas de solos em escala de laboratório vêm sendo realizados para a compreensão dos fenômenos de transporte e das interações de agroquímicos nos solos por meio das curvas de eluição (van Genuchten & Wagenet, 1989;Beigel & Di Pietro, 1999;Prata et al, 2003). Vários modelos vêm sendo propostos para explicar a assimetria das curvas de eluição, e o prolongamento posterior ao pico da curva tem sido atribuído a processos limitados por taxa de reação ao longo do tempo (Garmerdinger et al, 1991;Prata et al, 2003).…”