“…Ao introduzirem os estiletes na superfície das sementes ou tecidos vegetais, forma -se ao redor das peças bucais uma crosta salivar ("flange"), produto da solidificação do excesso da saliva do inseto; essas estruturas, também chamadas de "bainhas estiletares" por pesquisadores brasileiros (COSTA, 1991;NIVA;HIROSE, 1995;NUNEZ;CORRÊA-FERREIRA, 2002;FORTES et al, 2006), permitem fixar as peças bucais durante o processo alimentar e têm sido utilizadas como indicadores da atividade alimentar de percevejos pentatomídeos (MILES, 1972;BOWLING, 1980) (2006) Dieta artificial 5,3-5,6 4,9-5,1 5,9-6,3 9,4-9,9 25,7-26,9 Fortes et al (2006) Dieta artificial 6,7-7,4 5,9-12,1 6,5-15,5 10,7-20,5 28,5-57 Siqueira (2007) Viabilidade ( para fêmeas e machos respectivamente e uma fecundidade de 2 a 3 vezes maior quando comparada com aquela obtida com outros alimentos, inclusive soja.…”