Training Needs Measure for Health Care of the LGBT+ Public

Abstract

Inadequate and ineffective care provided by health professionals to the LGBT+ public can cause countless damages to those who demand care. An alternative to improve the service provided is to promote training actions for professionals that should be initiated by the Training Needs Analysis (TNA). This study aimed at building and validating, theoretically and statistically, a TNA instrument for health professionals related to humanized care for LGBT+ individuals for the Brazilian context. The data collection was done in two stages, in person and virtually, and had 449 professionals who responded to the TNA instrument built. The data was analyzed by means of content analysis, exploratory factors and internal consistency. The scale presented a uni-factorial structure with evidence of validity and reliability, and can be used as a diagnostic tool to verify the gaps in the competence of health professionals in the care of LGBT+ people.

Estratégias desenvolvidas na atenção à saúde da população trans: Uma revisão de escopo

“…Ao final da extração dos dados pôde-se perceber que os trabalhos se agrupavam em duas categorias principais. A primeira categoria foi composta por artigos que divulgassem estratégias/ ferramentas de caráter educacional, voltadas para a discussão e conscientização em relação à temática LGBTQIAP+ (Lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer/questioning, intersexo, assexual e pansexual) [18][19][20][21][22][23][24][25] . Os dados dos trabalhos (autor, ano e país), o público-alvo e a descrição da estratégia desenvolvida estão descritos na Tabela 2.…”

Percepções e Expectativas de Homens Trans Acerca dos Relacionamentos Afetivo-Sexuais Pós-Transição

“…Nossos resultados se alinham aos de outros estudos, que concluíram que os relacionamentos afetivo-sexuais das pessoas trans constituem uma dimensão importante em suas vidas, especialmente porque os papeis de gênero assumidos dentro do relacionamento podem estar intimamente relacionados ao seu desejo de reafirmação do gênero Boffi et al, 2022;Galli et al, 2013;Lerri et al, 2017;Lomando & Nardi, 2013). Tal lógica reafirma a noção da heteronormatividade, que apregoa a heterossexualidade como uma regulação normativa válida para o conjunto da sociedade, ao passo que outras sexualidades são tomadas como desviantes e estigmatizadas como patológicas (Baptista-Silva et al, 2017;Boffi & Santos, 2021a, 2021bBraga et al, 2017Braga et al, , 2018Dullius & Martins, 2020;Gaspodini & Falcke, 2018;Lira & Morais, 2020;Martínez-Guzmán & Íñiguez-Rueda, 2017;Moscheta et al, 2016;Peixoto et al, 2021;Rosa et al, 2016;Santos et al, 2013;Tombolato et al, 2018Tombolato et al, , 2019. Assim, ao assumirem um relacionamento com uma pessoa do gênero oposto ao seu, os sujeitos trans reafirmam sua identidade com referência à heterossexualidade, responsabilizando a parceira pela reafirmação do gênero assumido (Silva, 2018).…”

Formações Discursivas sobre Homossexualidade e Família Homoparental em Telenovelas Brasileiras

“…Miskolci afirma que esse regime de visibilidade, longe de ser visto apenas como positivo, prescreve um modo "correto" de estampar publicamente a homossexualidade por meio da mídia, ao mesmo tempo em que cinde as próprias homossexualidades, pois "algumas passaram a ser mais reconhecidas, visíveis e se tornaram modelares, enquanto outras foram mantidas ou relegadas ao repreensível mesmo não sendo necessariamente invisibilizadas" (2015, p. 68). A homossexualidade ainda é vista de modo negativo quando se trata de "homens femininos", travestis e pessoas trans, ou seja, quando apresenta o que o autor chama de "deslocamento de gênero", possivelmente pelo caráter perturbador que essas representações ainda evocam, especialmente nos redutos da população marcados pelo fundamentalismo religioso (Dullius & Martins, 2020;Freitas, Coimbra, & Fontaine, 2017;Gaspodini & Falcke, 2018).…”