“…Embora identificado como uma experiência difusa e que geralmente tem sido negligenciada na pesquisa (Han, 2014;Loukidou, Loan-Clarke & Daniels, 2009), no contexto da contemporaneidade (Cummings, Gao & Thornburg, 2016;Oliveira & Justo, 2010), o tédio e suas relações saem da pauta exclusiva dos estudiosos de literatura e filosofia e ganham novos contornos. Assim, ele se torna relevante para estudos que incluem diversas áreas de conhecimento, como a engenharia de fatores humanos, a psicologia, a sociologia, a educação, a criminologia, a psicologia industrial e os estudos organizacionais (Azizi, Liang & Zolfaghari, 2013;Johnsen, 2016;Liu & Lu, 2017;Mael & Jex, 2015;Nett, Goetz & Hall, 2011;Steinmetz, Schaefer & Green, 2016).…”