Toxicity evaluation of the landfill leachate after treatment with photo-Fenton, biological and photo-Fenton followed by biological processes

Colombo, Andréia; Módenes, Aparecido Nivaldo; Trigueros, Daniela Estelita Góes; Medeiros, Bruna L. de; Marin, Pricila; Blanco, Silvia Priscila Dias Monte; Hinterholz, Camila Larissa

doi:10.1080/10934529.2018.1544475

Cited by 12 publications

(3 citation statements)

References 27 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Entretanto, conforme a Resolução n. 430 (Conama, 2011), que estabelece critérios obrigatórios para o lançamento de efluentes no Brasil, o lixiviado analisado esta ultrapassou cerca 53 vezes o limite permitido (20 mg L -1 ) do NAT. No caso de lançamento desses efluente no meio ambiente, vários efeitos adversos significativos poderiam ser causados aos corpos receptores (aquáticos ou terrestres), a exemplo da alteração na qualidade da água (Narayan et al, 2019) e toxicidade às plantas e animais (Colombo et al, 2019;Silva et al, 2022). Enfatiza-se que, o NH3 em excesso pode ocasionar danos aos tecidos, mortandade de espécies aquáticas e riscos potenciais à saúde humana (Dasarathy et al, 2017), assim como comprometer o desenvolvimento dos microrganismos em tratamentos biológicos (Sprovieri;Sousa;Contrera, 2020).…”

Section: Ensaios De Alcalinização E Precipitação Químicaunclassified

“…Para o fósforo total (Ptotal), a concentração média foi de 16.97 mg L -1 (Tabela 3). Colombo et al (2019) verificaram que teores de Ptotal na faixa de 13 ± 1 mg L -1 (média ± desvio padrão) foram limitantes ao tratamento biológico de lixiviado, necessitando de suplementação. Em processos de tratamento físico-químicos, o Ptotal pode ser removido com a elevação do pH, devido à precipitação de hidroxiapatita (van Haandel;Santos, 2020).…”

Section: Ensaios De Alcalinização E Precipitação Químicaunclassified

See 1 more Smart Citation

Pré-Tratamento De Lixiviado De Aterro Sanitário Por Alcalinização E Precipitação Química

Gomes,

Calixto,

Silva

et al. 2023

Rev. AIDIS ing. cienc. ambient.

View full text Add to dashboard Cite

Este trabalho teve como objetivo estudar a viabilidade ambiental da aplicação da cal hidratada comercial do tipo I (CH-I) e do hidróxido de sódio padrão analítico (NaOH P.A) em processos de alcalinização/ precipitação química utilizando lixiviado de aterro sanitário. Para isso, no mês de maio/2021, coletou-se aproximadamente 1 m3 de lixiviado no Aterro Sanitário em Campina Grande (ASCG), Paraíba, Brasil, em caminhão-tanque, o qual foi armazenado em um reservatório de polietileno, nas dependências físicas da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Sede. Posteriormente, cerca de 0.001 m3 de lixiviado foram coletados, em triplicata, para a realização dos ensaios de alcalinização, que tiveram por finalidade aumentar o potencial hidrogeniônico (pH) do referido efluente para 10 ± 1 e 12 ± 1 e verificar a precipitação química do cobre (Cu), cromo (Cr) e níquel (Ni) total, bem como a remoção de cor, turbidez e nitrogênio amoniacal total (NAT), utilizando a CH-I e o NaOH P.A. Os resultados retrataram que foram necessários 28.45 g de CH-I e 5.59 g de NaOH P.A para elevar o pH do lixiviado à 10 ± 1. Em relação ao aspecto econômico, é mais vantajoso usar a CH-I no processo de alcalinização/precipitação química, pois seu custo foi cerca de 12 (pH = 10 ± 1) e 17 (pH = 12 ± 1) vezes menor em relação ao NaOH P.A. Observou-se que a CH-I apresentou o melhor desempenho na redução de cor aparente (60 a 90%) e NAT (> 8%), e teve eficiência similar ao NaOH P.A na remoção do Cr (pH = 12 ± 1), Cu e Ni, alcançando valores superiores a 30, 90 e 40%, respectivamente. Diante dos resultados expostos, concluiu-se que, tanto do ponto de vista econômico, quanto ambiental, a CH-I demonstrou ser a melhor espécie química a ser aplicada em processos de alcalinização/precipitação utilizando lixiviado de aterro sanitário de região Semiárida.

show abstract

Section: Ensaios De Alcalinização E Precipitação Químicaunclassified

Pré-Tratamento De Lixiviado De Aterro Sanitário Por Alcalinização E Precipitação Química

Gomes,

Calixto,

Silva

et al. 2023

Rev. AIDIS ing. cienc. ambient.

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Various model organisms are used in ecotoxicity and phytotoxicity tests, among them Artemia salina (microcustracean of the Artemiidae family), Lactuca sativa (lettuce), Capsicum annuum (chili pepper), Raphidocelis subcapitata (alga of the Selenastraceae family) and Caenorhabditis elegans (free-living nematode of the Rhabditidae family). [35][36][37][38][39][40] The main objective of the study presented here was the production of PBS and urea microspheres and the evaluation of both the controlled release of urea and the ecotoxicity of these materials in biological assays, targeting their application in environments contaminated with oil derivatives and enabling the biostimulation of native biota for bioremediation of a site.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Production and toxicological evaluation of poly(butylene succinate)–urea microspheres targeting bioremediation

Bedor

Rondelli

Filho

et al. 2021

J of Chemical Tech & Biotech

View full text Add to dashboard Cite

BACKGROUND: As population and fuel demand increase, many events of oil spills in the environment have been recorded. In order to restore these environments, several techniques have been proposed in the literature, especially in the field of bioremediation, with their main advantage being a low impact on the environment. In this work, poly(butylene succinate) microspheres containing urea were produced, representing a source of controlled release of nitrogen to the environment, promoting the biostimulation of the native microbiota of contaminated sites. Experiments were conducted based on the biostimulation of Pseudomonas aeruginosa and assessed the growth of the culture, the controlled release of urea, the substrate consumption and the toxicity of the microspheres using Artemia salina. RESULTS:The results showed that the double-emulsion methodology for urea encapsulation was efficient, with controlled release occurring up to 72 h. The urea-containing microspheres promoted microbial growth with higher protein synthesis (198.66 ∼g mL −1 ) in 72 h, from the consumption of glucose and urea, within the release limitations. The ecotoxicity of the urea-containing microspheres was tested with A. salina and the results showed a CL50 of 0.027 mg (10 mL) −1 , not recommending its use in the aquatic environment for this organism. CONCLUSIONS:The assays revealed that poly(butylene succinate) microspheres, both with urea and without this active ingredient, may not present toxicity to microorganisms such as P. aeruginosa and be toxic to more complex organisms such as A. salina.

show abstract

Fungal Potential for the Degradation of Synthetic Dyes: An Overview of Renewable Alternatives for the Production of Lignin-Modifying Enzymes

Fernandes

Vilar

Torres

et al. 2021

Microorganisms for Sustainability

View full text Add to dashboard Cite

Toxicity evaluation of the landfill leachate after treatment with photo-Fenton, biological and photo-Fenton followed by biological processes

Cited by 12 publications

References 27 publications

Pré-Tratamento De Lixiviado De Aterro Sanitário Por Alcalinização E Precipitação Química

Pré-Tratamento De Lixiviado De Aterro Sanitário Por Alcalinização E Precipitação Química

Production and toxicological evaluation of poly(butylene succinate)–urea microspheres targeting bioremediation

Fungal Potential for the Degradation of Synthetic Dyes: An Overview of Renewable Alternatives for the Production of Lignin-Modifying Enzymes

Contact Info

Product

Resources

About