2017
DOI: 10.17561/tahrj.n8.2
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The Right to Internal Self-Determination in Peacebuilding Processes: A Reinterpretation of the Concept of Local Ownership from a Legal Perspective

Abstract: Abstract:The right to internal self-determination offers a legal 'checklist' for the UN to provide both legitimacy and sustainability to peacebuilding processes. The right both clarifies the actors of postconflict reconstruction and also concretises to what extent these actors should be incorporated into peacebuilding processes. Although the concept of local ownership has become an often-cited concept in peacebuilding literature, the legal ground of the concept (i.e. the right to internal self-determination) h… Show more

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“…non-discrimination -no restriction may discriminate, which is contrary to international human rights law (Demir, 2017); 5) all restrictions should be interpreted directly and in favor of the relevant law. No restriction may be applied arbitrarily; 6) the government bears the burden of justifying restrictions on rights (United Nations, 2020).…”
Section: )mentioning
confidence: 99%
“…non-discrimination -no restriction may discriminate, which is contrary to international human rights law (Demir, 2017); 5) all restrictions should be interpreted directly and in favor of the relevant law. No restriction may be applied arbitrarily; 6) the government bears the burden of justifying restrictions on rights (United Nations, 2020).…”
Section: )mentioning
confidence: 99%
“…Os impactos destas dinâmicas paradoxais no projeto de construção do Estado foram múltiplos, pois minaram a confiança popular na democracia como um processo de empoderamento e mudança progressiva, implodindo um dos principais preceitos da paz liberal. Como argumenta Demir (2017), a democracia pela democracia é inerte caso o ambiente em que está sendo inserida não seja profundamente entendido e que seus processos não respondam igualmente aos anseios de múltiplos grupos por sua autodeterminação.…”
Section: Período 2010-2015: O Peacebuilding Também Deve Ser Localunclassified
“…Tal dilema institucional deixa explícita a zona cinzenta na qual se encontra a normatividade do local ownership nas Nações Unidas na atualidade(DEMIR, 2017;SAUL, 2011), uma vez que crises institucionais forçaram a organização a fortalecer seus esforços de statebuilding e dificultaram que assumisse o compromisso com o protagonismo dos locais.Tais dificuldades de conversão prática do local ownership se tornam ainda mais complexas quando se aborda a questão étnica, uma vez que demanda um olhar mais atento às especificidades endógenas daquele território -ou seja, construir um modelo de paz altamente especializado àquele contexto, o que vai na contramão da abordagem top-down da paz liberal usualmente utilizada pela ONU.Ao fim e ao cabo, as reformas institucionais destinadas a promover a boa governança, destituídas de uma visão aprofundada sobre os grupos étnicos e seu papel político no país, tiveram poucos progressos por não abordarem ao faccionalismo e divisões fomentados pelas disputas identitárias no país -e, uma vez que alguns grupos assumiram o poder em detrimento de outros, estes passaram a reivindicar a autoridade do Estado e direcionar etnicamente políticas públicas e aportes financeiros. Tudo isso ocorreu sob a observação das Nações Unidas, sem que a organização combatesse este tipo de posicionamento governamental de maneira incisiva para que sua neutralidade não fosse afetada, o que limitou esforços para que se evitasse o aparelhamento da máquina pública por grupos étnicos específicos.…”
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