The Role of Phenolics in Host Response to Infection

Kosuge, Tsune

doi:10.1146/annurev.py.07.090169.001211

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“…The functions of these substances are largely unknown. Besides other functional roles flavonoids and other phenolic compounds are reported for their accumulation in general defence responses in plants (Beckmann 2000, Ferraris et al 1987, Kosuge 1969, Morrissey & Osbourne 1999. Ruan et al (1995) reported that treatment of pea root exudate with PVPP results in a reduced germination of macroconidia of F. solani f. sp.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Microconidia germination of the tomato pathogenFusarium oxysporumin the presence of root exudates

Steinkellner

Mammerler

Vierheilig

2005

Journal of Plant Interactions

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In this study we assessed microconidia germination of the tomato pathogens F. oxysporum f. sp. lycopersici (Fol ) and F. oxysporum f. sp. radicis-lycopersici (Forl ) in the presence of root exudates. Tomato root exudates stimulated microconidia germination and the level of stimulation was affected by plant age. Treatment of root exudates with insoluble polyvinylpolypyrrolidone, which binds phenolic compounds, indicated that tomato root exudates contain phenolic compounds inhibitory to F. oxysporum microconidia germination. Our study indicates that tomato root exudates similarly stimulate microconidia germination of both Fol and Forl . However, individual F. oxysporum strains differ in the degree of germination response to the root exudates. Furthermore, root exudates from non-host plants also contain compounds that stimulate microconidia germination of Fol . In general, the effects of root exudates from non-host plants did not differ considerably from those of tomato. The ability of phenolic compounds to inhibit germination of Fol seems not to be plantspecific.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Microconidia germination of the tomato pathogenFusarium oxysporumin the presence of root exudates

Steinkellner

Mammerler

Vierheilig

2005

Journal of Plant Interactions

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“…Devido à sua natureza tóxica, muitos fenóis existem nas plantas na forma glicosilada, o que, além de atenuar-lhes a toxicidade, aumenta-lhes a solubilidade (KOSUGE, 1969). Sob a ação de glicosidases, tais compostos adquirem a forma livre, podendo expressar seu potencial tóxico.…”

Section: Resultsunclassified

“…Na primeira, há a transformação de monofenóis para O-difenóis (atividade de cresolase) e, destes, para as respectivas 0-quinonas (atividade de catecolase). Segundo KOSUGE (1969), as quinonas podem ser relativamente tó-xicas a patógenos, por serem altamente reativas com proteínas, levando à precipitação de enzimas hidrolíticas do patógeno. Por via de regra, a atividade de catecolase é significativamente superior à de cresolase.…”

Section: Resultsunclassified

Fenóis, peroxidase e polifenoloxidase na resistência do cafeeiro a Meloidogyne incognita

Mazzafera

Gonçalves

Fernandes³

1989

Bragantia

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Plântulas dos cultivares Mundo Novo, de Coffea arabica, suscetível, e Apoatã, de Coffea canephora, resistente, foram inoculadas com ovos de Meloidogyne incognita raça 2, e avaliadas em duas fases do ciclo de desenvolvimento do parasito, isto é, na de penetração de larvas e na de fêmeas com ovos. Não foram observadas diferenças quanto ao desenvolvimento radicular e da parte aérea entre plântulas inoculadas e não inoculadas, nas duas avaliações. Nos dois cultivares, houve aumento no teor de fenóis nas plântulas inoculadas na primeira avaliação, e, na segunda, apesar de os valores terem sido maiores, foram iguais entre plântulas inoculadas e seus respectivos controles. O 'Mundo Novo' apresentou sempre maior conteúdo de fenóis que o 'Apoatã' e somente houve aumento na sua atividade de peroxidase na primeira avaliação. Na segunda, a atividade dessa enzima foi maior do que na primeira, porém igual entre plântulas inoculadas e seus controles. O 'Apoatã' sempre teve maior atividade de peroxidase, e apenas houve aumento da atividade de sua polifenoloxidase na primeira avaliação, sendo que nesse cultivar a atividade dessa enzima sempre foi maior do que no 'Mundo Novo'. Cromatografias em camada delgada de celulose mostraram que em nenhum deles houve variações quantitativas de fenóis entre as plantas inoculadas e não inoculadas. Ambos, 'Mundo Novo' e 'Apoatã', apresentaram 23 compostos fenólicos em comum e, nove e onze não comuns respectivamente.

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“…Determination of total phenolic content in the bark tissues from scions and rootstocks in the grafted combinations and ungrafted genotypes was analyzed according to Swain and Hillis (1959), modified by Kosuge (1969). Three solvents were used: water, water-methanol (50:50, v/v), and methanol.…”

Section: Determination Of Total Phenolic Contentmentioning

confidence: 99%

Genotypic differences in cyanogenic glycosides levels of compatible Prunus persica P. persica and incompatible P. persica P. mume combinations

et al. 2017

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The Role of Phenolics in Host Response to Infection

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Microconidia germination of the tomato pathogenFusarium oxysporumin the presence of root exudates

Microconidia germination of the tomato pathogenFusarium oxysporumin the presence of root exudates

Fenóis, peroxidase e polifenoloxidase na resistência do cafeeiro a Meloidogyne incognita

Genotypic differences in cyanogenic glycosides levels of compatible Prunus persica P. persica and incompatible P. persica P. mume combinations

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