“…62 e 63) O processo de urbanização corporativo, fragmentador e segregador, constituído através das verticalidades, se constitui de forma dialética e plural devido, principalmente, às horizontalidades. Como enfatiza Arroyo (1996), entre muitos outros estudiosos das ciências humanas, a realidade urbana é dialética e contraditória. Nas palavras da geógrafa a "totalidade sem contradições é vazia e inerte; sua concreticidade está determinada pelas contradições" (ibidem, p. 76).…”