Thermobiological effects of temperature‐induced color variations in<i>Aglais urticae</i>(Lepidoptera, Nymphalidae)

Markl, Gregor; Ottmann, Shannon; Haasis, Tobias; Budach, Daniela; Krais, Stefanie; Köhler, Heinz‐R.

doi:10.1002/ece3.8992

Cited by 3 publications

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References 46 publications

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“…Differences between species may change if we recorded steady state temperature, rather than heat gain. 42 Nonetheless, our study and these previous studies suggest that reflectance influences body temperature of intertidal gastropods in natural conditions.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 43%

Exposure to thermal extremes favors higher solar reflectivity in intertidal gastropods

Franklin¹,

Rankin²,

Hugall³

et al. 2022

iScience

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Section: Discussionsupporting

confidence: 43%

Exposure to thermal extremes favors higher solar reflectivity in intertidal gastropods

Franklin¹,

Rankin²,

Hugall³

et al. 2022

iScience

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“…It means that individuals were cryptic against most of the backgrounds, except for the two forementioned combinations. Studies with monarch butterflies showed that colder temperatures induce darker forms in caterpillars, while hotter regimes make them lighter (Davis et al 2005, Markl et al 2022), a phenom known as "Thermally melanism". Although we did not investigate the relationship between such variables and M. brevipennis, we believe that it is most likely to happen, as individuals were, indeed darker in the dry and colder seasons, and lighter in the wet season.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Natural history and phenotypic variation of Metaphotina brevipennis (Sassure 1872) (Acontistidae, Mantodea)

Queiroga¹

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Essa tese é muito mais o fruto de toda uma trajetória do que dos últimos quatro anos, então não teria como eu deixar de agradecer a quem me deu a base para trilhar esse caminho com os próprios pés. Por isso, primeiramente eu quero agradecer às mulheres da minha vida: A minha avó Nilza (in memória), minha mãe Rosi, minha tia Tereza e minha dinda Simone. Mulheres que são a minha família, que me criaram e educaram para que eu tivesse liberdade de buscar meus sonhos. Delas eu herdo o valor mais importante que nos foi passado pela minha avó: a educação. Minha avó analfabeta, me repetia todas as vezes "a sua única obrigação é estudar". Ela que não teve essa oportunidade na vida, junto com minha mãe, tia e dinda, me deram todas as ferramentas para alçar meus voos e, com isso, a oportunidade de me apaixonar pela carreira de bióloga e cientista. Dessa forma, nada do que eu seja ou produza tem sentido se não for dedicado a elas.Nessa caminhada não posso esquecer de agradecer ao meu parceiro Renan Moura, quem tem me dado apoio e incentivo em todos os aspectos dessa vida que partilhamos há 10 anos. Obrigada por todos os momentos em que você foi minha rocha, que me ergueu e entendeu minhas fraquezas. Para além do nosso relacionamento, eu também te admiro como cientista e tenho em você um dos exemplos que busco ser.Obrigada por estar comigo durante essa tese, seja no suporte emocional ou no suporte científico que me deu.Eu vou agradecer brevemente aqui à minha maior fonte de estresse e prejuízo financeiro, que não vai ler essa tese, mas também que pouco se importa se eu tenho um doutorado ou não porque vai me amar de qualquer jeito: Tau. Assim como Renan, esse ser de quatro patas com a ficha médica veterinária mais longa que você provavelmente já viu, está comigo há 10 anos. Mesmo sem palavras, sua companhia foi fundamental para que eu me mantivesse firme todo esse tempo. Eu adoraria que você não tivesse arrumado problema e passado por uma cirurgia na semana que eu tinha que entregar essa tese, mas também sei que sem você talvez eu não tivesse tido forças para chegar tão longe. Afinal, quem pode se dar ao luxo de desistir tendo que sustentar um cachorro gastão desses? É por isso que eu dedico essa tese a você também, Tau, meu pedacinho mais puro de amor.Também é impossível não agradecer à uma das surpresas mais lindas que me mudar para o interior de minas propiciou: conhecer a menina do sorriso doce e mão pesada que se tornou a melhor parceira de campo que eu poderia ter. Claire, obrigada pela força nas coletas, por não me deixar desanimar e bater puçá no mato para mim quando eu estava chorando depois de cinco dias sem pegar nenhum louva-a-deus. A gente compartilhou muito desespero, mas também risadas e amizade. Obrigada Renan por me apresentar à Claire e obrigada Claire por nunca mais ter saído da minha vida.Vou mencionar aqui também a ajuda fundamental que tive dos colegas de laboratório Vitor Miguel, Iasmim, Danilo, Isa, Fernando e tantos outros pela ajuda em cuidar dos louva-a-deus quando tinha campo ou que me ausentar e a...

show abstract

Distribution of euptyctimous mite Phthiracarus longulus (Acari: Oribatida) under future climate change in the Palearctic

Marquardt,

Kaczmarek,

Niedbała

2024

Sci Rep

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The aim of this paper is to prepare, describe and discuss the models of the current and future distribution of Phthiracarus longulus (Koch, 1841) (Acari: Oribatida: Euptyctima), the oribatid mite species widely distributed within the Palearctic. We used the maximum entropy (MAXENT) method to predict its current and future (until the year 2100) distribution based on macroclimatic bio-variables. To our best knowledge, this is the first-ever prediction of distribution in mite species using environmental niche modelling. The main thermal variables that shape the current distribution of P. longulus are the temperature annual range, mean temperature of the coldest quarter and the annual mean temperature, while for precipitation variables the most important is precipitation of the driest quarter. Regardless of the climatic change scenario (SSP1-2.6, SSP2-4.5, SSP5-8.5) our models show generally the northward shift of species range, and in Southern Europe the loss of most habitats with parallel upslope shift. According to our current model, the most of suitable habitats for P. longulus are located in the European part of Palearctic. In general, the species range is mostly affected in Europe. The most stable areas of P. longulus distribution were the Jutland with surrounding southern coasts of Scandinavia, islands of the Danish Straits and the region of Trondheim Fjord.

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Thermobiological effects of temperature‐induced color variations inAglais urticae(Lepidoptera, Nymphalidae)

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Exposure to thermal extremes favors higher solar reflectivity in intertidal gastropods

Exposure to thermal extremes favors higher solar reflectivity in intertidal gastropods

Natural history and phenotypic variation of Metaphotina brevipennis (Sassure 1872) (Acontistidae, Mantodea)

Distribution of euptyctimous mite Phthiracarus longulus (Acari: Oribatida) under future climate change in the Palearctic

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