The spectrum of closed-head injuries in facial trauma victims: Incidence and impact

Davidoff, Gary; Jakubowski, Michael; Thomas, D. des S.; Alpert, Michelle

doi:10.1016/s0196-0644(88)80492-x

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“…Davidoff et al 16 15 obtiveram incidência de TCE moderado a severo em 5,4% dos pacientes. Nossa incidência também foi baixa (3,6%).…”

Section: Discussionunclassified

“…Acometimento primário do encéfalo foi muito incomum em nosso trabalho, suportando o clássico trabalho de Sturla et al 17 da existência de "pilares" de sustentação craniofacial que determinam linhas de fratura anatomicamente relacionadas ao local e intensidade do impacto; nossos dados são ainda favorecidos pela teoria de que os ossos da face absorvem impacto pois são preenchidos por ar, servindo de coxim de proteção para o cérebro 18 . Porém, ainda não existe consenso, de modo que Martin et al 19 e Davidoff et al 16 consideram que as fraturas de face são marcadores para TCE grave e não protetores do encéfalo. Coube ainda a este estudo epidemiológico analisar três grandes grupos etários devido a particularidades de cada um deles: 0 aos 19 anos, 20 aos 49 anos e acima dos 50 anos.…”

Section: Discussionunclassified

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Epidemiologia do trauma facial

Wulkan¹,

Parreira²,

Botter³

2005

Rev. Assoc. Med. Bras.

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. RESUMO OBJETIVO.O objetivo deste estudo é determinar a incidência, etiologia e gravidade do trauma facial e lesões associadas, possibilitando entender melhor o seu alcance e magnitude. MÉTODOS. Foram selecionados 164 pacientes com trauma facial de qualquer intensidade, sem controle de sexo, idade e cor.Os dados encontrados foram avaliados por meio da estatística Qui quadrado de Pearson. RESULTADOS. O sexo mais acometido foi o masculino (78%) e sua incidência foi maior na faixa etária dos 20 aos 39 anos.A etiologia principal foi a violência interpessoal (48,1%), seguida de queda (26,2%), atropelamento (6,4%), esporte (5,4%), acidente de carro (4,2%), acidente de motocicleta (3,1%), impacto não relacionado à queda (2,4%), acidente de trabalho (1,8%), ferimento por arma de fogo (1,2%), inespecífica (1,2%). As contusões foram as lesões mais observadas (23,8%), seguidas das fraturas de mandíbula (21,9%), Le Fort/pan facial/complexas (17,8%), nasal (11,6%), zigoma (10,3%), dental (9,1%), órbita (4,9%) e maxila (0,6%). Os traumas associados ocorreram em sua maioria em virtude de atropelamento, mas também em acidentes de carro, queda e violência pessoal. CONCLUSÃO. As causas de trauma facial são diretamente relacionadas com idade e tipo de lesão. Não foram encontradas evidências de que as causas estejam relacionadas com sexo e gravidade da lesão.UNITERMOS: Epidemiologia. Trauma facial. Contusão. Fratura. INTRODUÇÃOO trauma facial pode ser considerado uma das agressões mais devastadoras encontradas em centros de trauma devido às conseqüências emocionais e à possibilidade de deformidade e também ao impacto econômico que tais traumas causam em um sistema de saúde¹.O diagnóstico e tratamento de lesões faciais obteve grande progresso nas últimas décadas. Trata-se de um trauma de abrangência multidisciplinar, envolvendo principalmente as especialidades de trauma, oftalmologia, cirurgia plástica, maxilofacial e neurocirurgia. Uma agressão localizada na face não envolve apenas tecido mole e ossos, mas também, por extensão, pode acometer o cérebro, olhos, seios e dentição. Quando o trauma ocorre por impacto de grande velocidade e energia cinética, lesões concomitantes, que podem ser mais letais do que o trauma facial per si, têm sido pouco relatadas.Embora a literatura seja rica na epidemiologia de trauma facial, nosso objetivo é esclarecer dúvidas quanto à incidência específica, etiologia e traumas associados, num dos maiores centros de referência de trauma da América Latina. Muitos centros têm relatado uma mudança no mecanismo de trauma facial de acidentes de trânsito para violência interpessoal e, portanto, suas conseqüências também se alteram. A avaliação e condução de pacientes com trauma craniofacial e/ou em múltiplos órgãos necessitam de rápido início de tratamento para minimizar a morbi-mortalidade². O atraso do tratamento em pacientes com grave acometimento craniofacial pode levar a limitações definitivas ou ao óbito. MÉTODOSO presente trabalho foi realizado com dados de pacientes atendidos no serviço de Pronto-Socorr...

show abstract

“…Davidoff et al 16 15 obtiveram incidência de TCE moderado a severo em 5,4% dos pacientes. Nossa incidência também foi baixa (3,6%).…”

Section: Discussionunclassified

Epidemiologia do trauma facial

Wulkan¹,

Parreira²,

Botter³

2005

Rev. Assoc. Med. Bras.

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show abstract

“…Linear fracture was the commonest type (31.6%) followed by depressed fracture (26.6%). Linear fracture was the commonest one because during RTA head strikes by forcible contact with broad resting surface like roads 18 . This result was identical to other study done by Ahmed et al in 2009 in Bangladesh.…”

Section: Graph 2: Distribution Of Glasgow Coma Score (Gcs) Of the Patmentioning

confidence: 99%

Pattern of Maxillofacial Trauma among Patients with Head Injuries

Hasnat

Hoque²,

Azam³

et al. 2017

Update Dent. Coll. j

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“…5 About 20% of maxillofacial injuries patients have an associated head injury. 6 Treatment of panfacial fractures can be challenging, because in most of cases no available points of fixation as a start point to re-establish bone continuity. 7 Surgical approaches to the fracture changed in last decade wide exposure of fracture, immediate reconstruction of buttresses, three-dimensional computed tomography and rigid fixation systems made the changes for the better.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Challenge and management outcome of panfacial fractures in Sohag University hospital, Egypt

Abdelrahman¹,

Abdelmaaboud²,

Hamody³

2017

Int Surg J

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Background: panfacial fractures resembles a therapeutic challenge to maxillofacial surgeons This study was carried out to determine the etiology, injury characteristics and management outcome of pan facial fractures at Sohag university hospital.Methods: A retrospective hospital based study of panfacial fractures patients was carried out at Sohag university hospital from January 2010 to December 2016. Data was collected and analyzed using SPPS.Results: 200 Panfacial Trauma Patients were analysed. Males to females by a ratio of 24:1. Their ages ranged from 13 to 63 years with a mean of 30±12 years Most injuries were due to road traffic accidents (78%), and by falling from height in 12%. Mandibular fractures were the most common type of injuries. Open reduction and internal fixation by using plates and screws was the commonest surgical technique, used in 97.8% of cases. The most common complications were limited mouth opening, malocclusion. The mean duration of hospital stay was 11.13±2.23 days.Conclusions: Road traffic accident (RTC) was the most common cause of panfacial injuries in our locality and the young adult males were the most commonly affected victims. The majority of maxillofacial fractures were treated by open reduction and internal fixation.

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The spectrum of closed-head injuries in facial trauma victims: Incidence and impact

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