Time Course of Strength and Power Recovery After Resistance Training With Different Movement Velocities

Abstract

The purpose of this study was to evaluate the time course of strength and power recovery after a single bout of strength training designed with fast and slow contraction velocities. Nineteen male subjects were randomly divided into 2 groups: the slow-velocity contraction (SV) group and the fast velocity contraction (FV) group. Resistance training protocols consisted of 5 sets of 12 repetition maximum (5 × 12RM) with 50 seconds of rest between sets and 2 minutes between exercises. Contraction velocity was controlled by the execution time for each repetition (SV-6 seconds to complete concentric and eccentric phases and for FV-1.5 seconds). Leg Press 45° 1RM (LP 1RM), horizontal countermovement jump (HCMJ), and right thigh circumference (TC) were accessed in 6 distinct moments: base (1 week before exercise), 0 (immediately after exercises), 24, 48, 72, and 96 hours after exercise protocol. The SV and FV presented significant LP 1RM decrements at 0, and these were still evident 24-48 hours postexercise. The magnitude of decline was significantly (p < 0.05) higher for FV. The SV and FV presented significant HCMJ decrements at 0, but only for FV were these still evident 24-72 hours postexercise. The SV and FV presented significant TC increments at 0, and these were still evident 24-48 hours postexercise for SV but for FV it continued up to 96 hours. The magnitude of increase was significantly (p < 0.05) higher for FV. In conclusion, the fast contraction velocity protocol resulted in greater decreases in LP 1RM and HCMJ performance, when compared with slow velocity. The results lead us to interpret that this variable may exert direct influence on acute muscle strength and power generation capacity.

Pré-condicionamento isquêmico e desempenho: há viabilidade/racionalidade na sua aplicação?

“…Assim, testes para determinar se o IPC poderia colaborar com o resultado posterior (por exemplo: 6 horas depois da aplicação) são direções futuras de pesquisa sobre este tópico promissor, mas ainda inconclusivo. Considerando que recente revisão sistemática sobre IPC e desempenho sugere que seus efeitos mais proeminentes ocorrem em atividades glicolíticas e aeróbias 10 , futuros trabalhos poderiam avaliar melhor os efeitos do IPC em diferentes modalidades, como, por exemplo, esportes de combate [38][39][40] e exercícios resistidos [41][42][43][44] (importante contribuição glicolítica) e diferentes modalidades de dança 45 que possuem significativo grau de contribuição aeróbia, dentre outras possibilidades.…”

Effects of 6-week basketball training using the modified circuit weight method

“…Deteriorated results obtained in this test were probably caused by incomplete recovery in the activated muscles between individual training sessions. Ide et al [22] found that dynamic muscle work during resistance training requires more time for regeneration. The authors demonstrated that the muscle could be less efficient even up to 96 hours after the training session, which has an unfavorable effect on the work during consecutive motor tasks.…”

Efeito do intervalo entre sessões de exercício de força sobre o desempenho neuromuscular

“…Na literatura, observa-se valores distintos do tempo de recuperação do desempenho neuromuscular pós-sessão de exercício de força em homens treinados, com estudos reportando intervalos de 3h 14 , 24h 13,16 , 33h 14 , 48h [5][6][7]15,16 e 72h 15 . Certamente, a diferença na manipulação dos protocolos de treinamento entre os estudos (intensidade, volume, pausa entre séries, grupamento muscular envolvido, escolha e ordem dos exercícios e entre outros), contribui para a discrepância dos valores encontrados entres estudos.…”

“…Desta forma, a magnitude do dano muscular frente à realização de uma sessão de alta intensidade e período de recuperação entre indivíduos treinados e sedentários são diferentes 12 . Estudos a respeito da influência da manipulação das variáveis do treinamento sobre a recuperação do desempenho neuromuscular [5][6][7][13][14][15][16] , contribuem com a prescrição e elaboração dos períodos de recuperação no processo de treinamento para a população treinada. Contudo, há lacuna de estudos que investigam a influência do intervalo de recuperação entre sessões em homens treinados em força.…”