The stabilizing effect of the ligamentous structures in the sinus and canalis tarsi on movements in the hindfoot

Abstract

Three-plane kinesiology of hindfoot instability was studied after lesions to the ligamentous structures in the sinus and canalis tarsi in 20 amputation specimens. Neither a lesion of the cervical ligament nor of the interosseous talocalcaneal ligament resulted in an increase in the total range of movements above 2.6 degrees in any of the three planes. However, the percentage increase in the total range of movements after cutting of the ligaments was generally largest in the talocalcaneal joint compared to the increase in the total hindfoot joint complex. The largest percentage increase (43%) in the talocalcaneal joint occurred at dorsiflexion after cutting the interosseous talocalcaneal ligament. The demonstrated minor instability after experimental lesions of the ligamentous structures in the sinus and canalis tarsi may have a clinical identity in the sinus tarsi syndrome. Patients with that syndrome rarely present an objective hindfoot instability, although a major complaint is a feeling of hindfoot instability.

Subtalar arthrography in acute injuries of the calcaneofibular ligament

“…They may sometimes complain of residual symptoms such as the sinus tarsi syndrome, 4-7 some of which may be due to instability of the subtalar joint because of rupture of the calcaneofibular ligament, as has been demonstrated in cadavers. 8,9 The calcaneofibular ligament stabilises both the ankle and subtalar joints. Demonstration of instability of the subtalar joint by stress radiography is not easy, because the force used primarily affects the unstable ankle and true instability of the subtalar joint may be masked.…”

Avaliação dinamométrica e eletromiográfica do efeito das bandagens funcionais na articulação do tornozelo

“…A diminuição da resistência cápsulo-ligamentar sugere uma frouxidão na articulação subtalar e indica que os ligamentos do tornozelo foram danificados após o entorse em inversão (Kjaersgaard-Andersen et al, 1988;Ishii et al 1996;Hertel, 2000;Konradsen, 2002). A frouxidão das estruturas passivas do tornozelo pode ser caracterizada pela diminuição do torque gerado ao final do movimento.…”

“…Na fase I, o grupo Entorse apresentou um pico de torque menor ao final dos movimentos passivos de eversão e inversão (figura 16). Este achado sugere que ocorre uma lesão tecidual (Hertel, 2000), causada por uma distensão ou ruptura dos ligamentos e cápsula após o trauma (Kjaersgaard-Andersen et al, 1988;Ishii et al, 1996;Konradsen, 2002), a qual diminui a resistência ligamentar e o torque gerado ao final do movimento passivo (Birmingham et al, 1997).…”

“…Na fase II, o pico de torque durante a inversão passiva foi maior no grupo Controle, quando comparado ao grupo Entorse (figura 19). Este resultado enfatiza os achados da fase I e a sugestão de que indivíduos com história de entorse apresentam lesão tecidual (Kjaersgaard-Andersen et al, 1988;Ishii et al, 1996). Para um melhor entendimento do comportamento musculo-esquelético dos indivíduos que sofreram entorse, é fundamental a avaliação da força muscular dos principais estabilizadores médio-laterais do tornozelo, que são os mm.…”

“…A cápsula e os ligamentos da articulação do tornozelo podem sofrer danos após o entorse, tornando-se frouxos, e desta forma favorecer novos episódios de lesão (Ishii et al 1996;Kjaersgaard-Andersen et al, 1988;Hertel, 2000;Konradsen, 2002).…”