Towards a repertoire-building approach: multilingualism in language classes for refugees in Luxembourg

Kalocsányiová, Erika

doi:10.1080/14708477.2017.1368149

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“…Abordagem holística potenciadora da interação e participação dos aprendentes em práticas sociais O desafio do acolhimento, em Portugal e particularmente da IAM frequentada pelos imigrantes e refugiados entrevistados, centraliza-se no processo de ensino e aprendizagem do PLA. É indubitável a importância de que este desafio de aprendizagem da LA possibilite o acesso ao conhecimento cultural do país de destino, bem como à participação em contextos de aprendizagem promotores, por um lado, de aprendizagens significativas e, por outro, de adaptação psicossocial e de inclusão social (Kalocsányiová, 2017;Pastoor, 2017). Neste sentido, considera-se que as formações e cursos de LA dirigidos a I-R sejam tão diversificados em atividades, conteúdos/temáticas e contextos, quão variada for a cultura e comunidade de acolhimento.…”

Section: C4 -Representações Face àS Outras Línguasunclassified

“…Neste seguimento, surgem vários estudos defensores do ensino da LA a I-R segundo uma perspetiva de Translanguaging (García, 2014), em que há maior centralidade em práticas bilingues observáveis, contribuindo para a interpretação de contextos multilingues, para uma melhor compreensão mútua, para a (re)construção/renegociação de significados exatos e, ainda, para uma reflexão metalinguística (Kalocsányiová, 2017). Efetivamente, o ensino da LA, tendo como base as LM e as línguas dos RL dos alunos, cria ligações às suas aprendizagens e às experiências sociais, culturais e históricas das suas vidas.…”

Section: C4 -Representações Face àS Outras Línguasunclassified

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Aprender português língua de acolhimento, em contexto não formal: imigrantes e refugiados em Portugal

Pinho,

Ançã

2023

RLE

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A deslocação, a nível mundial, de pessoas de forma forçada, tem potenciado a chegada de um número significativo de imigrantes e refugiados à Europa. Neste panorama, é desafio da Educação em Portugal dar respostas de acolhimento que incluam indubitavelmente o ensino da Língua Portuguesa, enquanto língua de acolhimento. Este estudo, de natureza qualitativa e que privilegia a estratégia de estudo de multicaso, visa a análise de conteúdo das respostas dadas a uma entrevista, por imigrantes e refugiados em formação em português. Assim, pretende-se dar resposta à questão de investigação “Quais as representações de imigrantes e refugiados, quanto aos desafios e potencialidades do ensino do Português Língua de Acolhimento (PLA), em contexto não formal?”. Os resultados deram-nos pistas para a estruturação do ensino do português língua de acolhimento a imigrantes e refugiados: i) através de uma abordagem holística que favoreça a interação e a participação dos aprendentes em práticas sociais e em diferentes contextos de aprendizagem; ii) que tenha em conta os contextos psicossociais e psicolinguísticos decorrentes da situação migratória, como as representações, motivações e atitudes face à língua portuguesa; e, ainda, iii) que se privilegie a diversidade linguística e cultural presente nos grupos de aprendizagem, através de um ensino multicultural e plurilingue.

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Section: C4 -Representações Face àS Outras Línguasunclassified

Aprender português língua de acolhimento, em contexto não formal: imigrantes e refugiados em Portugal

Pinho,

Ançã

2023

RLE

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“…This project set out to investigate the complexities that define forced migrants' linguistic integration efforts in multilingual societies. For a period of 2 years, the first author followed the trajectories of five men from Syria and Iraq who had been granted international protection in Luxembourg (see Kalocsányiová, 2017Kalocsányiová, , 2020 for examples of this work). The interview was the first in a series, and it was designed to elicit information about the research participant's linguistic repertoire, migration experience and language (hi)story.…”

Section: Background To the Research Contextmentioning

confidence: 99%

‘He was obliged to seek refuge’: an illustrative example of a cross-language interview analysis

Kalocsányiová

Shatnawi²

2020

Qualitative Research

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This paper provides one of the first inquiries into the interactional dynamics of an interpreter-mediated research encounter. All spoken interactions – that is, originals and real-time translations produced in a multilingual interview conducted with a Syrian refugee – were audio-recorded, transcribed verbatim using conversation analysis notation, retranslated and collaboratively analysed from three major perspectives: common language, equivalence, and loss and gain in translation. A stimulated recall interview, field notes and audio-recorded work sessions documenting our interpretative practices complement the data. Fixing our analytical gaze on the minute details of language use across English–Arabic allowed for a novel inquiry into specific moments of meaning making, role performances and rapport building in qualitative interviewing. Our examples illustrate how an agreed-on sense of the source meaning is established not only during the interview itself, but also at the point of its multilingual representation and analysis.

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“…While a range of studies investigate multilingual pupils' translanguaging, few focus on newcomers. In Luxembourg, two doctoral studies examined the ways in which a newcomer in Year 1 and three adult refugees in French language classes, respectively, used their linguistic repertoires to become members of the classroom community (Gómez-Fernández 2011) and learn (Kalocsányiová 2017). Both studies, like many others elsewhere, connected meaning-making processes exclusively with linguistic resources and thereby overemphasised the linguistic mode of communication (Li Wei 2018: 15).…”

Section: The Education System In Luxembourgmentioning

confidence: 99%

“…Newly arrived pupils face many challenges in their new school. They need to find ways to access the curriculum in their new country, make meaning of its content, and communicate despite possibly limited competences in the language(s) of the curriculum (Kalocsányiová 2017;Gómez-Fernández 2011). They may translan-guage, that is, use their entire semiotic repertoire to communicate and learn (García and Otheguy 2019).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Moving beyond language(s): a case study on a newcomer’s translanguaging practices

Degano¹,

Kirsch²

2020

European Journal of Applied Linguistics

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Numerous scholars have investigated translanguaging in students with a migration background by examining the deployment of their linguistic repertoire. By contrast, few studies have adopted a social semiotic perspective on translanguaging. Similarly, studies on newcomers in this field are scarce. Newcomers, especially those to the trilingual education system in Luxembourg, face significant language challenges. The present paper explores the ways in which Portuguese-speaking Harry combined the resources of his semiotic repertoire in science and French lessons in Year 4, and discusses different combinations of resources. Findings based on field notes and video-recordings of classroom activities show that the eleven-year-old engaged in learning by activating his prior knowledge and deploying his semiotic repertoire in resourceful ways. He mobilised features of five languages, coordinated linguistic, paralinguistic and extralinguistic resources, and aligned his resources to those of his peers. Furthermore, he reproduced the semiotic combinations of peers as well as the translanguaging practices in class. We show that a newcomer orchestrates his semiotic resources in complex ways to communicate, make meaning and engage in learning processes. Further research into the deployment of the semiotic repertoire at school is needed.

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Towards a repertoire-building approach: multilingualism in language classes for refugees in Luxembourg

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Aprender português língua de acolhimento, em contexto não formal: imigrantes e refugiados em Portugal

Aprender português língua de acolhimento, em contexto não formal: imigrantes e refugiados em Portugal

‘He was obliged to seek refuge’: an illustrative example of a cross-language interview analysis

Moving beyond language(s): a case study on a newcomer’s translanguaging practices

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