The Problem of Epistemic Cost: Why Do Economists Not Change Their Minds (About the “Coase Theorem”)?

Abstract

Errors in the history of economic analysis often remain uncorrected for long periods due to positive epistemic costs (PEC) involved in allocating time to going back over what older generations wrote. In order to demonstrate this in a case study, economists' practice of the "Coase Theorem" is reconsidered from a PEC point of view.

Processos de escolha de teorias e formação de um cânon na ciência econômica

“…A existência de custos epistêmicos é outro problema que prejudica a escolha natural das melhores teorias e força os cientistas a adotarem procedimento como análise de custos e benefícios. Yalcintas (2013Yalcintas ( , p. 1135) argumenta que a existência de custos epistêmicos funciona da mesma forma que custos de transação -são os custos de oportunidade em escolher uma teoria em detrimento de outra. "Custos sociais (e retornos sociais) da produção de conhecimento são algumas vezes significantemente mais altos que os custos privados (e retornos sociais) de fazer pesquisa".…”

“…Existem muitos interesses em jogo e pergunta "por que pesquisadores não mudam de ideia quando se deparam com evidências negativas e argumentos refutadores?" (YALCINTAS, 2013(YALCINTAS, , p. 1134) é uma pergunta que, por mais se tente achar respostas, corresponde a um problema permanente da ciência em geral. Quiggin (2010) chamou a permanência de ideias econômicas que foram refutadas ou que tem uma base pouco sólida de "economia zumbi" (zombie economics) e atribuiu a permanência dessas ideias (como a hipótese de mercados eficientes e trickle-down economics) a interesses corporativos.…”

The Oomph in Economic Philosophy: A Bibliometric Analysis of the Main Trends, from the 1960s to the Present

“…This paper will develop a better conception of how the pathways of major debates, in particular rhetoric of economics (RoE) versus realism in economics (RiE), helped economic philosophy achieve its present status in economics. (On the significance of intellectual path dependence in the history of economic thought, see (Yalcintas 2006a, b, 2012, 2013.) Viewed through this lens, it is clear that the main trends in the recent history of the discipline have emerged out of the concerns of non-mainstream economists since the 1980s.…”