Towards the Resilient Region?

Abstract

Discussions of local and regional development have recently broadened from a preoccupation with growth to one which captures the notion of resilience. This article makes two main contributions to these debates. First, it critiques static equilibrium-based notions of resilience and instead advances a more dynamic evolutionary approach to explain local and regional resilience. Secondly, it seeks to address the widening gap between resilience thinking and its transfer to practical policy prescription. To do this, we explore the notions of adaptability, adaptive capacity and new path creation in developing local and regional resilience. We then focus upon what this might mean for local and regional strategies, and draw on the case study of the renewable energy sector in north-east England to demonstrate the enduring role of policy intervention in stimulating change and building resilience in peripheral regions.

Regiões, cidades e comunidades resilientes: novos princípios de desenvolvimento

“…Do ponto de vista instrumental, são abordagens válidas e úteis, contudo colocam de lado a possibilidade de equacionar a natureza do modelo que gerou e que sofreu a situação de crise. Desse modo, a análise da resiliência regional aproxima-se da perspectiva evolucionista, vista enquanto processo dinâmico com incrementos constantes, desligados dos mecanismos de estabilidade (Dawley et al, 2010). O referencial da resiliência evolutiva "[...] oferece ferramentas teóricas e empíricas novas, que extravasam as abordagens existentes [...]" (Dawley et al, 2010, p. 3).…”

“…Revista Brasileira de Gestão Urbana (Brazilian Journal of Urban Management), 2017 maio/ago., 9(2), 371-385 quando exposta a um choque, para recuperar o nível de desenvolvimento prévio e/ou de reposicioná-lo em um patamar superior. Esse reposicionamento pode ser observado no padrão de acesso ao rendimento, no saldo demográfico ou nos níveis de coesão e de qualidade de vida (Dawley et al, 2010).…”

“…A relação entre essas competências compõe um emaranhado de relações entre setores, destes com as geometrias do mercado de trabalho, com as configurações de capital ambiental, social, cívico e com os arranjos de poder. Da conjugação de fatores resultam fórmulas únicas de resiliência observáveis em territórios concretos (Dawley et al, 2010).…”

“…São exemplos de diálogos entre adaptação e adaptabilidade: a transição operada na região de Massachusetts de uma estrutura em declínio baseada nos têxteis para uma matriz econômica assente em tecnologia de ponta, ao longo da "Route 128"; a reconfiguração verificada na região do Ruhr, deslocando-se para modalidades "limpas" de exploração de carvão e para indústrias relacionadas com o ambiente; a reformulação da estrutura industrial de Toledo, que era obsoleta, atraindo novas oportunidades, por exemplo, nas áreas das energias renováveis; ou ainda o redesenho de uma estrutura econômica, urbana e social historicamente embrenhada em indústrias pesadas, em Bilbau (Dawley et al, 2010).…”

Great Britain's Second-Order City Regions in Recessions

“…Labelled the layer of 'conjoncture' by Fielding (1993), this is focused on business cycles and the related boom/bust oscillations in labour and housing markets. Deriving largely from ecological theory, the main emphasis currently is on the notion of 'resilience' in the face of economic downturn and on the way in which 'path dependency' may influence how far an economy regains its pre-recession level or alternatively leaps forward into a new dynamic (Christopherson et al, 2010;Dawley et al, 2010;Martin and Sunley, 2006). In particular, Martin (2012) shows how the concept of resilience can be combined with that of 'hysteresis' to examine how regional economies react to recessionary shocks.…”