Time for gender-transformative change in the health workforce

Betron, Myra; Bourgeault, Ivy Lynn; Manzoor, Mehr; Paulino, Ema; Steege, Rosalind; Thompson, Kelly; Wuliji, Tana

doi:10.1016/s0140-6736(19)30208-9

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“…Consistent with our finding, other studies have shown that while the majority of the healthcare workforce is female, women are still underrepresented in healthcare leadership positions [46][47][48][49]. Women represent 70 to 80% of the total of the workforce; however, only 24% reach senior executive positions, and furthermore, only 18% of women occupied general manager positions in hospitals [50,51].…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 90%

“…There was an analysis based on median wages from the Labour Force Survey data compiled by the International Labour Organization (2000-2018, over 104 countries) where 21 countries showed an average gender pay gap of around 28% exists in the health workforce [51]. In working sectors overpowered by women, work is often undervalued and underpaid; this is the case of the health sector where high-income countries have 26% wage gap and is even higher in middle-income countries 29% [50].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Gender imbalance in executive management positions at the Mexican National Institutes of Health

Rivera-Romano¹,

Fresno²,

Hernández‐Lemus³

et al. 2020

Hum Resour Health

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Background: Around the world, there is a significant difference in the proportion of women with access to leadership in healthcare with respect to men. This article studies gender imbalance and wage gap in managerial, executive, and directive job positions at the Mexican National Institutes of Health. Methods: Cohort data were described using a visual circular representation and modeled using a generalized linear model. Analysis of variance was used to assess model significance, and posterior Fisher's least significant differences were analyzed when appropriate. Results: This study demonstrated that there is a gender imbalance distribution among the hierarchical position at the Mexican National Health Institutes and also exposed that the wage gap exists mainly in the (highest or lowest) ranks in hierarchical order. Conclusions: Since the majority of the healthcare workforce is female, Mexican women are still underrepresented in executive and directive management positions at national healthcare organizations.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 90%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Gender imbalance in executive management positions at the Mexican National Institutes of Health

Rivera-Romano¹,

Fresno²,

Hernández‐Lemus³

et al. 2020

Hum Resour Health

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“…Things are no better internationally: 69 per cent of leaders of global health organizations and 80 per cent of board chairs in global health are men, and only 25 per cent of global health organizations have gender parity at senior management levels (Global Health 50/50, 2018). This is not due to a lack of career commitment, desire or years of education; it is due to systemic gender bias and a lack of opportunity for advancement in health care, like other sectors (Betron et al, 2019). Even though the representation of women within the medical profession is improving, a Canadian Medical Association (2018) report showed that barriers in the sector were similar to those experienced by women across sectors: ‘discrimination and bias at the individual and systemic levels continue to create barriers to their advancement, health and livelihood’ (p. 3).…”

Section: Reading Between the Lines: Rules Are Meant To Be Brokenmentioning

confidence: 99%

Evidence‐loving rock star chief medical officers: Female leadership amidst COVID‐19 in Canada

Cherneski

2020

Gender Work & Organization

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This article presents a feminist poststructuralist inquiry perspective on how news and social media discourse around the COVID‐19 pandemic is presenting a potential shift in hegemonic representations of masculine leadership. I am informed by organizational rules and sensemaking theories, and consider how Canadian and international female leaders are showing resilience, emotion and vulnerability as they help lead their countries through these uncertain times. I reflexively ground my observations in my own sensemaking and personal experiences. Despite reservations, I am hopeful. There are indications that the ‘rules of the game’ are starting to be challenged, and feminine frameworks that question traditional gender roles are disrupting conceptions around ‘business as usual’.

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“…O equilíbrio trabalho-vida é um dos principais fatores avaliados como quesito de satisfação com o trabalho por médicos de família e comunidade e graduandos interessados na área em diversos países (17,(43)(44)(45)(46). Estudos mostram que a satisfação dos profissionais no trabalho está relacionada com uma maior qualidade de atenção prestada, melhores desfechos e satisfação do paciente (47)(48)(49)(50) (55,56).…”

Section: Discussionunclassified

“…As desigualdades de gênero envolvem estratégias complexas que precisam ser pensadas no atravessamento do cotidiano e suas interconexões com o mundo público. Para viabilizar mudanças, é necessário que mais mulheres alcancem posições de liderança na sociedade, na academia e no governo (38,55), e também estabeleçam relações de equilíbrio no espaço doméstico.…”

Section: Conclusãounclassified

Trajetórias de vida, marcadores de diferença e as escolhas, caminhos e permanência de médicas de família e comunidade na estratégia saúde da família

Albuquerque¹

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À vida, pelo simples fato de ser, estar, sentir e respirar. Ao não acaso dos caminhos que me trouxeram até aqui. À minha maravilhosa orientadora, que acreditou em mim e me fez acreditar que era possível, que me guiou nesse processo de formação com muita sabedoria e doçura e que me ensinou muito mais do que a teoria, me inspirou com sua generosidade, cuidado e otimismo. À minha querida coorientadora, que me abriu os olhos para muitos buracos no caminho, que partilhou muitos aprendizados, que me apresentou outros tantos mestres, que me inspirou com sua trajetória e que me acolheu de braços abertos em seu próprio lar. Às professoras doutoras da banca examinadora, exemplos notáveis de mulheres educadoras, que com muita disponibilidade e gentileza avaliaram meu trabalho de forma perspicaz e incentivadora, enriquecendo ainda mais minhas perspectivas e olhares sobre a pesquisa. Aos professores e colegas da UFU pela dedicação, pelo conhecimento e vivências compartilhadas, por me ajudarem a ressignificar desafios vividos no meu cotidiano e por tornarem as idas à Uberlândia doces e muito ansiadas! À prefeitura de Belo Horizonte, por me propiciar tempo, algo muito precioso na vida, para poder dedicar a algo que ao longo desses dois anos gerou muitos frutos a mim, a colegas e pacientes, e que nesse ápice gera um resultado que tem ainda mais potencial de alcance para melhorias futuras e de retorno à comunidade. Às minhas gerentes que durante essa jornada me apoiaram sem restrições com um voto de confiança que o investimento traria benefícios ao serviço. Aos colegas do centro de saúde, em especial às minhas companheiras de equipe, por todo apoio que me deram e pela cobertura nas minhas ausências, que me trouxeram a tranquilidade da garantia da continuidade do cuidado com a população. Aos meus pacientes, com os quais eu aprendo todos os dias, e que, mesmo nos momentos em que causei descontentamento com minhas ausências, reconheceram o valor e o retorno da minha dedicação aos estudos e mantiveram o vínculo e a confiança no meu trabalho. A todas as médicas de família e comunidade com que cruzei caminhos e que me inspiraram em minha formação, em especial às participantes desse estudo, mulheres incríveis que se disponibilizaram de forma tão entregue e que seguem equilibrando a vida e um trabalho exemplar, acreditando que sim, podem, e muito mais. Aos colegas preceptores, que enquanto mestres, me ensinaram a partir do exemplo sobre uma forma de trabalhar mantendo um olhar crítico, lúcido, com compromisso, ética e autenticidade, e que enquanto colegas, seguem acreditando que educar é um caminho de uma potência transformadora enorme, tanto a si quanto ao meio. Aos residentes que nos trazem o estímulo e entusiasmo de seguir em frente e nos concedem o privilégio de testemunhar como uma pequena semente pode crescer e se transformar em uma árvore frondosa, nos nutrindo com a convicção de que caminhar é preciso e que a mudança é possível. Aos queridos mestres da Escola SAT e do Vipassana que têm me acompanhado e me guiado nessa profunda tr...

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Time for gender-transformative change in the health workforce

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Gender imbalance in executive management positions at the Mexican National Institutes of Health

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Trajetórias de vida, marcadores de diferença e as escolhas, caminhos e permanência de médicas de família e comunidade na estratégia saúde da família

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