“…A probabilidade de infecção congênita, no entanto, cresce de forma significativa conforme com o ciclo de vida gestacional, sendo menor no primeiro trimestre do que no segundo e no terceiro. Os bebês diagnosticados com toxoplasmose congênita no pré-natal são tratados no pós-natal, independentemente de a mãe ter recebido tratamento durante a gravidez ou não (Torquato, et al, 2022). Grande parte dos recém-nascidos que são infectados (toxoplasmose congênita) não apresentam manifestações ao nascer, entretanto a toxoplasma congênita não tratada, pode deixar graves sequelas (Santos, 2021).…”