“…Para os autores, a propalada ambivalência de Freire quanto ao racismo brasileiro deve-se à forma despolitizada como ele entende a subjetivação, ou, como se diz no ar-tigo, a formação do self. Bruno Sciberras de Carvalho (2016) faz uma espécie de inventário teórico das questões mais fundamentais das teorias do reconhecimento, comunitaristas e multiculturais: a demarcação da linha que separa o público do privado, o problema do sujeito, a forma como se entende o espaço público e o tipo de integração que deve promover. Carvalho deixa claro que, no seu entender, há fios teóricos soltos nas teorias multiculturais.…”