Esta tese de doutorado foi, sem sombra de dúvida, construída por várias pessoas e instituições, sem as quais seria impossível realizar essa grande e trabalhosa tarefa,da qual muito me orgulho por tê-la finalmente concluído.Em primeiro lugar, gostaria de agradecer à CAPES por ter me acompanhado nessa trajetória acadêmica e ter me concedido uma bolsa de doutorado, que possibilitou a realização desta pesquisa. Agradeço, também, por ter aceitado meu projeto de bolsa sanduíche e, com isso, ter me possibilitado um ano de bolsa no exterior, experiência crucial para eu alcançar os resultados que hoje apresento neste trabalho. Gostaria de agradecer também o apoio incondicional e o suporte do programa de Doutorado em Ciências Sociais, que me auxiliou durante esses cinco anos, em especial aos secretários Maria Rita, Reginaldo e Beatriz: meu muito obrigada! Sem vocês, esta tese teria ficado apenas no mundo das ideias. Sou imensamente grata a todo o corpo docente e de servidores do IFCH da UNICAMP, com o qual teci contato nesses cinco anos, e que participou, em alguma medida, do processo de elaboração da tese; em especial, ao professor Fernando Lourenço, pelo ouvido atento, pelas palavras sinceras e poéticas e por me ensinar que Sociologia também é poesia! Em seguida, gostaria de prestar aqui meu agradecimento aos membros do TRAMOD (Trajectories of Modernity in European and Non-European Countries), por me aceitarem como parte do grupo e, em especial, a Peter Wagner, pela atenciosa orientação, e a Gerard Rosich, por todo o apoio prestado a mim e a meu companheiro durante nossa estada em Barcelona. Agradeço, também, a entidade financiadora do projeto por pagar os custos de minha viagem à África do Sul, sem essa valiosa ajuda seria inviável a realização da pesquisa. Sou imensamente grata ao amigo Prof. Dr. Marcelo Carvalho Rosa pela atenciosa e motivadora orientação durante a graduação e mestrado, e por ter me apresentado primeiro à Lygia Sigaud, depois à KwaZulu-Natal, aos landless e seus dilemas. Syabonga! Gostaria de agradecer à minha orientadora de doutorado, Prof.ª Dr.ª Evelina Dagnino, pelo apoio, paciência, orientação, leitura atenta e, sobretudo, por ter acreditado na realização desta tese. Sou imensamente grata à Prof.ª Dr.ª Antonádia Borges, pelo carinho, pela oportunidade e confiança, e pelas orientações formais e informais, que, ao fim e ao cabo, foram indispensáveis para minha compreensão do contexto sul-africano e suas histórias abensonhadas. Gostaria de agradecer -três vezes‖ aos amigos que fiz no IFCH, durante estes cinco anos de jornada no doutorado. A doçura, o afeto, o aconchego, a morada, a música e a dança fizeram esse caminho mais curto e menos doloroso. Em especial, à Maíra Vale, Vilênia Porto, Franciele Lisboa, minhas madrinhas de tese e casamento, por me darem equilíbrio, inspiração e emoção. Vocês são minhas árvores! Gostaria também de agradecer o carinho de Tiago Trindade e Marcílio Lucas, pelas palavras nas horas certas e suporte em Campinas, enquanto estava longe de minha terra. Sou imensamente grata...