2006
DOI: 10.1590/s0103-50532006000700009
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Thermal analysis of brazilian tropical soils originating from different sources

Abstract: As amostras de solos tropicais brasileiros foram analisadas pelas técnicas térmicas termogravimetria (TG) e calorimetria exploratória diferencial (DSC) em atmosferas de ar sintético ou argônio. Nesse processo foi investigado o solo eutrudox Ródico com vegetação de floresta, queimado ou não em plantação de cana de açúcar, e aquele de fase arenosa com vegetação de cerrado. A partir da fração orgânica do solo, foram extraídos ácidos húmicos que se decompõem similarmente ao produto comercial, de acordo com as etap… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

1
19
0
5

Year Published

2010
2010
2019
2019

Publication Types

Select...
7

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 20 publications
(25 citation statements)
references
References 31 publications
1
19
0
5
Order By: Relevance
“…O peso inicial foi estabilizado a 30 ºC e a razão de aquecimento foi de 20 ºC min -1 até a temperatura de 1.000 ºC. As curvas de termodecomposição foram divididas em regiões, de acordo com a decomposição de diferentes estruturas (Critter & Airoldi, 2006). A recalcitrância química da MOS HF foi estimada pela razão entre a perda de massa no terceiro intervalo (470-800 ºC) e aquela no segundo intervalo (105-470 ºC) de temperatura (Mp 470-800/ /Mp 105-470 ).…”
Section: Methodsunclassified
See 2 more Smart Citations
“…O peso inicial foi estabilizado a 30 ºC e a razão de aquecimento foi de 20 ºC min -1 até a temperatura de 1.000 ºC. As curvas de termodecomposição foram divididas em regiões, de acordo com a decomposição de diferentes estruturas (Critter & Airoldi, 2006). A recalcitrância química da MOS HF foi estimada pela razão entre a perda de massa no terceiro intervalo (470-800 ºC) e aquela no segundo intervalo (105-470 ºC) de temperatura (Mp 470-800/ /Mp 105-470 ).…”
Section: Methodsunclassified
“…No intervalo de temperatura entre 30 e 105 °C, a perda de massa da MOS HF variou entre 1,9 e 4,3 % (Quadro 3) e correspondeu à liberação de água de hidratação (Critter & Airoldi, 2006). No segundo intervalo de temperatura (105-470 °C), com exceção das camadas de 0-5 e 15-30 cm de MN, ocorreram as maiores perdas de massa para todas as amostras analisadas no intervalo de 30 a 996 °C (Quadro 3), indicando a predominância de grupos mais termolábeis em todas as amostras, como grupos fenólicos e carboxílicos, estruturas alifáticas tipo alquil e O-alquil, e de alguns grupos alquil aromáticos (Rosa et al, 2005;Critter & Airoldi, 2006).…”
Section: Decomposição Térmica Da Mos Hfunclassified
See 1 more Smart Citation
“…For T < 105 °C, the weight loss varied between 1.0 and 6.5% (data not shown), corresponding to the desorption of hydroscopic water from the organic matter. 25 Mass loss in the temperature range 105 to 435 ºC (Δm1) varied between 4.5 to 6.2%, and was assigned to the decomposition of more thermolabile structures, such as alkyl and O-alkyl structures, phenolic and carboxylic groups. 25 In the second T range, 435 to 535 °C (Δm2), the weight loss varied between 4.6 and 13.7% corresponding to less thermolabile structures, such as aromatic structures.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…25 Mass loss in the temperature range 105 to 435 ºC (Δm1) varied between 4.5 to 6.2%, and was assigned to the decomposition of more thermolabile structures, such as alkyl and O-alkyl structures, phenolic and carboxylic groups. 25 In the second T range, 435 to 535 °C (Δm2), the weight loss varied between 4.6 and 13.7% corresponding to less thermolabile structures, such as aromatic structures. In the third T range, 535-800 °C (Δm3), the weight loss may be assigned to higher thermostable structures, including condensed aromatic structures.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%