The Propensity Interpretation of Fitness

Mills, Susan K.; Beatty, John

doi:10.1086/288865

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“…First, defining biological concepts at the organism level is certainly done by philosophers of biology: cf. Mills and Beatty (1979) for a well-known example. Second, given the particular ways that mismatch is discussed in the literature (particularly the clinical literature), a focus on individual cases seems to meet the need of those doing research on evolutionary mismatch.…”

Section: The Types and Tokens Objectionmentioning

confidence: 99%

Stranger in a strange land: an optimal-environments account of evolutionary mismatch

Morris

2018

Synthese

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In evolutionary medicine, researchers characterize some outcomes as evolutionary mismatch. Mismatch problems arise as the result of organisms living in environments to which they are poorly adapted, typically as the result of some rapid environmental change. Depression, anxiety, obesity, myopia, insomnia, breast cancer, dental problems, and numerous other negative health outcomes have all been characterized as mismatch problems. The exact nature of evolutionary mismatch itself is unclear, however. This leads to a lack of clarity about the sorts of problems that evolutionary mismatch can actually explain. Resolving this challenge is important not only for the evolutionary health literature, but also because the notion of evolutionary mismatch involves central concepts in evolutionary biology: fitness, evolution in changing environments, and so forth.In this paper, I examine two characterizations of mismatch currently in the literature. I propose that we conceptualize mismatch as a relation between an optimal environment and an actual environment. Given an organism and its particular physiology, the optimal environment is the environment in which the organism's fitness is maximized: in other words, the optimal environment is that in which the organism's fitness is as high as it can possibly be. The actual environment is the environment in which the organism actually finds itself. To the extent that there is a discordance between the organism's actual and optimal environments, there is an evolutionary mismatch. In the paper, I show that this account of mismatch gives us the right result when other accounts fail, and provides useful targets for investigation.

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Section: The Types and Tokens Objectionmentioning

confidence: 99%

Stranger in a strange land: an optimal-environments account of evolutionary mismatch

Morris

2018

Synthese

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“…Embora, talvez, apenas as adaptações de engenharia sejam adaptações em sentido próprio (cf. Brandon, 1978;Mills & Beatty, 1979), para que possamos dizer que existem pressões seletivas no nível do grupo (e de qualquer outro interatuante) é suficiente postular, nesse nível, adaptações como produto da seleção. Ao longo do artigo, mostrar-se-á que adaptações como produto da seleção no nível do grupo existem e que, de alguma maneira, é só graças a elas que certas adaptações de engenharia podem manifestar-se no nível dos organismos, por exemplo, como no caso dos peixes guppy (cf.…”

Section: Replicadores Veículos E Interatuantesunclassified

As muitas faces do altruísmo: pressões seletivas e grupos humanos

Baravalle¹

2014

Sci. stud.

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resumoNo âmbito do debate sobre as unidades envolvidas nos processos seletivos, a controvérsia sobre a possibilidade de comportamentos genuinamente altruístas tem um lugar destacado. Partindo de uma posição declaradamente pluralista, discutir-se-ão, neste artigo, algumas questões relevantes para esse tópico. Em primeiro lugar, o altruísmo será concebido como uma propriedade fenotípica dos grupos biológicos, e não apenas de seus membros. Essa caraterização levará, em um segundo momento, à discussão sobre a relação entre grupos em sociedades complexas, como é o caso das sociedades humanas. Nesse contexto, será esboçado um modelo sobre como os comportamentos altruístas e os comportamentos egoístas se solapam em níveis diferentes das dinâmicas sociais. Finalmente, será sugerido um método de análise dirigido a determinar quais forças evolutivas entram em jogo, e sobre que tipo de comportamento, em casos empíricos concretos.Palavras-chave • Egoísmo. Altruísmo. Interatuantes. Unidades de seleção. Populações. IntroduçãoNo presente artigo, serão discutidas algumas questões relacionadas com o debate sobre as unidades de seleção em biologia evolutiva, e sua importância será estendida ao âmbito das culturas humanas. Em particular, será tematizada a dicotomia egoísmo/ altruísmo, que caracteriza a possibilidade, no contexto biológico, de considerar diferentes níveis de complexidade populacional como relevantes nos processos seletivos e que, no contexto social humano, vê-se enriquecida por considerações de caráter linguístico e psicológico. A finalidade última do trabalho é mostrar como um progressivo afinamento das ferramentas conceituais da análise evolucionária permite lançar luz também sobre domínios que parecem irredutíveis a ela. Com isso, não quero dizer que seja possível reduzir, em algum sentido corrente do termo, o desenvolvimento das culturas (com suas próprias dinâmicas e variações históricas) a um mecanismo seletivo. Nem considero que, no estado atual, seja correto chamar de científicos os empreendimentos teóricos que visam à identificação (total ou parcial) entre os dois processos scientiae zudia, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 97-120, 2014 97 http://dx

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“…The propensity interpretation of fitness (PIF) was introduced in the late 1970s by Brandon (1978) and Mills and Beatty (1979). They argued that instead of considering the fitness of organisms to be identified with the actual number of offspring produced, fitness should instead be equated with the probabilistic propensity to produce offspring-a distribution of probability values describing how likely it is that an organism will produce no offspring, one offspring, etc.…”

Section: The Propensity Interpretation Of Fitnessmentioning

confidence: 99%

Fitness: Philosophical Problems

Ramsey

Pence

2013

Encyclopedia of Life Sciences

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[120-150 words] Fitness plays many roles throughout evolutionary theory, from a measure of populations in the wild to a central element in abstract theoretical presentations of natural selection.It has thus been the subject of an extensive philosophical literature, which has primarily centered on the way to understand the relationship between fitness values and reproductive outcomes. If fitness is a probabilistic or statistical quantity, how is it to be defined in general theoretical contexts? How can it be measured? Can a single conceptual model for fitness be offered that applies in all biological cases, or must fitness measures be case-specific? Philosophers have explored these questions over the last several decades, largely in the context of an influential definition of fitness proposed in the late 1970s: the propensity interpretation. This interpretation as first described undeniably suffers from significant difficulties, and debate regarding the tenability of amendments and alternatives to it remains unsettled.

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The Propensity Interpretation of Fitness

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Stranger in a strange land: an optimal-environments account of evolutionary mismatch

Stranger in a strange land: an optimal-environments account of evolutionary mismatch

As muitas faces do altruísmo: pressões seletivas e grupos humanos

Fitness: Philosophical Problems

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