Thinking like a geologist: The culture of geology Mawson lecture 1996∗

Seddon, George

doi:10.1080/08120099608728271

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“…But it should be noted that the wonderfully versatile historian of science, environmental historian and geologist, George Seddon, has written extensively on the culture of geology in Australia, and on changing attitudes toward landscapes. For example see Seddon 1996;Seddon 1997, 7-14, 64-72, 109-12. 4 Aplin 2002Davison 2001, 123-30;Lowenthal 1997, 1, 2.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

'Forsaken Spot' to 'Classic Ground': Geological Heritage in Australia and the Recuperative Power of the Deep Past

Douglas¹

2006

Environment and History

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The scarcity of navigable rivers and elevated mountain ranges in Australia encourages an aesthetic fashioned by the monumental scale represented by deep-time landscapes and objects instead of geography. This study seeks to construct a theory of geological heritage and the redemptive or recuperative power of material remains of the deep past, concentrating on three landscapes. The South Australian Division of the Geological Society of Australia has played a central role in the preservation of geological heritage in that state since 1966 when the glacial pavements of Adelaideʼs Hallett Cove became the movementʼs flagship. The 44,800 hectare Lake Callabonna Fossil Reserve, a dry lake in the stateʼs arid far east, has been celebrated by vertebrate palaeontologists as a significant landscape since the 1890s. The dry Willandra Lakes of western New South Wales were inscribed on the World Heritage List in 1981 for their cultural, archaeological and geological significance. These three celebrated areas have been variously described as wasteland, desert, forsaken, degraded, unproductive and isolated. Geological perspectives provide a new lexicon for the appreciation of Australian landscapes as the deep past is mobilised to turn them into regions of ʻworld renownʼ or ʻclassic groundʼ. KEYWORDS Geological heritage; deep time; landscape; Hallett Cove; Lake Callabonna; Lake Mungo The meaning of landscapes takes novel forms in Australiaʼs topographically understated but climatically dramatic interior. The dearth of lush valleys, navigable rivers and forested alpine scenery west of the Great Divide encourages

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

'Forsaken Spot' to 'Classic Ground': Geological Heritage in Australia and the Recuperative Power of the Deep Past

Douglas¹

2006

Environment and History

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“…Múltiplos exemplos poderiam ser citados aqui, como as regiões de enchentes sistemáticas da cidade de São Paulo devido à urbanização intencional, a partir dos anos 1930, dos fundos de vale e das planícies de inundação dos dois grandes rios que cortam a cidade. Como reforço dessa tese, vale citar Seddon (1996), que ao relembrar o caso, entre outros, das profundas diferenças arquitetônicas e urbanísticas entre New York e Tokyo condicionadas pelo tipo de substrato rochoso, conclui:…”

Section: Novas Atitudes E Valores Frente àS Relações Seres Humanos-terraunclassified

Geologia/Geociências no Ensino Fundamental e a Formação de Professores

Compiani

2005

Geol. USP, Publ. espec.

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Palavras-chave: educação em Geociências, educação ambiental, ensino de Ciências, formação de professores, trabalhos de campo, construtivismo. RESUMO Este trabalho pretende fomentar a idéia de que a Geologia/Geociências é importantíssima para o desenvolvimento cognitivo das crianças da escola elementar (5ª a 8ª séries) e, conjuntamente com os trabalhos de campo, cumprem papel distinto da Física, da Química e da Biologia neste nível escolar. Uma das especificidades é a atividade de campo que, sob enfoque da interdisciplinaridade, pode favorecer a construção de uma visão mais integrada e abrangente das questões sócioambientais ao propiciar: a inter-relação entre ambiente, Geologia e sociedade; a inter-relação de campos de conhecimentos específicos; a integração e organização pedagógica da própria disciplina ou curso. Somado a isso, discuto que o tratamento dos temas sócio-ambientais com uma postura interdisciplinar, a formação de professores reflexivos e o construtivismo são pilares fundamentais para a formação de sujeitos autônomos e críticos, com um critério moral e ético próprio, e capazes de contribuir para enfrentar problemas apresentados hoje pela humanidade decorrentes da globalização, domínio tecnológico e crise sócioambiental. Essas idéias, e a necessidade de torná-las operacionais para um processo de formação docente, conduzem à discussão das concepções de natureza e de educação que envolvam: novas atitudes e valores frente às relações seres humanos-Terra; Geologia como Ciência histórica, interpretativa e abrangente da natureza; revitalização dos trabalhos de campo; o exercício da interdisciplinaridade. Como também, conduzem à discussão do papel da formação de professores como profissionais críticos, cuja função principal talvez seja desenvolver na escola uma concepção de investigação de professores e alunos, favorecendo a autonomia, o respeito à diversidade, a cooperação e a ação transformadora por uma sociedade mais justa e mais integrada com a natureza.

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