Thirty years on … the social representation of AIDS among French teenagers

Gaymard, Sandrine; Cazenave, Camille

doi:10.1016/j.childyouth.2017.11.018

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“…Apesar do núcleo central denotar conhecimento científico sobre a doença, nota-se em seu sistema periférico um conhecimento mais embasado no senso comum, caracterizado pelo pensamento do surgimento da doença, ou seja, assim que a epidemia começou a emergir, e a histeria coletiva ocasionada pela mídia (Labra, 2013) acerca da doença pairava sobre sua fatalidade, mostrando uma forte ligação com a morte (Trigueiro et al, 2016). Contudo, ressalta-se sobre a mudança desse paradigma, visto que os escolares têm conhecimento de que esta pode ser prevenida, e que pode ser tratada, reduzindo a proliferação do vírus (Gaymard & Cazenave, 2018) e sua transmissão (Hallal, Raxach, Barcellos, & Maksud, 2015) e podendo prolongar a vida das PVH (Angelim et al, 2017).…”

Section: Discussionunclassified

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Representações sociais do VIH/SIDA para adolescentes: Uma abordagem estrutural

Castro¹,

Santos²,

Araújo³

et al. 2019

Análise Psicológica

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A presente investigação teve como propósito apreender e analisar as representações sociais de adolescentes no que diz respeito ao VIH e à SIDA no Brasil. A amostra foi formada por 576 adolescentes, com idade média de 15,67 anos (DP=1.66). Utilizou-se a técnica de associação livre de palavras, com as palavras indutoras "HIV" e "AIDS", a qual foi investigada por meio da análise prototípica, com o apoio do software Iramuteq. Tal análise possibilita definir a estrutura de uma representação social a partir de evocações de palavras, o que permite observar o núcleo central e o sistema periférico da representação social. Entre os achados, salienta-se a definição da palavra "doença" como núcleo central e em seu contorno a definidora "morte" como primeira periferia, o que reforça a crença que o VIH/SIDA é uma doença fatal. Nas demais zonas do sistema periférico ressaltam-se aspectos ligados à afetividade, bem como conhecimentos sobre a disseminação e práticas preventivas. Desse modo, percebe-se que os respondentes possuem conhecimento a respeito das causas, tratamento e prevenção do VIH/SIDA, contudo há a necessidade de implementação de políticas públicas que levem em consideração esses conhecimentos, bem como os estimulem dentre os adolescentes.Palavras-chave: VIH, SIDA, Representações sociais, Adolescente.A adolescência é uma fase compreendida por modificações biopsicossociais que acontecem em grande intensidade, proporcionando novas vivências as quais, somadas à inexperiência, podem aumentar vulnerabilidades e riscos (Bezerra, Pereira, Chaves, & Monteiro, 2015). Geralmente, o início da vida sexual ocorre durante essa fase. Consoante, a iniciação sexual precoce está ligada a sérios riscos, como gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), dentre as quais se pode citar a SIDA (síndrome da imunodeficiência adquirida) a qual é ocasionada pelo VIH (vírus da imunodeficiência adquirida).O VIH emergiu na década de 1980, sendo identificado pela primeira vez nos Estados Unidos em 1981 (Oliveira, 2013) e desde então se difundiu a nível mundial, sendo que pelo menos 36,7 milhões convivem com o vírus no mundo, ao passo que no Brasil existem 830 mil portadores (Joint United Nations Programme on HIV/AIDS -UNAIDS, 2017). Ressalta-se que no Brasil foram notificados 16.371 casos de VIH e 15.653 de SIDA em 2017, sendo que a Região Nordeste destaca-se por apresentar o segundo maior número de casos de VIH (3.680) e de SIDA (3.746) notificados (Brasil, 2017). 15A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para: José Victor

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Section: Discussionunclassified

“…Assim, a SIDA foi assimilada a outras doenças conhecidas, simbolizadas pelo contágio e repulsa (Oliveira, 2013), segundo o princípio da criação das RS (Gaymard & Cazenave, 2018), estimulando a ancoragem em classificações consideradas científicas e permitindo a ativação de simbolismos do senso comum (Oliveira, 2013).…”

Section: Discussionunclassified

Representações sociais do VIH/SIDA para adolescentes: Uma abordagem estrutural

Castro¹,

Santos²,

Araújo³

et al. 2019

Análise Psicológica

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“…As both methodological triangulation and mixed method approaches make it possible to obtain more comprehensive results about social representations (Apostolidis, 2006;Caillaud & Flick, 2016;Gaymard & Cazenave, 2018), we administered two different tools to all the participants: a free-association task and a characterization questionnaire.…”

Section: Materials and Proceduresmentioning

confidence: 99%

Social representations of risk in Cameroon: Influence of sociopolitical and cultural context

Etoundi

Kay

Gaymard

2020

J. Soc. Polit. Psych.

Self Cite

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The threat of sociopolitical instability is a perennial subject of political debate in Cameroon, even though the country’s stability has never really been challenged since independence. Given this omnipresent discussion on the need to preserve social cohesion, the aim of the present study was to analyze social representations of risk. Two studies were carried out among two samples (N1 = 31 and N2 = 156) of Cameroonians with higher education diplomas. Data collected by means of free association and characterization questionnaires were subjected to hierarchical, similarity and Q-sort analyses. These revealed that governance failures are regarded as factors that might undermine social cohesion. Comparative analysis of the risk representations of the country’s different ethnic groups revealed several differences. Previous research had emphasized the importance of proximity to the object in the construction of a social representation, and this was also evident in the present study, as social representations of risk for both the whole sample and the different ethnic groups were structured around specific threats or ills that undermine Cameroonian society.

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“…SRs studies have, however, also addressed existing social phenomena. There have been calls to track the evolution in SRs over time (Bauer & Gaskell, 1999), however few such diachronic studies have been conducted (Brondi, Sarrica, Cibin, Neresini, & Contarello, 2012; Gaymard & Cazenave, 2018). With rare exceptions (e.g., Flick, 2000; Joffe, 1999), there are also few cross‐national comparative studies of SRs.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Social Representations Theory and young Africans' creative narratives about human immunodeficiency virus/acquired immune deficiency syndrome, 1997–2014

Winskell

2021

J Theory Soc Behav

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Research on social representations (SRs) has often focused more on categorical than narrative‐based representations. However, narratives are considered to play a key role in the organization of SRs. This article describes an empirical study of some 2000 creative narratives about human immunodeficiency virus written by young Africans from five countries between 1997 and 2014 and examines the theoretical, methodological and applied relevance of Social Representations Theory (SRT) for this study and the implications of the study for the intersection between narrative and SRT. The study is unusual within the SR paradigm: it is temporal and cross‐national; addresses a subject whose science has evolved over time; and uses creative narratives as its data source. A narrative perspective foregrounds holistic understandings of SRs as systems of thought. Creative narratives fit well within an SR framework. Our triangulating methodologies foreground categorical or narrative dimensions depending on the objectives of specific sub‐studies. Central Core Theory provides a framework to articulate stability and change within narrative representations. In creative narrative, objectification also happens at the level of plot and characters, such that dominant cultural narratives can be viewed as a form of hegemonic SR. We link with health communication and embrace more critical streams within SR research.

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Thirty years on … the social representation of AIDS among French teenagers

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Representações sociais do VIH/SIDA para adolescentes: Uma abordagem estrutural

Representações sociais do VIH/SIDA para adolescentes: Uma abordagem estrutural

Social representations of risk in Cameroon: Influence of sociopolitical and cultural context

Social Representations Theory and young Africans' creative narratives about human immunodeficiency virus/acquired immune deficiency syndrome, 1997–2014

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