Toxicity of abamectin and doramectin to soil invertebrates

Kolar, Lucija; Eržen, Nevenka Kožuh; Hogerwerf, Lenny; Gestel, Cornelis A.M. van

doi:10.1016/j.envpol.2007.02.011

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“…All LC50, LOEC, and NOEC values are based on nominal concentrations in the Lufa 2.2 test soil. Due to the routine procedure performed in our group (Kolar et al 2004(Kolar et al , 2008, we might expect that actual concentrations do not differ by more than 10% from the nominal concentrations.…”

Section: Toxicity Of Abamectin 919mentioning

confidence: 99%

“…Only recently a few toxicity studies on abamectin toxicity to soil invertebrates were published, including earthworms, springtails and enchytraeids (Wislocki et al 1989;Sun et al 2005;Diao et al 2007;Jensen et al 2007;Kolar et al 2008). However, its effects on terrestrial isopods are not well known (Kolar et al 2008).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…However, its effects on terrestrial isopods are not well known (Kolar et al 2008). Terrestrial isopods are abundant in different ecosystems and habitats, and have an important ecological role as macro-decomposers.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Toxicity of abamectin to the terrestrial isopod Porcellio scaber (Isopoda, Crustacea)

Kolar

Jemec

Gestel³

et al. 2010

Ecotoxicology

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To determine effects of the antiparasitic veterinary drug abamectin on the isopod Porcellio scaber, animals were exposed for 21 days to Lufa 2.2 soil spiked at concentrations of 3-300 mg/kg dry soil. After exposure, abamectin residues in the isopods were analysed using a novel analytical method. Toxicity was evaluated on different levels of biological organisation: biochemical, cellular and the individual organism. Measurements included glutathione S-transferase (GST) activity and stability of cell membranes in the digestive gland, animal mass gain or loss, food consumption, behaviour and mortality. LC50 for the effect of abamectin on survival of P. scaber was 71 mg/kg dry soil. The most obvious sublethal effects were reduced food consumption and decreased body mass (NOEC 3 mg/kg dry soil). Additionally, loss of digging activity and reduced GST activity (NOEC 30 mg/kg dry soil) and cell membrane destabilization (NOEC 10 mg/kg dry soil) were recorded. Abamectin only slightly accumulated in the isopods, with bioaccumulation factors always being \0.1. Based on these results and current information on environmental levels of abamectin, it is not likely that isopods will be affected by abamectin, but further studies with exposure through faeces are recommended.

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Section: Toxicity Of Abamectin 919mentioning

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Section: Introductionmentioning

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Toxicity of abamectin to the terrestrial isopod Porcellio scaber (Isopoda, Crustacea)

Kolar

Jemec

Gestel³

et al. 2010

Ecotoxicology

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“…O aumento da população mundial e a demanda crescente de alimentos têm motivado o uso de grandes quantidades de pesticidas nas plantações e na criação de animais para prevenir ou combater pragas, visando assegurar maior produtividade (CALDAS; SOUZA, 2000;KOLAR et al, 2008). No entanto, este intenso uso de pesticidas, associados a algumas características ambientais, como intensidade de chuva e topografia, faz com que estes compostos sejam carreados para os corpos d'água, afetando assim a comunidade biológica e o funcionamento dos ecossistemas.…”

Section: Vertimec® 18 Ceunclassified

“…A abamectina é atualmente utilizada no mundo inteiro como um agente antiparasitário em animais de criação e de estimação, além do uso agrícola como ingrediente de inseticidas e nematicidas (KOLAR et al, 2008). Devido à sua utilização generalizada, é importante estabelecer os efeitos ambientais e de destino de abamectina tanto sob condições de laboratório quanto ao ar livre (HALLEY et al, 1989 De acordo com Lewis (1990), algas e macrófitas são mais sensíveis que invertebrados e peixes para vários tipos de detergentes surfactantes, efluentes têxteis, tintas, combustíveis sintéticos, herbicidas e uma variedade de compostos fitotóxicos.…”

Section: Experimentos Em Mesocosmosunclassified

Efeitos do agrotóxico Vertimec no fitoplâncton: um estudo laboratorial e "in situ"

Vieira¹

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Efeitos do agrotóxico Vertimec® no fitoplâncton: um estudo laboratorial e "in situ"São Carlos -SP AGRADECIMENTOSAo Prof. Evaldo pela confiança e absolto apoio ao trabalho.À CAPES pela bolsa concedida.À Maria José Dellamano pela contribuição na identificação do material fitoplânctonico e nos procedimentos de laboratório.À a Prof. Odete pela contribuição ao trabalho.As amigas Andréa Novelli, Andréa Braun, Anna Maria Vasconcelos, Maria Edna Nunes e Patrícia Giloni pelo trabalho em equipe que permitiu a realização deste trabalho e pela amizade.As colegas Natália F. Negreiros e Renata M. dos Santos pela ajuda no laboratório. Aos técnicos Marcelo Menezes Nogueira e Amândio Menezes Nogueira que contribuíramintensamente para a realização deste trabalho.Aos funcionários do CRHEA.À minha mãe e aos meus irmãos, que são a minha base e o meu alento.Ao Marco Aurélio pelo carinho, incentivo e alegria.Aos professores Alice Derbócio e Ricardo Gentil pelo incentivo e apoio. Agrotóxicos são produtos químicos aplicados no ambiente para controlar as espécies que causam danos às culturas agrícolas. No entanto, podem atingir espécies não-alvo ao serem carreados para os ecossistemas aquáticos e ainda causar sérios danos a saúde humana. Dentre os diversos agrotóxicos destaca-se o Vertimec ® , utilizado em várias culturas agrícolas, incluindo morango e batata, produtos que compõem a renda econômica de muitos produtores rurais. Porém, apesar de seu uso intenso, existe ainda uma carência de estudos sobre seus potenciais riscos a biota terrestre e aquática. Dentro desse contexto, procurou-se avaliar os efeitos da aplicação do Vertimec ® sobre o fitoplâncton, por meio de estudos laboratoriais (bioensaio unialgal com Pseudokirchneriella subcapitata) e "in situ" (composição e densidade, em mesocosmos) a partir da simulação da contaminação do solo com Vertimec ® e posterior carreamento ao corpo hídrico, utilizando a água do runoff em bioensaio unialgal; da adição da água do runoff em mesocosmos, em quatro tratamentos (controle, runoff contaminado, não contaminado e adição direta do contaminante), avaliando os efeitos na estrutura da comunidade e do bioensaio unialgal com Abamectina, principal princípio ativo do Vertimec ® . Os resultados obtidos demonstram que os efeitos do runoff sobre a densidade celular de P. subcapitata não ocorreram em função do produto aplicado e sim pela elevada turbidez das amostras. Nos testes com a água dos mesocosmos, os tratamentos que receberam o runoff estimularam o crescimento de P. subcapitata, indicando o efeito do aporte de nutrientes ao meio de cultura, enquanto menores densidades ocorreram no tratamento com adição direta de Vertimec ® , porém, ainda maiores em relação ao controle. Na análise da estrutura da comunidade de fitoplâncton nos mesocosmos, verificou-se alterações nas características físicas e químicas da água (pH, oxigênio dissolvido, turbidez, condutividade e nutrientes), caracterizando efeitos do runoff (com ou sem Vertimec ® ) ou da adição direta do contaminante, os quais implicaram em mudanças...

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References

2012

Parasitology

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Toxicity of abamectin and doramectin to soil invertebrates

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