The Use of Social Media for Pharmacists’ Professional Activities in United Arab Emirates: A Descriptive Study

Abstract

Objective: The aim of this study is to assess the perception of patients and pharmacists in the United Arab Emirates about social media uses in health-care delivery.
 Methods: A cross-sectional survey was distributed among patients and pharmacists residing in Dubai, Sharjah and Abu Dhabi. Their perception of social media uses in delivering health-care services was evaluated by analyzing their attitude toward the benefits and associated risks of social media.
 Results: The survey study had a total of 267 participants, including 150 patients and 117 pharmacists. Based on the results, 69.2% of the pharmacists agreed that social media, text message, or e-mail can be effectively used by them to improve patient communication. For patients, the study showed that the greatest percentage (77.3%, n=116) utilize both: Disease-related information and information on drugs. About 69.2% of pharmacists chose WhatsApp to be the most used platform, and 60.7% of patients prefer using Instagram as a health-care platform.
 Conclusion: The use of professional development tools for social networking is likely to continue to evolve. Integrating social media with the practice of pharmacy and patient care will have a positive impact on achieving optimal patient care.

Effect of rifampicin combination-regimens against multi-drug resistant strains in North India

“…Antibacterial activity of cefotaxime, tetracycline and rifampicinand their combinations (rifampicin-cefotaxime and rifampicin-tetracycline) were evaluated against Gram-negative (E. coli and K. pneumoniae) bacterial strains. MIC measurement was performed employing an adapted version of the famous macro-broth dilution protocol [ 13 ]. MIC values of cefotaxime, tetracycline and rifampicin were found to be individually high for E. coli and K. pneumoniae strains.…”

“…We used an adapted protocol that was based on the famous macro broth dilution protocol as described by Ibrahim et al [ 13 ] to establish the values for minimum inhibitory-concentration (MIC). Bacterial culture which was incubated for 12 hours in nutrient broth was diluted 100 folds using sterile nutrient broth (100µl of bacterial-cultures added to 10ml of nutrient broth that had 105cfu of bacteria).…”

Elaboração e validação de conteúdo de uma ferramenta para mensurar as barreiras e os facilitadores para a adesão à farmacoterapia em doenças crônicas

“…Apesar de poucos estudos que avaliaram a adesão no contexto brasileiro (n: 6), tendo em vista a quantidade de estudos realizados no contexto dos EUA (n:44), salientase que apesar do Brasil estar à frente de outros países desenvolvidos em termos de quantidades de estudos realizados, considerando a dimensão do seu território, densidade populacional, e problemas relacionados a adesão existentes (TAVARES et al, 2016) foram encontrados poucos estudos. No entanto, as pesquisas realizadas no Brasil sobre os fatores que influenciam na adesão trouxeram fatores relacionados ao custo (DENHAERYNCK et al, 2018;REMONDI;CABRERA;DE SOUZA, 2014) características sociodemográficas (TAVARES et al, 2016), semelhantes aos fatores encontrados em contextos dos demais países; todavia, o estudo de (REMONDI; CABRERA; DE SOUZA, 2014) apresentou como um facilitador para a adesão a presença do agente comunitário de saúde, característica passível de ser observada no contexto do Sistema Único de Saúde (MOROSINI; FONSECA, 2018) e, apesar dessa categoria profissional ser encontrada em diversos países (OLANIRAN et al, 2017) AMBAW et al, 2012;BURGE et al, 2005;CHEN et al, 2010;CHOUDHRY et al, 2011;DESAI et al, 2014;EL HELOU et al, 2019;FRECH et al, 2018b;GUPTE-SINGH;BARNER, 2015;KHANNA et al, 2012;KRAUSKOPF et al, 2015;LEFORT et al, 2018;LEMAY et al, 2018;MANN et al, 2009;MUZINA et al, 2011;RUSSELL;KAZANTZIS, 2008;TAVARES et al, 2016), quanto nos facilitadores (DESAI et al, 2014;GERADA et al, 2017;IBRAHIM et al, 2011;KOLIOS et al, 2019;MEKONNEN et al, 2017;NICKLAS;DUNBAR;…”

“…A categoria Fatores relacionados ao medicamento reuniu barreiras e facilitadores ligados ao medicamento seguindo a dimensão apresentada pelo OMS (SABATÉ, 2003); a polifarmácia como uma barreira interpretada das entrevistas dialoga com a revisão de escopo apresentada nessa tese, pois vários estudos apresentaram a polifarmácia como uma barreira para a adesão (AWAD; OSMAN; ALTAYIB, BROEKMANS et al, 2010;CHOUDHRY et al, 2011;DABAGHIAN et al, 2016;EVANS et al, 2016;IBRAHIM et al, 2011;IDIÁQUEZ et al, 2018;LEFORT et al, 2018;NAPOLITANO;NAPOLITANO;ANGELILLO, 2016;TAVARES et al, 2016), no entanto, é importante salientar que nas falas dos pacientes é possível observar que o incômodo causado pela polifarmácia não os impede de utilizar o medicamento, indo ao encontro dos resultados apresentados na revisão nessa tese, uma vez que alguns estudos apresentam a polifarmácia como um facilitador para a adesão (BURGUE et al, 2005;GRANT et al, [s.d. ]; SHALANSKY; LEVY, 2002;SHANI;LUSTMAN;VINKER, 2019;SURBHI et al, 2018).…”