“…Em grande medida, os críticos brasileiros reproduziam tal perspectiva, em voga na época (ULANOV, 1957, p. 356 -384), daqueles "tradicionalistas" do jazz que consideravam do bebop (reconhecido como "jazz moderno" (GIOIA, 2002, p. 267 -366), após a Era do Swing (SCHULLER, 1989) (STEARNS, 1964, p. 229 -231;GENDRON, 2002, p. 143). A conexão cada vez mais íntima com os meios de comunicação de massa também foi alvo de duras críticas daqueles tradicionalistas, que buscavam manter uma pureza imaginada das primeiras expressões jazzísticas.…”