Trait Mindfulness as a Limiting Factor for Residual Depressive Symptoms: An Explorative Study Using Quantile Regression

Abstract

Mindfulness has been suggested to be an important protective factor for emotional health. However, this effect might vary with regard to context. This study applied a novel statistical approach, quantile regression, in order to investigate the relation between trait mindfulness and residual depressive symptoms in individuals with a history of recurrent depression, while taking into account symptom severity and number of episodes as contextual factors. Rather than fitting to a single indicator of central tendency, quantile regression allows exploration of relations across the entire range of the response variable. Analysis of self-report data from 274 participants with a history of three or more previous episodes of depression showed that relatively higher levels of mindfulness were associated with relatively lower levels of residual depressive symptoms. This relationship was most pronounced near the upper end of the response distribution and moderated by the number of previous episodes of depression at the higher quantiles. The findings suggest that with lower levels of mindfulness, residual symptoms are less constrained and more likely to be influenced by other factors. Further, the limiting effect of mindfulness on residual symptoms is most salient in those with higher numbers of episodes.

Uso Da Terapia Cognitiva Baseada Em Mindfulness Na Prevenção De Recaída Para Pacientes Com Depressão: Revisão Sistemática

“…Para o diagnóstico de depressão maior, o número e estado atual de episódios depressivos foi utilizado a entrevista clínica estruturada e os critérios para episódio depressivo do DSM-IV (APA, 2000; Godfrin & Heeringen, 2010;Bieling et al, 2012;Williams et al, 2014) Godfrin & Heeringen, 2010;Williams et al, 2014;Van Aalderen, 2011;Forkmann et al, 2014;Geschwind et al, 2011;Geschwind et al, 2012;Radford et al, 2014;Segal et al, 2010). Para a avaliação da severidade dos sintomas residuais depressivos foram utilizados a escala de Hamilton (Godfrin & Heeringen, 2010;Bieling et al, 2012 ;Williams et al, 2014;Van Aalderen, 2011;Forkmann et al, 2014;Geschwind et al, 2011;Geschwind et al, 2012;Segal et al, 2010;Hamilton,1960) e/ou o Inventário de Beck (Godfrin & Heeringen, 2010;Williams et al, 2014;Van Aalderen, 2011;Radford et al, 2014;Beck, 1961).…”

“…Para a avaliação da severidade dos sintomas residuais depressivos foram utilizados a escala de Hamilton (Godfrin & Heeringen, 2010;Bieling et al, 2012 ;Williams et al, 2014;Van Aalderen, 2011;Forkmann et al, 2014;Geschwind et al, 2011;Geschwind et al, 2012;Segal et al, 2010;Hamilton,1960) e/ou o Inventário de Beck (Godfrin & Heeringen, 2010;Williams et al, 2014;Van Aalderen, 2011;Radford et al, 2014;Beck, 1961).…”

“…Nos artigos restantes não haviam os escores após a intervenção não sendo possível analisar a mudança no nível dos sintomas depressivos residuais (Bieling et al, 2012;Williams et al, 2014;Radford et al, 2014;Segal et al, 2010).…”

“…Além disso, nesse estudo de Segal et al (2010) houve recaídas em 38% dos pacientes em tratamento com MBCT, 46% com AD e 60% dos pacientes em grupo placebo. A Psicoeducação cognitiva comparada a Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness apresentou 4% a mais de pacientes com recaída após as intervenções (Radford et al, 2014).…”

“…Quanto aos sintomas depressivos residuais de pacientes em remissão encontraram-se dados indicando que a Mindfulness age como limitador desses sintomas (Radford et al, 2014). Dado este corroborado por outro estudo (Godfrin & Heeringen, 2010) Sugere-se que a MBCT reduz os sintomas residuais da depressão independentemente do número de episódios depressivos vivido pelo sujeito anterior a intervenção (Geschwind et al, 2012).…”