The Time-Course Changes in Knee Flexion Range of Motion, Muscle Strength, and Rate of Force Development After Static Stretching

Abstract

Previous studies have shown that longer-duration static stretching (SS) interventions can cause a decrease in muscle strength, especially explosive muscle strength. Furthermore, force steadiness is an important aspect of muscle force control, which should also be considered. However, the time course of the changes in these variables after an SS intervention remains unclear. Nevertheless, this information is essential for athletes and coaches to establish optimal warm-up routines. The aim of this study was to investigate the time course of changes in knee flexion range of motion (ROM), maximal voluntary isometric contraction (MVIC), rate of force development (RFD), and force steadiness (at 5 and 20% of MVIC) after three 60-s SS interventions. Study participants were sedentary healthy adult volunteers (n = 20) who performed three 60-s SS interventions of the knee extensors, where these variables were measured before and after SS intervention at three different periods, i.e., immediately after, 10 min, and 20 min the SS intervention (crossover design). The results showed an increase in ROM at all time points (d = 0.86–1.01). MVIC was decreased immediately after the SS intervention (d = −0.30), but MVIC showed a recovery trend for both 10 min (d = −0.17) and 20 min (d = −0.20) after the SS intervention. However, there were significant impairments in RFD at 100 m (p = 0.014, F = 6.37, ηp2 = 0.101) and 200 m (p < 0.01, F = 28.0, ηp2 = 0.33) up to 20 min after the SS intervention. Similarly, there were significant impairments in force steadiness of 5% (p < 0.01, F = 16.2, ηp2 = 0.221) and 20% MVIC (p < 0.01, F = 16.0, ηp2 = 0.219) at 20 min after the SS intervention. Therefore, it is concluded that three 60-s SS interventions could increase knee flexion ROM but impair explosive muscle strength and muscle control function until 20 min after the SS intervention.

The Influence of Weather Conditions on the Diurnal Variation in Range of Motion in Older Adults with Knee Osteoarthritis

“…In the same context, over the course of the day, muscle relaxation could potentially increase due to reduced stress and activity levels, leading to potential enhancement in joint mobility. Although the exact mechanism driving the increased knee ROM remains uncertain, modifications in muscle stiffness have been linked to this alteration [ 58 ]. Furthermore, the body’s adjustment to daily activities might impact joint flexibility.…”

Efeitos agudos dos alongamentos estático e dinâmico sobre a preparação e ativação neuromuscular para a prática de exercicio resistido: uma revisão integrativa

“…Há evidências consideráveis de que uma sessão aguda de alongamento estatico quando comparado ao dinamico pode aumentar a ADM em torno de uma articulação, podendo ser um fator negativo correlacionável a alterações da força (Kasahara et al 2022;Moreira et al 2022). Já quando se pensa neste tipo de proposta para a ativação neuromuscular que se busca para potencializar o treino de força e tornando este seguro quanto ao risco de lesões, não tem havido consenso entre os autores para esse fato sendo que parte dos autores consultado mostraram declínio de força como resposta a intervenções agudas de alongamento AE quando comparado ao AD, estes achado nos induzindo acreditar que este segundo, no caso AD, seria mais adequado como estratégia de preparação neuromuscular (aquecimento) (Marchetti et al 2022;Nakamura et al 2022;). De fato, em comparação com o alongamento estático, menos tempo é gasto em uma posição alongada durante o alongamento dinâmico (Kasahara et al 2022;Moreira et al 2022).…”

“…Já quando se pensa neste tipo de proposta para a ativação neuromuscular que se busca para potencializar o treino de força e tornando este seguro quanto ao risco de lesões, não tem havido consenso entre os autores para esse fato sendo que parte dos autores consultado mostraram declínio de força como resposta a intervenções agudas de alongamento AE quando comparado ao AD, estes achado nos induzindo acreditar que este segundo, no caso AD, seria mais adequado como estratégia de preparação neuromuscular (aquecimento) (Marchetti et al 2022;Nakamura et al 2022;). De fato, em comparação com o alongamento estático, menos tempo é gasto em uma posição alongada durante o alongamento dinâmico (Kasahara et al 2022;Moreira et al 2022). O relaxamento do estresse viscoelástico que ocorre quando o tecido muscular é mantido esticado em uma posição fixa durante o alongamento estático pode ser um fator na diferença nos efeitos induzidos pelo alongamento não somente na ADM ao final da sessão destes quanto na manifestação dos picos de força, já que para isso os potenciais de ação devem se fazer mais presentes em situação dinâmicas quando comparadas com estáticas.…”

“…Parece ser atribuível também ao aumento da elasticidade do tendão e diminuição da viscosidade muscular, que produzem diminuição da força observado nos trabalhos onde se mediu o pico de força após sessão tanto de AE quanto AD (Marchetti et al 2022;Nakamura et al 2022;. O efeito descrito acima, persistiu por dois minutos após o término do alongamento, o que pode ter implicações na prescrição do exercício, ou seja quando o treino (continuo ou intervalado) exigir uma preparação neuromuscular votada para a oxigenação dos musculos solicitado, tanto deve-se priorizar AD em detrimento de AE, quanto não negligenciar o tempo de inicio Research, Society and Development, v. 11, n. 17, e68111738935, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38935 ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ da fase especifica, sem dar intervalo maior que dois minutos (2'00"), caso contrario a oxigenação provocada por AD será desperdiçado.…”

“…Kasahara et al (2022) eMoreira et al (2022) mostraram que o alongamento dinâmico proporcionou um aumento agudo semelhante ou maior da ADM em comparação com o alongamento estático e não interfere negativamente nos picos de força muscular durante o treinamento de força. Por outro lado, Marchetti et al 2022; Nakamura et al 2022; Warneke et al 2022; Warneke et al 2022 mostraram que o alongamento estático foi menos eficiente do que o alongamento dinâmico para melhorias na ADM e ainda contribuiu negativamente nos picos de força.…”