The Role of Cardiac MR Imaging in the Assessment of Patients with Cardiac Amyloidosis

Carvalho, Filipe Penna de; Erthal, Fernanda; Azevedo, Clerio F.

doi:10.1016/j.mric.2019.04.005

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“…As seen on CMR, concentric left ventricular hypertrophy is the most common form of remodeling seen in AL, and asymmetric septal hypertrophy is the most common in ATTR 21 . A very common finding is disproportionate biatrial enlargement with atrial septal wall thickening, though this is not specific to cardiac amyloidosis 22 …”

Section: Diagnosismentioning

confidence: 99%

“…Deposition of amyloid fibrils in the myocardium results in raised extracellular volume which is evidenced by late gadolinium enhancement (LGE). A diffuse subendocardial pattern of LGE is essentially pathognomonic of cardiac amyloidosis (specificity 95%), 23 although diffuse transmural LGE is most common 22 . Furthermore, diffuse transmural LGE is more common in ATTR than in AL, whilst a diffuse subendocardial pattern is more common in AL amyloidosis 22 .…”

Section: Diagnosismentioning

confidence: 99%

“…A diffuse subendocardial pattern of LGE is essentially pathognomonic of cardiac amyloidosis (specificity 95%), 23 although diffuse transmural LGE is most common 22 . Furthermore, diffuse transmural LGE is more common in ATTR than in AL, whilst a diffuse subendocardial pattern is more common in AL amyloidosis 22 . Furthermore, the signal of hearts infiltrated by amyloid cannot be suppressed with phase sensitive recovery LGE 18 …”

Section: Diagnosismentioning

confidence: 99%

“…Native T1 is elevated in cardiac amyloidosis, as is post‐contrast extracellular volume fraction (ECV) 13,18 . ECV is thought to be a more reliable means of quantification of myocardial amyloid burden, and may allow for better prognostic evaluation and treatment response tracking 1,22 …”

Section: Diagnosismentioning

confidence: 99%

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Cardiac amyloidosis‐A review of current literature for the practicing physician

Ash

Shorer

Ramgobin

et al. 2021

Clinical Cardiology

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The amyloidoses are a family of diseases in which misfolded precursor proteins aggregate to form amyloid and deposit in body tissues. A very serious yet underrecognized form of this disease is cardiac amyloidosis, in which amyloid deposits into the extracellular space of the myocardium, resulting in thickening and stiffening of ventricular walls with resultant heart failure and conductive dysfunction. This review provides a discussion of the pathogenesis and clinical presentation of cardiac amyloidosis subtypes, as well as an up‐to‐date approach to diagnosis and treatment. Significant progress has been made in recent years regarding diagnosis and treatment of this condition, but prognosis remains heavily reliant on early detection of the disease. Two types of precursor protein are responsible for most cardiac amyloidosis cases: transthyretin amyloid, and immunoglobulin‐derived light chain amyloid. An early diagnosis of cardiac amyloidosis can allow for novel treatment modalities to be initiated with the potential to improve prognosis.

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Section: Diagnosismentioning

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Section: Diagnosismentioning

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Section: Diagnosismentioning

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Section: Diagnosismentioning

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Cardiac amyloidosis‐A review of current literature for the practicing physician

Ash

Shorer

Ramgobin

et al. 2021

Clinical Cardiology

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“…Vale ressaltar que a RMC utilizando a técnica de realce tardio é agora uma ferramenta amplamente disponível e poderosa que permite a identificação e quantificação precisa da fibrose miocárdica, com vários estudos demonstrando sua utilidade no diagnóstico e prognóstico de cardiomiopatias tanto isquêmicas quanto não isquêmicas. [9][10][11][12][13][14][15] Curiosamente, os autores demonstram que o realce tardio estava presente em até 52,5% (n = 10) dos pacientes com FLC, em oposição a nenhum no grupo controle. Os autores concluíram que o FLC pode resultar em alterações irreversíveis no tecido miocárdico.…”

Section: Palavras-chaveunclassified

Fenômeno de Fluxo Lento Coronariano - Adicionando Fibrose Miocárdica à Equação

Carvalho¹,

Azevedo

2020

ABC Cardiol

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Inicialmente descrito há mais de 40 anos por Tambe et al., 1 o fenômeno de fluxo lento coronariano (FLC) é caracterizado por retardo da progressão do meio de contraste na ausência de doença epicárdica coronariana obstrutiva durante angiografia coronária invasiva (ACI). 2 O FLC afeta tipicamente jovens fumantes do sexo masculino, que frequentemente apresentam síndrome coronariana aguda (SCA) ou angina de repouso refratária recorrente que requer internação. 2-4 Além disso, arritmias potencialmente fatais e morte súbita cardíaca também foram associadas ao FLC. 5Apesar do aumento da conscientização e da pesquisa, o FLC permanece uma condição difícil de descrever e pouco compreendida, com muitos mecanismos patogênicos propostos, incluindo disfunção endotelial, vasomotora e microvascular. 2,6 De fato, uma regulação anormal do tônus microvascular que ocorre apenas durante condições de repouso, enquanto a reserva de fluxo coronariano está dentro da faixa normal, foi descrita no FLC. 7 Nessa edição dos Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Candemir et al., 8 dão uma contribuição importante a esse campo do conhecimento. Os autores estudaram 35 pacientes com dor torácica encaminhados para uma angiografia coronária invasiva (ACI) diagnóstica. Todos tinham níveis negativos de troponina e nenhuma evidência de isquemia no teste ergométrico. Foi feita uma comparação entre os pacientes que apresentaram FLC na artéria descendente anterior esquerda (n = 19) e os controles pareados com artérias coronárias normais e sem anormalidades do fluxo coronariano (n = 16). Eles procuraram investigar se as cicatrizes no miocárdio identificadas por ressonância magnética cardíaca (RMC) e / ou se os níveis do fragmento N-terminal do peptídeo natriurético tipo B (NT-ProBNP) eram mais frequentes no grupo com FLC. É importante ressaltar que, pelo que sabemos, este foi o primeiro estudo a utilizar a RMC para avaliar a presença de fibrose miocárdica na população com FLC.Vale ressaltar que a RMC utilizando a técnica de realce tardio é agora uma ferramenta amplamente disponível e poderosa que permite a identificação e quantificação precisa da fibrose miocárdica, com vários estudos demonstrando sua utilidade no diagnóstico e prognóstico de cardiomiopatias tanto isquêmicas quanto não isquêmicas. 9-15 Curiosamente, os autores demonstram que o realce tardio estava presente em até 52,5% (n = 10) dos pacientes com FLC, em oposição a nenhum no grupo controle. Os autores concluíram que o FLC pode resultar em alterações irreversíveis no tecido miocárdico.Entretanto, não acreditamos que os dados apresentados possam ser utilizados para estabelecer causalidade entre FLC e fibrose miocárdica. Por exemplo, em um subgrupo de pacientes (n = 3), a lesão miocárdica foi observada nas paredes inferior e ínfero-lateral, e não no território típico da artéria coronária descendente anterior esquerda, onde estava presente o FLC. Além disso, os autores não descrevem se o padrão de realce tardio observado em seu estudo era predominantemente isquêmico (por exemplo, subendocárdico o...

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HSCT in Patients with Cardiac Amyloidosis

Hajahmadi,

Rad

2024

Cardiovascular Considerations in Hematopoietic Stem Cell Transplantation

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The Role of Cardiac MR Imaging in the Assessment of Patients with Cardiac Amyloidosis

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Cardiac amyloidosis‐A review of current literature for the practicing physician

Cardiac amyloidosis‐A review of current literature for the practicing physician

Fenômeno de Fluxo Lento Coronariano - Adicionando Fibrose Miocárdica à Equação

HSCT in Patients with Cardiac Amyloidosis

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