Abstract:Resumen La primera versión en español de El Segundo Sexo , de Simone de Beauvoir, aparece en Buenos Aires en el año 1954, en la Editorial Psique, con la traducción de Pablo Palant. Esta edición, poco conocida (la de 1962 es mucho más popular), es leída por unas pocas mujeres en Argentina. Sin embargo, ambas ediciones dejaron su huella en las feministas de los años 70 y 80. Nos interesa rastrear el impacto del libro y también cómo el estilo de vida de Simone de Beauvoir, no convencional para la época, influía e… Show more
“…Em relação ao aborto, um dos temas interpelados por esse mecanismo de poder, os argumentos são contrários ao direito da mulher sobre seu corpo. Isso se fortalece com o fundamentalismo neoconservador, oriundo das alianças parlamentares com instituições religiosas (Machado, 2017;Mariano, 2017;Tarducci, 2017), intensificando ainda mais entre os movimentos feministas a pauta de descriminalizá-lo. Ao contatar familiares, as mulheres receberam apoio na procura de estratégias para interromper a gestação.…”
Section: Discursos Possíveis Que Constituem a Prática Do Abortounclassified
“…A biopolítica está atrelada a processos de saber, poder e práticas médicas intervencionistas, articuladas a regimes de discursos tidos como verdades absolutas, efetivados por meio de ações disciplinares com objetivo de regular uma população. Tal regulação é de interesse estatal, porém também tem relação com ideologias moralistas e cristãs devido a alianças socialmente construídas entre instituições religiosas e governamentais (Foucault, 2015), como são mostradas nos contextos da Argentina (Tarducci, 2017) e também do Brasil (Machado, 2017;Mariano, 2017), onde se pleiteia na atualidade a descriminalização do aborto.…”
Section: Discursos Possíveis Que Constituem a Prática Do Abortounclassified
“…As dificuldades contemporâneas de descriminalizar o aborto onde ele ainda é considerado ilegal decorrem do crescente movimento fundamentalista neoconservador pró-família, sustentado por discursos movidos por princípios morais e religiosos (Machado, 2017). Na Argentina, a Igreja Católica promove ataques a eventos que possuem como pautas o aborto seguro e outras pertinentes as mulheres, visando a fragilizar o movimento feminista (Tarducci, 2017). No Brasil, de 2000 a 2015, foram registradas cerca de 32 proposições de parlamentares ligadas a Igrejas Evangélicas que buscavam aumentar o tempo de punição para quem praticasse o aborto (Mariano, 2017), sendo que, em 2005, foi apresentado ao poder Legislativo um único projeto de lei a favor da legalização da interrupção da gravidez.…”
Resumo Pesquisa qualitativa de inspiração Foucaultiana na vertente pós-estruturalista que objetivou identificar quais discursos interpelam as motivações e enfrentamentos das mulheres que realizaram aborto. O bate-papo do Facebook foi utilizado para as entrevistas narrativas. A construção social do papel da mulher na sociedade consiste em um dos aspectos de maior impacto quando se trata do aborto e dos direitos sobre o corpo, pois os delineamentos históricos e culturais arraigados por discursos patriarcais responsáveis por estabelecer uma hierarquia de gêneros refletem diretamente nos estereótipos que subjetivam as mulheres que abortam.
“…Em relação ao aborto, um dos temas interpelados por esse mecanismo de poder, os argumentos são contrários ao direito da mulher sobre seu corpo. Isso se fortalece com o fundamentalismo neoconservador, oriundo das alianças parlamentares com instituições religiosas (Machado, 2017;Mariano, 2017;Tarducci, 2017), intensificando ainda mais entre os movimentos feministas a pauta de descriminalizá-lo. Ao contatar familiares, as mulheres receberam apoio na procura de estratégias para interromper a gestação.…”
Section: Discursos Possíveis Que Constituem a Prática Do Abortounclassified
“…A biopolítica está atrelada a processos de saber, poder e práticas médicas intervencionistas, articuladas a regimes de discursos tidos como verdades absolutas, efetivados por meio de ações disciplinares com objetivo de regular uma população. Tal regulação é de interesse estatal, porém também tem relação com ideologias moralistas e cristãs devido a alianças socialmente construídas entre instituições religiosas e governamentais (Foucault, 2015), como são mostradas nos contextos da Argentina (Tarducci, 2017) e também do Brasil (Machado, 2017;Mariano, 2017), onde se pleiteia na atualidade a descriminalização do aborto.…”
Section: Discursos Possíveis Que Constituem a Prática Do Abortounclassified
“…As dificuldades contemporâneas de descriminalizar o aborto onde ele ainda é considerado ilegal decorrem do crescente movimento fundamentalista neoconservador pró-família, sustentado por discursos movidos por princípios morais e religiosos (Machado, 2017). Na Argentina, a Igreja Católica promove ataques a eventos que possuem como pautas o aborto seguro e outras pertinentes as mulheres, visando a fragilizar o movimento feminista (Tarducci, 2017). No Brasil, de 2000 a 2015, foram registradas cerca de 32 proposições de parlamentares ligadas a Igrejas Evangélicas que buscavam aumentar o tempo de punição para quem praticasse o aborto (Mariano, 2017), sendo que, em 2005, foi apresentado ao poder Legislativo um único projeto de lei a favor da legalização da interrupção da gravidez.…”
Resumo Pesquisa qualitativa de inspiração Foucaultiana na vertente pós-estruturalista que objetivou identificar quais discursos interpelam as motivações e enfrentamentos das mulheres que realizaram aborto. O bate-papo do Facebook foi utilizado para as entrevistas narrativas. A construção social do papel da mulher na sociedade consiste em um dos aspectos de maior impacto quando se trata do aborto e dos direitos sobre o corpo, pois os delineamentos históricos e culturais arraigados por discursos patriarcais responsáveis por estabelecer uma hierarquia de gêneros refletem diretamente nos estereótipos que subjetivam as mulheres que abortam.
Estas páginas proponen entender por qué el libro Política sexual, de la estadounidense Kate Millett, se convirtió en un best seller a inicios de la década de 1970, así como los procesos socioculturales que permitieron su difusión y recepción en Argentina. Desde el marco interpre-tativo de la historia de lo impreso se hace énfasis en su dimensión material, dando cuenta del modo en que los soportes pudieron haber influido sobre las maneras en que fue leído. El pro-pósito es hacer una primera contribución al estudio de su circulación en América Latina a fin de comprender de maneras más integrales las historias del feminismo y los movimientos ho-mosexuales de la región.
El estudio tiene como objetivo repensar, desde una perspectiva transnacional, la construcción identitaria de Rosa Chacel en el primer período de su exilio (1940-1960). Argumento que los ensayos breves que Chacel publica en Sur sobre los autores franceses prominentes de la época (Sartre, de Beauvoir, Caillois, Butor) le ofrecen a Chacel un contexto idóneo para reconstruir y desarrollar su identidad. Mi lectura se hace en el marco teórico de la “escenografía” (Maingueneau), según el que el ensayo persigue su objetivo persuasivo al construir su propia escena de enunciación en la cual interactúan la instancia enunciadora con el destinatario y con otros participantes. Mi análisis destaca que la ubicación del “aquí y ahora” de los ensayos en la escena literaria francesa y la construcción de un destinatario francófilo le permiten a Chacel autoconstruirse en contacto directo con la cumbre de una cultura que goza de gran prestigio en Argentina. La discusión, fuerte y viva, que Chacel entabla con los grandes de la literatura francesa le ofrece la oportunidad de autorretratarse y de dar a conocer su método científico riguroso y su valoración justa y equilibrada de las obras literarias. La literatura francesa, viva y exitosa, hace las preguntas pertinentes que le estimulan a Chacel a desarrollarse como pensadora en el contexto filosófico europeo. En conjunto, sobre la base de las letras francesas, Chacel construye un puente de la sociedad argentina a la escena literaria de París, la capital cultural de la época, para superar su ubicación en el exilio y desplegar la dimensión europea de su identidad.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.