“…Deste modo, possivelmente, a maior porção do N remanescente, principalmente das culturas de cobertura, deve ter permanecido no solo dentro da zona explorada pelas raízes do milho, a exemplo do verificado por Azam et al (1985), para N de culturas de cobertura, e de Coelho et al (1991), para o N da uréia. A maior recuperação no solo do N oriundo de fontes orgânicas é bastante citada na literatura, encontrando-se entre 44 e 89 % do N para adubos verdes, e entre 12 e 53 % para fertilizantes minerais (Azam et al, 1985;Harris & Hesterman, 1990;Harris et al, 1994;Scivittaro et al, 2003), o que se deve, em parte, à maior absorção do N de fontes minerais pela planta em curto prazo (Ladd & Amato, 1986).…”