Toxina Botulínica Como Alternativa No Tratamento Da Paralisia Facial De Bell: Revisão De Literatura/ Botulinum Toxin as an Alternative in the Treatment of Bell Facial Palsy: Literature Review

Lima, Pâmela Natacha de; Gusmão, Rodrigo Michiles; Siqueira, Nayane Cristine Guimarães; Varejão, Lívia Coutinho

doi:10.34117/bjdv6n12-161

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“…Estudos mostram que existem diversos tipos de paralisia facial. No entanto, a paralisia facial periférica (PFP) é o tipo mais frequente de paralisia facial, com incidência variando entre 20 e 30 casos por 100 mil indivíduos (Wenceslau et al, 2016;Maranhão, et al, 2013;Lima et al, 2020).…”

Section: Resultsunclassified

“…O tratamento da paralisia facial periférica deve ser iniciado o mais rápido possível após o diagnóstico (Lima et al, 2020) para que possa ser revertida ou ter seus efeitos minimizados, uma vez que a cada dia novos procedimentos e alternativas vem surgindo e sendo cada vez mais utilizados nos procedimentos estéticos em diversas áreas da saúde contribuindo para a recuperação da mobilidade do rosto e consequentemente para a melhoria da saúde física, mental e social dos pacientes.…”

Section: Introductionunclassified

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Possibilidades terapêuticas na odontologia para o tratamento da paralisia facial

Pereira,

Passos

2023

RSD

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A paralisia facial periférica ou paralisia de Bell é caracterizada por uma lesão ou dano do nervo facial que tem como consequência a perda dos movimentos dos músculos da face, afetando a qualidade de vida do portador, através de distúrbios físicos, psicológicos, sociais, estéticos e funcionais. Esta pesquisa teve como objetivo proporcionar melhor conhecimento e entendimento sobre a doença, identificando as possibilidades terapêuticas que podem ser utilizadas pelo profissional da Odontologia. Como técnica de coleta de dados escolheu-se a revisão bibliográfica do tipo integrativa, por meio de buscas nas bases de dados online, tais como o Google Acadêmico em português, a Scientific Electronic Library Online (SciELO), Portal de Periódicos CAPES/MEC), entre outros. Em seguida, foi realizada a leitura do resumo dos artigos encontrados para identificar as publicações que não se enquadravam nos critérios de exclusão. Por fim, foi feita a leitura dos artigos na íntegra, e as principais informações foram utilizadas para a construção desta pesquisa. A discussão e resultados mostraram que existem diversos procedimentos que podem ser utilizados pelo profissional de Odontologia no tratamento da paralisia facial. Cada procedimento, aplicado isoladamente ou associado a outras técnicas, auxiliam no tratamento da doença proporcionando melhoria na simetria facial e na funcionalidade associada à musculatura da mímica nos pacientes, e consequentemente, influencia na autoestima e na qualidade de vida. São técnicas terapêuticas não invasivas que surgiram para agregar benefícios aos tratamentos odontológicos convencionais, buscando otimizar os resultados, podendo realmente ser considerada uma terapia alternativa, integradora e complementar.

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Section: Resultsunclassified

Section: Introductionunclassified

Possibilidades terapêuticas na odontologia para o tratamento da paralisia facial

Pereira,

Passos

2023

RSD

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“…A redução do potencial de ação muscular composto sugere degeneração axonal, enquanto o aumento da latência sugere desmielinização do nervo. Lima et al (2020) afirmam que os sintomas associados incluem hiperacusia ipsilateral, disguesia ipsilateral, particularmente os dois terços anteriores, dor atrás da orelha ou pescoço ipsilateral, sensação facial alterada ipsilateral. A etiologia da paralisia de Bell ainda não foi elucidada e, portanto, o diagnóstico permanece de exclusão após outras etiologias de paralisia facial terem sido consideradas.…”

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Preenchimento facial e toxina botulínica em paciente com paralisia de Bell: Relato de caso

Souza,

Carvalho

2024

RSD

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A paralisia de Bell é um distúrbio neurológico não progressivo do nervo facial, tratando-se de uma condição altamente debilitante, tanto em termos estéticos quanto funcionais e o tratamento com injeções de toxina botulínica, com ou sem terapia neuromuscular, juntamente com preenchedores, tem mostrado resultados promissores na restauração de características faciais normais. Diante das possibilidades do uso da toxina botulínica e do tratamento adicional com ácido hialurônico na estética facial e funcional, tem-se como objetivo apresentar um caso clínico desta aplicação para a correção da assimetria facial causada pela paralisia de Bell. Trata-se de um relato de paciente com 37 anos, mulher, apresentando paralisia hemifacial. Foram utilizados preenchedores de ácido hialurônico e toxina botulínica. Os resultados demonstraram acentuada melhora na simetria facial e, de acordo com a paciente, o tratamento lhe devolveu a autoestima e, consequentemente, sua qualidade de vida. Conclui-se que a utilização da toxina botulínica tipo A e do ácido hialurônico são muito seguros e eficazes, desde que realizados sob a orientação de um profissional treinado para o seu uso terapêutico e cosmético e as assimetrias ocasionadas pela paralisia de Bell podem ser tratadas de forma eficaz por estes métodos. Neste relato, foi possível observar uma significativa melhora na simetria, equilíbrio e função muscular da face da paciente, bem como nos aspectos psicossociais, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e aumento da autoestima.

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“…O presente trabalho, trata-se de uma revisão de literatura atual, com o intuito de descrever a eficácia da toxina botulínica na terapia de pacientes portadores de parestesia facial. 2 Paralisia facial de Bell A mais comum entre as paralisias parciais periféricas que afetam o nervo facial, acometendo 75% dos casos, a paralisia de Bell, embora seja considerada e muito citada na literatura como de origem idiopática, pode estar relacionada, além de infecções (vírus herpes, citomegalovírus, Epstein-Barr, herpes zoster), a quadros de imunidade, diabetes e hipertensão (LIMA et al, 2020).…”

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Toxina Botulínica, Uma Alternativa No Tratamento De Parestesia Facial

Araújo,

Silva,

Silva

et al. 2023

REASE

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A toxina botulínica tem sido amplamente utilizada em procedimentos estéticos na harmonização orofacial, incluindo tratamentos de rugas e expressões faciais, sorriso gengival e outras condições como as paralisias faciais. O objetivo dessa revisão de literatura foi descrever a eficácia da toxina botulínica na terapia de pacientes portadores de parestesia facial. Foram utilizados artigos atuais, monografias e dissertações publicadas nos anos de 2017 a 2022, pesquisados nas bases do Google Acadêmico, Scielo, PubMed e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Utilizou-se os seguintes descritores: Toxina Botulínica, Paralisia de Bell, Paralisia Facial. Como critérios de inclusão, selecionou-se artigos científicos, monografias, dissertações e revisões sistemáticas de relevância publicados em inglês e português no período de 2017 a 2022, e desconsiderando os que não se enquadraram. A toxina botulínica tem sido considerada um dos principais tratamentos para as assimetrias da face. A reabilitação de pacientes portadores de parestesia facial com tal substância tem se apresentando como uma boa opção enquanto método minimamente invasivo, contudo não há um consenso na literatura, no que diz respeito a um protocolo padrão. Ainda há uma escassez de estudos que apontem os efeitos adversos da toxina botulínica no tratamento de parestesia e paralisias faciais a médio e longo prazo.

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Toxina Botulínica Como Alternativa No Tratamento Da Paralisia Facial De Bell: Revisão De Literatura/ Botulinum Toxin as an Alternative in the Treatment of Bell Facial Palsy: Literature Review

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Possibilidades terapêuticas na odontologia para o tratamento da paralisia facial

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Preenchimento facial e toxina botulínica em paciente com paralisia de Bell: Relato de caso

Toxina Botulínica, Uma Alternativa No Tratamento De Parestesia Facial

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