Translational advances in pleural malignancies

Abstract

Pleural malignancies, including primary malignant pleural mesothelioma and secondary pleural metastasis of various tumours resulting in malignant pleural effusion, are frequent and lethal diseases that deserve devoted translational research efforts for improvements to be introduced to the clinic. This paper highlights select clinical advances that have been accomplished recently and that are based on preclinical research on pleural malignancies. Examples are the establishment of folate antimetabolites in mesothelioma treatment, the use of PET in mesothelioma management and the discovery of mesothelin as a marker of mesothelioma. In addition to established translational advances, this text focuses on recent research findings that are anticipated to impact clinical pleural oncology in the near future. Such progress has been substantial, including the development of a genetic mouse model of mesothelioma and of transplantable models of pleural malignancies in immunocompetent hosts, the deployment of stereological and imaging methods for integral assessment of pleural tumour burden, as well as the discovery of the therapeutic potential of aminobiphosphonates, histone deacetylase inhibitors and ribonucleases against malignant pleural disease. Finally, key obstacles to overcome towards a more rapid advancement of translational research in pleural malignancies are outlined. These include the dissection of cell-autonomous and paracrine pathways of pleural tumour progression, the study of mesothelioma and malignant pleural effusion separately from other tumours at both the clinical and preclinical levels, and the expansion of tissue banks and consortia of clinical research of pleural malignancies.

Perfil biomolecular do derrame pleural maligno experimentalmente induzido: frequência de mutações e impacto de terapias-alvo

“…[89][90][91][92][93][94][95] Já com os modelos experimentais de neoplasia pleural, foi possível mimetizar a condição humana, com significativos avanços na compreensão da patogênese do adenocarcinoma de pulmão, dos mecanismos de formação do derrame pleural maligno decorrente do câncer de pulmão, da disseminação do tumor e de possíveis terapias-alvo. [23][24][25][26][27][28] Vários mediadores foram estudados, como o VEGF, por exemplo.  Eutanásia aos 7, 14 e 21 dias (D7 / D14 / D21) após o desenvolvimento da neoplasia pleural, ou óbito espontâneo (sobrevida).…”

“…17 Porém, para mudanças estratégicas, é necessário um melhor entendimento sobre a patogênese do derrame pleural neoplásico secundário ao adenocarcinoma de pulmão. 23 Até há algum tempo, havia poucos modelos experimentais para o seu estudo, a maioria utilizando animais com pleura normal. [90][91][92] Entretanto, na ausência de doença pleural maligna, não era possível avaliar a evolução natural do câncer, as interações neoplasia-hospedeiro e possíveis respostas a diferentes estratégias.…”

“…[90][91][92] Entretanto, na ausência de doença pleural maligna, não era possível avaliar a evolução natural do câncer, as interações neoplasia-hospedeiro e possíveis respostas a diferentes estratégias. [23][24][25] Em 2006, Stathopoulos e colaboradores caracterizaram um novo modelo experimental de derrame pleural maligno, através da injeção de 1,5x10 5 células LLC em camundongos imunocompetentes. 24 Sendo um modelo que mimetiza a condição humana, vem sendo utilizado para estudar a fisiopatologia do derrame pleural maligno, como a expressão e a interação de mediadores inflamatórios e vasoativos que contribuem para o seu desenvolvimento.…”

“…24 Sendo um modelo que mimetiza a condição humana, vem sendo utilizado para estudar a fisiopatologia do derrame pleural maligno, como a expressão e a interação de mediadores inflamatórios e vasoativos que contribuem para o seu desenvolvimento. [23][24][25] Com este modelo experimental diversos estudos foram realizados, demonstrando inclusive a possibilidade de se avaliar o controle do derrame pleural maligno com a utilização de agentes quimioterápicos e terapias-alvo administradas na primeira evidência de doença pleural maligna. [23][24][25][26][27][28][29][30][31][32] No entanto, a sobrevida máxima dos animais nestes estudos foi de apenas 17 dias, o que pode não ser suficiente para a avaliação de parâmetros fisiopatológicos e terapêuticos.…”

“…[23][24][25] Com este modelo experimental diversos estudos foram realizados, demonstrando inclusive a possibilidade de se avaliar o controle do derrame pleural maligno com a utilização de agentes quimioterápicos e terapias-alvo administradas na primeira evidência de doença pleural maligna. [23][24][25][26][27][28][29][30][31][32] No entanto, a sobrevida máxima dos animais nestes estudos foi de apenas 17 dias, o que pode não ser suficiente para a avaliação de parâmetros fisiopatológicos e terapêuticos. [23][24][25][26][27][28][29][30][31][32] Nosso estudo avaliou inicialmente a curva de sobrevida e os aspectos laboratoriais e histológicos deste modelo experimental murino de derrame pleural maligno, utilizando diferentes concentrações de células de Lewis (Apêndice).…”