“…Intencionando diminuir a recidiva hemorrágica nos procedimentos de desconexão, alguns autores defendiam a associação de abordagem direta das varizes esofágicas, com suturas destas através da abertura do esôfago (Haddad et al, 1975;Kelner et al, 1982;Abrantes, 1986, Raia et al, 1994, gastrotomia (Degni, 1963;Chaib et al, 1983), ou através da transecção mecânica esofagiana (Bessa et al, 1988), procedimentos que são acompanhados do aumento no número de complicações como estenose esofágica e disfagia, e de óbitos por fístulas digestivas (Haddad et al, 1982;Bessa et al, 1988;al-Kraida et al, 1989). Com a finalidade de substituir estas técnicas e diminuir os índices de recidiva hemorrágica por restabelecimento da circulação colateral esofágica, idealizou-se a associação rotineira de escleroterapia endoscópica pós-operatória (Kelner et al, 1982;Leonardi et al, 1988;Boin, 1991;Pugliese, 1996).…”