The qualitative research interview

Abstract

PurposeDespite the growing pressure to encourage new ways of thinking about research methodology, only recently have interview methodologists begun to realize that “we cannot lift the results of interviewing out of the contexts in which they were gathered and claim them as objective data with no strings attached”. The purpose of this paper is to provide additional insight based on a critical reflection of the interview as a research method drawing upon Alvesson's discussion from the neopositivist, romanticist and localist interview perspectives. Specifically, the authors focus on critical reflections of three broad categories of a continuum of interview methods: structured, semi‐structured and unstructured interviews.Design/methodology/approachThe authors adopt a critical and reflexive approach to understanding the literature on interviews to develop alternative insights about the use of interviews as a qualitative research method.FindingsAfter examining the neopositivist (interview as a “tool”) and romanticist (interview as “human encounter”) perspectives on the use of the research interview, the authors adopt a localist perspective towards interviews and argue that the localist approach opens up alternative understanding of the interview process and the accounts produced provide additional insights. The insights are used to outline the skills researchers need to develop in applying the localist perspective to interviews.Originality/valueThe paper provides an alternative perspective on the practice of conducting interviews, recognizing interviews as complex social and organizational phenomena rather than just a research method.

Motivações no empreendedorismo social

“…Estas constituem um dos "métodos mais utilizados pelos investigadores da comunidade científica no âmbito das investigações com dados qualitativos" (Carson, Gilmore, Perry & Gronhaug, 2001, p.73), uma vez que é flexível, acessível e inteligível; além disso, é capaz de revelar facetas do comportamento humano e organizacional que muitas das vezes são importantes mas desconhecidas (Qu & Dumay, 2011).…”

“…Na tabela 5 estão indicadas as dimensões técnicas de análise e as respetivas questões do guião. Este guião não é estanque, serve de referência e, no fundo, pretende apenas garantir que a mesma abordagem temática é aplicada durante a entrevista (Qu & Dumay, 2011). Na verdade, essa é uma das vantagens do método de entrevista, já que ele permite que o entrevistador possa modificar o estilo, ritmo e ordem das questões no sentido de obter respostas mais completas do entrevistado (Qu & Dumay, 2011).…”

“…Este guião não é estanque, serve de referência e, no fundo, pretende apenas garantir que a mesma abordagem temática é aplicada durante a entrevista (Qu & Dumay, 2011). Na verdade, essa é uma das vantagens do método de entrevista, já que ele permite que o entrevistador possa modificar o estilo, ritmo e ordem das questões no sentido de obter respostas mais completas do entrevistado (Qu & Dumay, 2011). Esta margem para alterações foi fundamental em diversas entrevistas, tendo havido algumas situações em que foi realizada uma pergunta que previamente não estava prevista mas cuja necessidade surgiu com o decorrer da conversa e que se revelou importante para a elaboração dos resultados.…”

Telephonic qualitative research interviews: when to consider them and how to do them

“…Effective listening is a key ingredient for successful interviewing (Qu and Dumay, 2011). Clearly articulating questions is another pre-requisite for a good interview (Hermanowicz, 2002).…”

“…Qualitative interviews are traditionally conducted on a face-to-face basis (Novick, 2008;Qu and Dumay, 2011). This 'natural encounter' is often seen as necessary for the interviewer to build and maintain rapport with interviewees to enable the gathering of rich in-depth data (Gillham, 2005;Hermanowicz, 2002;Shuy, 2003).…”