The platform will undergo maintenance on Sep 14 at about 7:45 AM EST and will be unavailable for approximately 2 hours.
DOI: 10.11606/t.8.2022.tde-30012023-200602
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Tramas do cuidado entre a vida e a morte: agenciamentos femininos nas periferias de São Paulo

Abstract: Foi entrelaçada em redes de afeto, também constituídas por laços intelectuais e políticos, que produzi esta tese. Certamente as breves palavras que seguem aqui são demasiado insuficientes para expressar minha enorme gratidão a todo apoio que recebi neste processo tão profundo, doloroso e bonito que foi a feitura deste doutorado nestes tempos tão difíceis. Destes longos cinco anos e meio, um dos aprendizados mais importantes foi compreender o quanto somos interdependentes, o quanto precisamos umas das outras, u… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 27 publications
(80 reference statements)
0
0
0
Order By: Relevance
“…O seu relato e o seu questionamento, que ao meu ver foram mais uma afirmação, confirmando que a violência que sofrera era racismo, deixara-me desconcertada. Ela deixou uma brecha em seu discurso e busquei calibrar a minha escuta para ouvir "palavras que no cotidiano possuíam alma", como é formulado por Milena Mateuzi Carmo (2022), ou a palavra que até então não havia sido dita, mas era sentida no cotidiano. Saber de casos de racismo no ambiente de trabalho era algo que eu já havia escutado de várias outras pessoas negras brasileiras e há uma produção acadêmica vasta sobre a temática.…”
Section: -O Micro: "é Racista Que Fala Né?" -As Vivências Discriminat...unclassified
“…O seu relato e o seu questionamento, que ao meu ver foram mais uma afirmação, confirmando que a violência que sofrera era racismo, deixara-me desconcertada. Ela deixou uma brecha em seu discurso e busquei calibrar a minha escuta para ouvir "palavras que no cotidiano possuíam alma", como é formulado por Milena Mateuzi Carmo (2022), ou a palavra que até então não havia sido dita, mas era sentida no cotidiano. Saber de casos de racismo no ambiente de trabalho era algo que eu já havia escutado de várias outras pessoas negras brasileiras e há uma produção acadêmica vasta sobre a temática.…”
Section: -O Micro: "é Racista Que Fala Né?" -As Vivências Discriminat...unclassified