Trajectories and Determinants of Physical Activity during COVID-19 Pandemic: A Population-Based Study of Middle-Aged and Elderly Individuals in The Netherlands

Abstract

Physical inactivity is a major public health problem, and there are concerns this might have increased during the COVID-19 pandemic. We aimed to identify distinct trajectories of physical activity over a 6-week period after the first restrictive measures and to explore determinants of these trajectories in a population-based cohort of middle-aged and elderly in the Netherlands (n = 5777). We observed that at least 59% of participants did not meet the World Health Organization recommendations for physical activity. Using latent class trajectory analyses over three time points, we identified five distinct trajectories, including four steady trajectories at different levels (very low, low, medium and high) and one increasing trajectory. Using multinomial logistic regression analyses, we observed that, compared to the ‘steadily high’ trajectory, participants in the ‘steadily very low’ trajectory were more often older, lower educated, reporting poorer physical health, more depressive symptoms, consuming a less healthy diet, smoking, and lower alcohol use, and were less often retired. A similar pattern of determinants was seen for those in the increasing trajectory, albeit with smaller effect sizes. Concluding, we observed low levels of physical activity that generally remained during the pandemic. The determinants we described can help identify groups that require additional preventive interventions.

Elderly Problems During COVID-19: A Narrative Review

“…In a study from the Netherlands (N = 5777), as many as 59% did not meet World Health Organization criteria for physical activity during COVID-19 (Hofman et al, 2021). In this study there was a steadily low trajectory based on latent class trajectory analysis of three different time points.…”

Unintended Consequences of COVID-19 Non-Pharmaceutical Interventions (NPIs) for Population Health and Health Inequalities

“…They identified a range of factors associated with different trajectories, such as age, gender, education, income, employment status, and health [ 101 ]. In a study of a cohort of 5777 middle-aged or elderly adults in the Netherlands, Hofman et al (2021) [ 102 ] likewise identified a number of sociodemographic determinants of various trajectories of physical activity after the introduction of restrictive measures, including older age, poor educational status, and retirement status.…”

Impactos da pandemia de COVID-19 na saúde física dos idosos: uma revisão integrativa

“…Em relação ao método de coleta de dados, foram realizadas entrevistas por telefone (n= 4; 16%); pesquisas realizadas por meio de questionários online (n= 4; 16%); por meio de questionários enviados por correio (n= 5; 20%); combinação entre entrevista por telefone ou pesquisas por meio de questionários online ou por correio (n= 1; 4%); combinação apenas entre pesquisas por meio de questionários online ou por correio (n= 1; 4%); entrevista presenciais acrescidas da realização de avaliação clínica (n= 2; 8%); apenas avaliação clínica (n= 3; 12%); por fim, alguns estudos não relataram a forma que os questionários foram enviados para os participantes da amostra (n= 5; 20%). Para que fosse possível realizar a análise das condições clínicas e pessoais dos participantes, em relação aos impactos físicos decorrentes da COVID-19, foram utilizadas as seguintes escalas, seja de forma individual ou conjunta: Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (Chiara Stival et al, 2022;); Questionário COVID-19 da coorte LifeLines (Amy Hofman et al, 2021); Kihon Checklist -KCL (Satake et al, 2021;Kawamura et al, 2021;Yamada et al, 2020;Yamada et al, 2021); Questionário Nutricional Simplificado de Apetite -SNAQ (Satake et al, 2021;); Questionário do Estudo de Avaliação do Espaço de Vida da Universidade do Alabama em Birmingham (Portegijs et al, 2021;Leppa et al, 2021); questionário de Atividade Física de Yale para idosos (Portegijs et al, 2021;Leppa et al, 2021); Escala de alfabetização em saúde (Shiratsuchi et al, 2021); Índice de triagem de fragilidade (Shiratsuchi et al, 2021); Índice de Barthel -BI (Kawamura et al, 2021;Fernández-García et al, 2021;Pérez et al, 2021); Índice de Atividades de Frenchay -FAI (Kawamura et al, 2021); Subescala Impacto na Participação e Questionário de Autonomia -IPA (Leppa et al, 2021); Questionário Internacional de Atividade Física -IPAQ (Yamada et al, 2020;Carriedo et al, 2020;Yamada et al, 2021;Murukesu et al, 2021;Sasaki et al, 2021;Lee et al, 2021); Escala de Alfabetização Crítica em Saúde -CCHL (Yamada et al, 2020); Índice de Competência do Instituto Metropolitano de Gerontologia...…”

“…Essa circunstância pode ser explicada pelo fato de as medidas restritivas não terem mudado nos Países Baixos durante o período de realização do estudo, fato que não se aplica ao restante do mundo. Na Holanda, os idosos podiam sair, mesmo que por tempo limitado, para realizar atividade física durante a pandemia (Hofman et al, 2021). Apesar disso, as medidas restritivas puderam afetar a saúde física no que se refere à diminuição de passos diários dos idosos.…”

“…Nos artigos analisados, foi possível observar a relação intrínseca do aumento dos sintomas depressivos à medida que os níveis de atividade física eram menores, assim como os sintomas de ansiedade estiveram associados a menores práticas de atividade física (Hofman et al, 2021). Essa relação pode ser explicada pela redução generalizada da atividade cognitiva/afetiva e comportamental.…”