Time Since Release from Incarceration and HIV Risk Behaviors Among Women: The Potential Protective Role of Committed Partners During Re-entry

Abstract

After release from incarceration, former female inmates face considerable stressors, which may influence drug use and other risk behaviors that increase risk for HIV infection. Involvement in a committed partnership may protect women against re-entry stressors that may lead to risky behaviors. This study measured the association between time since release from incarceration (1-6 months ago, and >6 months ago versus never incarcerated) and HIV risk behaviors and evaluated whether these associations differed by involvement in a committed partnership. Women released within the past 6 months were significantly more likely to have smoked crack cocaine, used injection drugs and engaged in transactional sex in the past month compared to never-incarcerated women and women released more distally. Stratified analyses indicated that incarceration within the past 6 months was associated with crack cocaine smoking, injection drug use and transactional sex among women without a committed partner yet unassociated with these risk behaviors among those with a committed partner.

HIV Prevention in Rural Appalachian Jails: Implications for Re-entry Risk Reduction Among Women Who Use Drugs

“…Research has shown that women who engage in more HIV risk behaviors, such as injection drug use and risky sexual practices, are also more likely to cycle in and out of the criminal justice system (39). Studies have also shown that the community re-entry period following incarceration is a time of heightened risk for women to relapse to high-risk drug use, including IDU and casual sexual practices (40). Thus, consistent with the findings from the current study, the jail provides both an ideal venue and a critical opportunity to identify and intervene with women who are highest risk for HIV infection.…”

A rede de apoio social de usuários de crack acompanhados por um equipe de consultório na rua de uma cidade no interior de Minas Gerais

“…No tocante ao apoio social dos participantes, embora em alguns estudos o uso de crack e a situação de rua sejam apontados como questões associadas ao rompimento radical de vínculos familiares (SELEGHIM et al, 2011;JORGE, 2014;HEARN et al, 2015;SOCCOL et al, 2014), identificou-se, no presente estudo, que a maioria dos participantes tinha vínculo com suas famílias, inclusive esses eram considerados como importantes fontes de apoio emocional e material. Tal resultado corrobora estudo desenvolvido nos EUA com usuários de drogas em situação de rua, em que também se apontou a família como importante fator de proteção relacionado aos indicadores de saúde mental (NYAMATHI et al, 2012).…”

“…A partir da leitura desses artigos, identificou-se que, nos estudos recentes sobre a temática, têm-se focado principalmente as características da rede social dos usuários (GRIFFIN; RODRIGUEZ, 2011;RUDOLPH et al, 2011;JONAS et al, 2012;LATKIN et al, 2012;NYAMATHI et al, 2012;WENZEL et al, 2012;BUTTRAM;KURTZ;SURRAT, 2013;RUDOLPH et al, 2013;BOODRAM;MACKESY-AMITIA, LATKIN, 2015;KING;LATKIN, DAVEY-ROTHWWLL, 2015;SONG;WENZEL, 2015;SCHERER et al, 2016;SMITH et al, 2016), os fatores de risco, da rede social, em relação ao uso de drogas (DOHERTY et al, 2011;RHOADES et al, 2011;TOBIN et al, 2011;CRAWFORD et al, 2013;KELLY et al, 2013;MAUSLBY et al, 2014;GUNN;CANADA, 2015;FUJIMOTO et al, 2016) e os fatores de proteção, da rede social, em relação ao uso de drogas (BOOTH et al, 2011;TRENZ et al, 2012;CHARLEBOIS et al, 2012;OSER, LEUKERFELD, 2012;RAMASWAMY et al, 2013;SAPRA et al, 2013;HUDSON;NANDY, 2014;JORGE, 2014;HEARN et al, 2015;CUCCIARE et al, 2016;HORTA et al, 2016;MCNEIL et al, 2015).…”

“…No que diz respeito às populações estudadas, em tais estudos trabalhou-se com indivíduos com privação da liberdade (GRIFFIN E RODRIGUEZ, 2011;LEUKEFELD, 2012), população rural (DOHERTY et al, 2011;JONAS et al, 2012;CUCCIARE et al, 2016;SMITH et al, 2016), homossexuais (Tobin et al, 2011;KELLY et al, 2013;BUTTRAM;KURTZ;SURRAT, 2013;MAULSBY et al, 2014;FUJIMOTO et al, 2016), pessoas com baixa renda (KING; LATKIN, DAVEY-ROTHWWLL, et al, 2015;, sujeitos em situação de rua (RHOADES et al, 2011;NYAMATHI et al, 2012;WENZEL et al, 2012;HUDSON;NANDY, 2014;SONG;WENZEL, 2015), usuários de crack e outras drogas (BOOTH et al, 2011;RUDOLPH et al, 2011;TRENZ et al, 2012;LATKIN et al, 2012;CRAWFORD et al, 2013;RAMASWAMY et al, 2013;RUDOLPH et al, 2013;SAPRA et al, 2013;BOODRAM;MACKESY-AMITIA;GUNN;CANADA, 2015;HEARN et al, 2015). Destaca-se que apenas em alguns desses estudos trabalhou-se exclusivamente com os usuários de crack (CHARLEBOIS et al, 2012;HORTA et al, 2016;SCHERER et al, 2016;JORGE, 2014;MCNeil et al, 2015)…”

“…Algumas características da rede social dos usuários de drogas são apontadas como fatores que podem favorecer a descontinuidade do uso, como, por exemplo, o apoio proveniente dos próprios membros da rede (HARP; OSER; LEUKERFELD, 2012;HEARN et al, 2015;HORTA et al, 2016), a existência de serviços sociais e de saúde na rede (BOOTH et al, 2011;TRENZ et al, 2012;CHARLEBOIS et al, 2012;SAPRA et al 2013;RAMASWAMY et al, 2013;JORGE, 2014;MCNEIL et al, 2015) e instituições religiosas (CUCCIARE et al, 2016). Destaca-se que os recursos proporcionados por esses apoiadores são tanto o aconselhamento, apoio emocional e incentivo quanto estratégias de redução de danos ou oferecimento de tratamento com foco na abstinência.…”