“…Raros efeitos adversos foram encontrados, como retenção placentária (Lim, Tong, Chong, 2016) e ruptura de cordão (Nutter et al, 2014;Bovbjerg, Cheyney, Everson, 2016;Ulfsdottir, Saltvedt, Georgsson, 2018), e todos os estudos apontaram benefícios do parto na água. Foram eles: contrações uterinas mais eficientes, acelerando a dilatação cervical e diminuindo a duração da fase ativa e do período expulsivo (Camargo et al, 2017;Lewis et al,2018a); diminuição da percepção de dor e menor necessidade de analgesia (Scheidt, Brüggemann, 2016); menos intervenções no trabalho de parto, como toques vaginais, uso de ocitocina, episiotomia e monitorização fetal contínua (Bovbjerg, Cheyney, Everson, 2016;Camargo et al, 2017;Ulfsdottir, Saltvedt, Georgsson, 2018); maior mobilidade da mulher, com a adoção de posições verticais para o parto (Bovbjerg, Cheyney, Everson, 2016); menos traumas perineais graves (Nutter et al, 2014;Lim, Tong, Chong, 2016;Camargo et al, 2017;Lewis et al, 2018a;Ulfsdottir, Saltvedt, Georgsson, 2018); menos sangramento (Nutter et al, 2014); menos experiências traumáticas no parto, com níveis elevados de satisfação da mulher (Nutter et al, 2014;Ulfsdottir, Saltvedt, Georgsson, 2018).…”