Thyroid function as assessed by routine laboratory tests of workers with long-term lead exposure.

Tuppurainen, Matti; Wägar, Gustav; Kurppa, Kari; Sakari, W; A, Wambugu; Fröseth, B; Alho, Juha M.; Nykyri, Erkki

doi:10.5271/sjweh.1934

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“…Tuppurainen et al [15] and Refowitz [17] reported no relationship between blood lead levels and T4 or fT4, as well as no thyroid abnormalities in subjects who were exposed to lead. Our fT3 and fT4 results are in agreement with these studies.…”

Section: Discussionmentioning

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Effects of lead on thyroid functions in lead-exposed workers

et al. 2010

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AbstractLead exposure is a common public health problem. Exposure to the metal can cause hematological, gastrointestinal, rheumatological, endocrine, neurological and renal problems in humans. However, effects on the thyroid gland are controversial. We retrospectively investigated thyroid function parameters in 65 adult males who had been occupationally exposed to lead. We then compared the findings with those of 60 male patients who had no history of lead exposure or thyroid abnormalities, who served as the control group. The mean ages of the lead-exposed workers and the controls were 34.3 ± 7.9 and 32.9 ± 6.6 years respectively. Blood lead levels in the lead-exposed workers were significantly higher than in the control group. The lead-exposed workers were assigned to one of three groups according to their blood lead levels, as follows: 40–59 μg/dl, 60–79 μg/dl, or 80 μg/dl and above. Thyroid Stimulating Hormone (TSH) levels in the 80 μg/dl and above group were significantly higher than in either the 40–59 μg/dl group or the 60–79 μg/dl group. However, TSH levels in the 40–59 μg/dl group did not differ significantly from those in the 60–79 μg/dl group. These results suggest that high levels of lead in the blood may affect thyroid physiology. Clinicians should be aware of the potential hazardous effects of lead on the thyroid, especially in patients who have been occupationally exposed to lead.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Sandstead's study in 1969 [14] confirmed the results of that early study. Tuppurainen et al [15] suggested that lead has effects on both peripheral thyroid hormone levels and on thyroid stimulating hormone (TSH) levels. More recently, Singh et al [7] showed adverse effects of lead on the pituitary-thyroid axis.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Effects of lead on thyroid functions in lead-exposed workers

et al. 2010

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“…45 Os efeitos endócrinos da exposição ao chumbo não são muito evidentes clinicamente. Diversos estudos investigaram possível relação dessa exposição com função tireoidiana em populações adultas expostas ocupacionalmente a altas doses 46,47 e de crianças. 48,49 Os estudos em adultos mostraram apenas uma fraca correlação negativa entre duração da exposição e ní-veis de T 4 total e T 4 livre, embora não tenham demonstrado correlação com níveis de plumbemia, apesar das elevadas médias de PbS (56 µg/dl em um estudo, e 51 µg/dl em outro).…”

Section: T T T T To O O O Oxicodinâmica Xicodinâmica Xicodinâmica Xicunclassified

Metabolismo e toxicidade do chumbo na criança e no adulto

Capitani

2009

Medicina (Ribeirão Preto)

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O chumbo não participa de nenhum passo ou função metabólica essencial ao ser humano. Ao mesmo tempo é o metal não ferroso mais manipulado industrialmente pelo homem desde a antiguidade, o que tem levado à uma contaminação extensa do meio ambiente desde então, proporcionando ainda hoje um aporte regular excessivo desse metal através da ingestão e inalação. Nesta revisão são discutidos aspectos de cinética e dinâmica do chumbo na forma inorgânica, por ser a forma mais comum de apresentação ocupacional e no meio ambiente. Por ser um elemento metálico o chumbo não sofre biotransformação enzimática. O seu “metabolismo” restringe-se a um cinética de distribuição e excreção bastante complexa que, por sua vez, depende da forma química ingerida ou inalada, que definirá seu potencial de oxi-redução e ionização, ligação a proteínas, e passagem por membranas e barreiras, além do acúmulo tecidual e excreção renal. Adultos absorvem até 10% do que é ingerido, em contraste com a taxa das crianças que pode chegar a 50%. Distribui-se fácil e rapidamente por todos os tecidos, além de passar a barreira encefálica e a placentária, sendo secretado no leite materno. As meias vidas de eliminação de chumbo do organismo, conforme o compartimento, podem ser resumidas da seguinte forma: sangue = 25 a 30 dias (em crianças sob exposição ambiental a baixas doses = 10 a 12 meses); tecidos moles em geral = 60 dias; osso trabecular = 90 a 120 dias; osso cortical com depósitos estáveis = 25 a 30 anos. Tem ações tóxicas no sistema nervoso central, periférico, renal e hematopoiético principalmente, através de mecanismos que são discutidos no artigo.

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“…showed that serum T 4 , FT 4 , T 3 , and TSH levels were similar in subgroups of 93 workers with PbB ≤56 μg/dL and 83 workers with PbB ≥56 μg/dL (Tuppurainen et al 1988). Regression analysis found no significant correlations between PbB and any of the thyroid measures.…”

Section: Crossmentioning

confidence: 99%