Thermal Impacts of Vertical Greenery Systems

Abstract

Using vertical greenery systems to reduce heat transmission is becoming more common in modern architecture. Vertical greenery systems are divided into two main categories; green facades and living walls. This study aims to examine the thermal performance of vertical greenery systems in hot and humid climates. An experimental procedure was used to measure indoor temperature and humidity. These parameters were also measured for the gap between the vertical greenery systems and wall surfaces. Three boxes were used as small-scale rooms. Two boxes were provided with either a living wall or a green facade and one box did not have any greenery (benchmark). Blue Trumpet Vine was used in the vertical greenery systems. The data were recorded over the course of three sunny days in April 2013. An analyses of the results showed that the living wall and green facade reduced indoor temperature up to 4.0 °C and 3.0 °C, respectively. The living wall and green facade also reduced cavity temperatures by 8.0 °C and 6.5 °C, respectively.

The Impact of Indoor Living Wall System on Air Quality: A Comparative Monitoring Test in Building Corridors

“…However, the benefits do not stop here. The potential of using ILWS to reduce building energy consumption in heating and cooling seasons cannot be ignored [28]. The direct impact of ILWS on indoor air temperature is still inconclusive.…”

Desempenho térmico de jardins verticais de tipologia fachada verde

“…A metodologia aplicada por Yin et al 2017 A escolha correta das espécies influencia no desempenho térmico das fachadas verdes, uma vez que a consolidação da cobertura vegetal e espessura da folhagem alteram o grau de sombreamento (HUNTER et al, 2014;SAFIKHANI et al, 2014a;MONTANARI;LABAKI, 2017;BESIR;CUCE, 2018). Além disso, cada espécie interfere à sua maneira no desempenho térmico das fachadas verdes, de acordo com suas propriedades físicas (SAFIKHANI et al, 2014a). Para a fachada verde direta, apenas duas espécies foram utilizadas: Hedera helix e Parthenocissus tricuspidata, sendo a última a mais aplicada e presente em sete dos nove trabalhos, enquanto a Hedera helix foi utilizada em apenas um deles.…”

“…Em contrapartida, tem efeito negativo para locais de clima quente, visto que a vegetação impede o resfriamento através da convecção (SUSOROVA, 2015; WONG; BALDWIN, 2016).O efeito de isolamento térmico está diretamente associado à densidade da cobertura vegetal e à troca de calor através da cavidade de ar formada entre a fachada verde e a edificação(PÉREZ et al, 2011;BALDWIN, 2016;BESIR;CUCE, 2018). Este espaço promove o isolamento térmico da edificação devido à baixa taxa de renovação do ar, o que diminui a troca de calor por convecção.Os intervalos de medição são os mais variados, mas a maioria utiliza cinco minutos, como:Koyama et al (2013),Hoelscher et al (2016),Pérez et al (2017) eSafikhani et al (2014a). A duração do monitoramento também é variada, mas campanhas de três dias são as mais comuns.Tipos de fachadas verdes, estruturas e espécies utilizadasSejam diretas ou indiretas, o bom desempenho térmico das fachadas verdes depende de detalhes como a estrutura utilizada e as espécies selecionadas.…”

“…Os tipos de estrutura para as fachadas verdes indiretas são variados, mas a treliça modular, composta por treliça e jardineira, é a mais utilizada e está presente em sete experimentos (30%). Este tipo foi utilizado porIp, Lam e Miller (2010),Wong et al (2010),Pérez et al (2011),Perini et al (2011), Sunakorn e Yimprayoon, (2011),Safikhani et al (2014a) eYang et al (2018). O sistema de cabos foi utilizado nos experimentosde Jaafar et al (2013), Cameron, Taylor e Emmett (2015),Hoelscher et al (2016) e Lee e Jim (2017).…”

Zieleń na elewacjach – problem czy korzyść dla budynku?

“…O ile pnącza o dachówkowo ułożonych liściach w zwartej formie sprzyjają szybkiemu odprowadzeniu wody z powierzchni zielonej elewacji, o tyle gęste poszycie zieleni może powodować również wzrost wilgotności, utrudniając ewaporację w szczelinie wentylacyjnej, szczególnie przy niedostatecznej cyrkulacji powietrza w tej strefie. Ponadto rośliny niezależnie od sposobu wprowadzenia ich na elewację generują wilgoć, która w systemach żyjących ścian (LWS) utrzymuje się dłużej ze względu na obecność substratu oraz instalacji nawadniającej (Safikhani i in., 2014).…”