“…Pesquisando a literatura científica brasileira, foram encontrados estudos que visavam primordialmente validar instrumentos para rastreamento de sinais de risco de autismo para diagnóstico precoce (Baraldi, Rojahn, Seabra, Carreiro, & Teixeira, 2013;Barbosa & Fernandes, 2014;Brentani et al, 2013;Costa, Harsányi, Martins-Reis, & Kummer, 2013;Garcia & Lampreia, 2011;Machado, Palladino, & Cunha, 2014;Zanon, Backes, & Bosa, 2014); propor intervenções e tratamentos (Amato, Santos, Barbosa, & Fernandes, 2013;Sampaio, Loureiro, & Gomes, 2015;Teixeira-Machado, 2015) e ter um olhar cuidadoso sobre a família nuclear face aos desafios vividos ao longo da vida (Andrade & Teodoro, 2012;Dester, 2015;Fernandes, Amato, Balestro, & Molini-Avejonas, 2011;Misquiatti, Brito, Ferreira, & Assumpção Jr, 2015;Segeren & Françozo, 2014;Semensato & Bosa, 2014;Smeha & Cezar, 2011;Thiengo, Fonseca, Abelha, & Lovisi, 2015;Zanatta, Menegazzo, Guimarães, Ferraz, & Motta, 2014). Nesse contexto, as mães e os pais são, na maioria das vezes, protagonistas no cuidado integral da criança.…”