Time dilation and acceleration in depression

Abstract

Background: A recent meta-analysis left open a significant question regarding altered time perception in depression: Why do depressed people overproduce short durations and underproduce longer durations if their present experience is that time flows slowly? Experience and judgement of time do not seem to accord with one another.Analysis: By excluding two of the six studies on methodological grounds from a previous meta-analysis of medium-length interval productions, and re-analysing the remaining four studies, the present paper finds that subjective time accelerates from initial dilation within present experience (approximately 1 s duration) to subsequent acceleration within working memory (approximately 30 s duration) when depressed.Proposals: It is proposed that depressive time dilation and acceleration refer to the default mode and central executive networks, respectively. The acceleration effect is suggested to occur due to mood congruency between long intervals, boredom, and depression. This mood congruency leads to the automatic recall of intrusive, negative, and non-specific autobiographical long-term memories used to judge intervals from previous experience. Acceleration in working memory then occurs according to the contextual change model of duration estimation. Limitations:The meta-analysis is limited to four studies only, but provides a potential link between time experience and judgement within the same explanatory model. Conclusions:Similarities between psychological time dilation/acceleration and physical time dilation/acceleration are discussed.

Trajectories and mental health-related predictors of perceived discrimination and stigma among homeless adults with mental illness

“…These findings may be explained by symptom resolution by the time of the Phase II study. Alternatively, depression might affect the perception and views of the nature and degree of everyday life circumstances [51,52], including discrimination experiences. Another potential explanation may be that depressive symptoms may be more acceptable compared to other mental disorders, possibly due to the high prevalence of depression in the general population, or to the passive acceptance or non-reactive or confrontational response by individuals with depression disorders [53].…”

Investigação das alterações na percepção temporal pela presença de altos níveis de dependência de smartphone

“…Ao longo das últimas décadas, diversos estudos de base experimental foram realizados com foco na produção de hipóteses e modelos teórico-metodológicos voltados à explicação dos aspectos subjetivos relacionados ao fenômeno de estimação do tempo em seres humanos, os quais poderiam ser categorizados em função de dois paradigmas de estimativa temporal: Paradigma Prospectivo, onde a atividade temporal a ser realizada pelos participantes da pesquisa lhes é revelada antes que o estímulo seja apresentado; Paradigma Retrospectivo, no qual a revelação da tarefa a ser executada é feita após a apresentação do estímulo (Zakay, 1990). A atividade proposta para verificar a percepção de duração do tempo seguiu um modelo retrospectivo, na qual os indivíduos descobriram posteriormente a finalidade da execução da tarefa, estimando um valor em minutos e segundos, bem como a impressão de quanto tempo durou, numa escala de "o tempo passou muito rápido" a "o tempo demorou muito" (Kent, Van Doorn & Klein, 2019).…”

“…O fenômeno de superestimar o tempo em intervalos curtos também pode ser observado em pessoas com transtorno de humor, como na depressão (Kent, Van Doorn & Klein, 2019). A dependência de smartphone também está associada a comportamentos evitativos, ligados à baixa auto-estima ou à personalidade introvertida, além de outros transtornos psicopatológicos, como à ansiedade social ou fobia social, podendo causar ataques de pânico, caso o aparelho não esteja disponível para o uso em dado momento (Bhattacharya et al, 2019).…”

“…O construto do tempo difere entre os indivíduos, sendo vivenciado de forma particular por cada um, a partir de inúmeras condições subjetivas que propiciam o processamento da duração dos estímulos, como as funções cognitivas de atenção, da memória e da percepção (Matthews & Meck, 2016). Além disso, o tempo psicológico pode ser afetado pelas expectativas dos indivíduos em dado momento; pela dimensão emocional e artística (Ramos & Bueno, 2012); pelo uso de substâncias psicotrópicas (Cheng, Ali & Meck, 2007); por transtornos mentais (Allman, Yin & Meck 2014), como a depressão (Kent, Van Doorn & Klein, 2019), etc; sendo a quantidade e velocidade de estímulos processados na consciência um fator chave para entender esse construto (Glicksohn, 2001).…”

Venlafaxine Inhibits the Apoptosis of SHSY-5Y Cells Through Active Wnt/β-Catenin Signaling Pathway

“…1 Depression causes serious mental problems and cognitive impairment to patients and even threatens their lives, as well as a heavy burden on patients' families and society. 2 It is worth noting that depression usually begins in young people. 3 Therefore, the elaboration of the molecular level of depression and the corresponding early intervention is very important for individuals, families, and even the whole society.…”