“…De modo geral, na gestão desse trabalho cita-se um aumento ou aperfeiçoamento na supervisão e colaboração entre trabalhadores comunitários de saúde e outros profissionais da equipe de saúde (Neupane et al, 2014;Thondoo et al, 2015;Braun et al, 2016;Pimmer et al, 2017;Steege et al, 2018;Laktabai et al, 2018;Ilozumba et al, 2018;Arnaert et al, 2019;Namatovu e Kanjo, 2019;Shah et al, 2019); um aumento também da organização, precisão ou agilidade das informações coletadas (Palazuelos et al, 2013;Iyengar e Florez-Arango, 2013;Neupane et al, 2014;Surka et al, 2014;Brown e Mickelson, 2016;Schoen et al, 2017;Pimmer et al, 2017;Schaeffer et al, 2019;Hackett et al, 2019;Venkataraghavan et al, 2021); a diminuição dos custos de viagens aos centros de saúde devido ao fato de que trabalhadores comunitários passaram a poder descarregar os relatórios do território em suas casas com uso da internet (Thondoo et al, 2015); a economia de tempo por evitarem visitas domiciliares presenciais desnecessárias e passarem a usar aplicativos ou até ligações telefônicas (Zaidi et al, 2020;Venkataraghavan et al, 2021) Sobre a teleducação tanto para a formação dos trabalhadores comunitários de saúde quanto para a educação em saúde da própria comunidade, mediada por videoconferências, vídeos ou outros recursos, aponta-se que, independentemente da estratégia virtual empregada, foi possível um ganho na aquisição dos conhecimentos, influenciando nos resultados do trabalho, tanto na organização, no engajamento, na educação em saúde como na tomada de decisão (Melo et al, 2010;Conceição e Barreira-Nielsen, 2014;Heisler et al, 2014;Prentiss et al, 2018;Coetzee et al, 2018;Hackett et al, 2019;Keegan et al, 2020;Gopalakrishnan et al, 2020;Suryava...…”