2005
DOI: 10.1111/j.1945-5100.2005.tb00964.x
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Thermal histories of angrite meteorites: Trace element partitioning among silicate minerals in Angra dos Reis, Lewis Cliff 86010, and experimental analogs

Abstract: Abstract-We measured rare earth element (REE) abundances in selected silicate phases in the angrites Angra dos Reis (AdoR) and Lewis Cliff (LEW) 86010 in order to further clarify the thermal history of AdoR. We also carried out a preliminary experimental study designed to examine apparent REE partitioning between silicates (fassaite, olivine, kirschsteinite, and melt) in synthetic analogs of angrites under disequilibrium conditions at liquidus temperatures. Silicates in AdoR are homogeneous with respect to maj… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2007
2007
2022
2022

Publication Types

Select...
5

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(1 citation statement)
references
References 17 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…A coleção brasileira de meteoritos é modesta em termos quantitativos e contava com 73 exemplares em dezembro de 2017, sendo 36 espécimes do tipo rochoso (49,31%), 36 de ferro (49,31%) e um único misto, um palasito composto de ferro e olivina (1,38%). Essa discrepância entre a coleção brasileira e a estatística mundial ocorre, também, em outros países e deve-se ao mais fácil reconhecimento dos meteoritos metálicos pelo leigo, bem como a sua alta resistência ao intemperismo, o que lhes confere longa permanência na superfície terrestre, até serem levados a instituições de pesquisa para identificação.A coleção de meteoritos brasileiros (Zucolotto et Antonello, 2004;Zucolotto et al, 2012) (Carvalho et al, 2011) e o Angra dos Reis (Fittipaldo et al, 2005), sendo relativamente diversificada e equilibrada em termos de meteoritos rochosos e férreos. Contudo, dadas a grande extensão territorial do Brasil e a representatividade de coleções de outros países com área similar, como os Estados Unidos (1.784 exemplares) e Austrália (682 exemplares), o número é muito pequeno.…”
Section: A Meteorítica No Brasil E No Mundounclassified
“…A coleção brasileira de meteoritos é modesta em termos quantitativos e contava com 73 exemplares em dezembro de 2017, sendo 36 espécimes do tipo rochoso (49,31%), 36 de ferro (49,31%) e um único misto, um palasito composto de ferro e olivina (1,38%). Essa discrepância entre a coleção brasileira e a estatística mundial ocorre, também, em outros países e deve-se ao mais fácil reconhecimento dos meteoritos metálicos pelo leigo, bem como a sua alta resistência ao intemperismo, o que lhes confere longa permanência na superfície terrestre, até serem levados a instituições de pesquisa para identificação.A coleção de meteoritos brasileiros (Zucolotto et Antonello, 2004;Zucolotto et al, 2012) (Carvalho et al, 2011) e o Angra dos Reis (Fittipaldo et al, 2005), sendo relativamente diversificada e equilibrada em termos de meteoritos rochosos e férreos. Contudo, dadas a grande extensão territorial do Brasil e a representatividade de coleções de outros países com área similar, como os Estados Unidos (1.784 exemplares) e Austrália (682 exemplares), o número é muito pequeno.…”
Section: A Meteorítica No Brasil E No Mundounclassified